É muito bom ver um entrevistado dando uma aula em cima de uma pergunta mal feita, ou mal intencionada
@vitorcunha524910 күн бұрын
A pergunta foi tão forçada que o próprio jornalista já a tinha respondido antes de passar a palavra.
@cassiatoledo97337 күн бұрын
A luta contra o racismo é legítima, mas fazer uma conexão da história do filme com o racismo foi desnecessário e forçado.
@el.sergito10 күн бұрын
O livro fala sobre a perseguição que a família do Marcelo sofreu durante a Ditadura, e em especial o pai dele. Tirar conclusões a partir do filme como "só tinha repressão na Zona Sul do RJ" é de uma tosquice tremenda. E nem falo do Tom Farias, mas sim de gente que parece ter o prazer de diminuir ou relativizar a dor do outro
@viniciogomescompositor10 күн бұрын
Nem me fale!
@viniciogomescompositor10 күн бұрын
Nem me fale!
@icarocorrea247410 күн бұрын
A luta identitária está fazendo mal pras esquerdas.
@flaviofernandes8259 күн бұрын
A crítica serve pra avançar. Abre espaço pra novas produções e outros olhares. O filme realmente não mostra esse outro lado, como da empregada da casa, por exemplo. Faz parte receber críticas, e não ficar aqui julgando se pode ou não ser feita... cada um sente a dor de um jeito. Aí não pode falar nada?!
9 күн бұрын
Sim, meu avô era do sindicato de trabalhadores rurais no interior de Pernambuco e teve que fugir quando estourou o golpe.. então a repressão não tinha limites de localidade ou classe social, mas sim contra quem se mobilizava nas lutas
@daianvilela5999 күн бұрын
A delicadeza, inteligência e grandeza do Marcelo ao lidar com uma pergunta tão tacanha. Se a ideia era abrir a discussão foi feita de um modo muito agressivo, relativizando o sofrimento do outro.
@_victorugo7 күн бұрын
que tacanha o quê, ele até disse que concordou haha
@robteka10 күн бұрын
O filme é sobre a família dele e sobre o que ocorreu com ela na ditadura. É um fragmento de um período de 20 anos. Seria interessante um filme sobre a classe mais pobre? Sobre a empregada deles? Pra onde ela foi? Como viveu? Seria, muito. Mas uma coisa não exclui a outra.
@gustavotxai9 күн бұрын
Mas tem uai... A gente tem uma cinematografia extremamente rica quanto a isso.
@PauloJunior-hm5yx9 күн бұрын
@@gustavotxaiEu ia dizer isso.A grande maioria dos cineastas brasileiros só fazem filmes sobre miséria e a ditadura.Por isso que a grande maioria das pessoas não assistem filmes brasileiros.É muito chato😂
@dicasdetecnologiaemkt9 күн бұрын
@@PauloJunior-hm5yx O que mais tem é filme brasileiro de comédia. E filme de Ditadura é chato pra quem é ignor$nte e dá as costas pra história, aí resulta nesse catatal de gente da Direita que ñ vê, ñ se informa e até alguns dizem que a Ditadura ñ existiu, outros que ñ negam apóiam esse período horroroso, pq ñ veem, ñ procuram saber, por isso fica negando o que existiu, se existiu tem que mostrar e essa história do filme é real, portanto, mais ainda tem que mostrar. Vai ficar mostrando a vida inteira um mundo da Alice daqui que ñ é verdade ñ dá! Tem que mostrar esse período horrendo e vergonhoso da nossa história pra ñ ser esquecido, agora quem ñ tem empatia pelos outros e fica debochando, jamais entenderá.
@dicasdetecnologiaemkt9 күн бұрын
@@gustavotxai O propósito do filme é só focado na família do cara, praticamente biográgico, nada a ver mostrar a história da empregada do cara e da Ditadura, ñ cabe no tema e no tempo do filme. O filme é focado e propositalmente feito para contar a história do Rubens Paiva e sua família, nada a ver.
@gustavotxai9 күн бұрын
@@dicasdetecnologiaemkt exatamente. Eu acho importante que haja filmes para falar de todos os lados, mas vejo que as pessoas que estão criticando esse lado, não estão criticando o filme, mas a forma como o sistema é. É importante saber diferenciar essas duas coisas. Falar que não se fazem filmes por outra perspectiva não é uma crítica ao filme, mas vejo pessoas usando esse fato pra criticar o filme, mas não é sobre o filme.
@yuridesouza4808 күн бұрын
Era só o moço ter pensado por dois segundos que ele veria que essa pergunta não deveria ser feita ao Marcelo. Puts, o Marcelo escreveu sobre o momento mais traumático da vida dele. O filme não é sobre a história da ditadura e sim como uma repressão política afetou uma família, que teve que conviver com a dor de perder um ente tão querido de forma tão nebulosa e desumana. Dizer que o relato teria ficado mais interessante se incluísse outras histórias (que um Marcelo de oito anos nem teria como saber) é de uma insensibilidade imensa. Dava para ter feito uma pergunta no viés da falta de representatividade sem ter sido tão sem noção.
@_victorugo7 күн бұрын
ele provocou e teve uma resposta sóbria, esclarecedora e educada, querer desqualificar quem fez a pergunta não muda o fato que o desenrolar foi leve, ele inclusive concordou e a intenção poderia ser justamente ouvir uma resposta a uma questão que estava repercutindo nas redes sociais
@luanr9 күн бұрын
~Eu acho um insulto a humanidade. O cara perdeu o pai. Tanto faz se entraram na casa pedindo com licença ou dando bom dia ou berrando. Ele perdeu o pai e nem pode enterrar.
@marcomello327210 күн бұрын
O entrevistador deveria escrever o próprio livro. Não se diz ao escritor como ele deve escrever seu livro.
@em8421-t8h10 күн бұрын
Sim e ele ainda recebeu uma dica do entrevistado. Pode fazer um livro sobre Ana Dias.
@Marina-nn4md9 күн бұрын
Como entrevistador o papel dele é provocar. Ele faz a crítica para dar ao Marcelo a oportunidade de desmontar ela. Ele sabe que não é papel do Marcelo trazer a perspectiva dos negros e perifericos sobre o período da ditadura porque o Marcelo não é negro e periferico. Ele quer que o Marcelo diga isso: que existe esse terreno a ser explorado ainda. E deixar o Marcelo defender o porque o livro dele ainda merece ser lido apesar de ser sobre uma família burguesa. O que o Marcelo defendeu bem: é importante ter o exemplo de uma família burguesa que não foi acomodada nem conivente com o regime quando muitas foram. Debate é feito assim. Tem que tocar nos pontos sensíveis não pode ser uma roda de puxa sacos falando que é tudo perfeito e não há nada a ser posto em questão
@eduardodantes18279 күн бұрын
Exatamente.
@Jhonatan59 күн бұрын
@@Marina-nn4md Sim! foi essa a impressão que eu tive também! Foi uma provocação, uma escada!
@JersonSantos-st8um9 күн бұрын
Saiu de são Paulo e foi para Parelheiros? Vai estudar geografia!
@marcomello327210 күн бұрын
Ótima resposta a uma pergunta sem noção.
@mariomend648010 күн бұрын
exato! Era só uma pergunta de um lacrador!
@Rodrigo_C-g7f10 күн бұрын
Cuidade, pois se fizer uma crítique desse você pode ser acusade de racisme.
@deniseoliver32709 күн бұрын
Já era tempo de pessoas que extrapolam o bom senso receberem uma resposta polida assim. Um filme é sempre um recorte, um ponto de vista, ainda mais esse inspirado no livro de uma família, de uma mãe que criou 5 filhos em circunstâncias adversas. A nossa realidade, bem como a nossa memória histórica e social é repleta de fatos. E o cineasta escolheu um! Não dá para entender determinadas pessoas que só querem hypar com críticas! O filme trata temas sensíveis com uma beleza, sutileza e tanta verdade ...de vez em quando seria bom só apreciar uma obra desse porte!
@ALTAIR33ish9 күн бұрын
Pergunta idiota
@lucaspk39179 күн бұрын
Pergunta coerente com a realidade brasileira, e a resposta a altura. Um debate como tem q ser
@aracri10 күн бұрын
Tenho achado persecutório certo posicionamento de uma parte do campo progressista que se sente incomodada por não se ver representada no filme e tentando desesperadamente desqualificá-lo por ter sido uma história vivida por uma família de classe média, como se a violência e a dor das pessoas desse estrato da sociedade fossem menos legítimas que a da população mais humilde e de pele preta que, sim, sofre violência (tortura, assassinato, violação de direitos) todo santo dia. Aí você termina vendo coisas patéticas e grotescas, como as perguntas e falas do entrevistador.
@sophieanngross9 күн бұрын
Porque é realmente o que está acontecendo SCRR 🤦🏼♀️
@cristianoaugustosilva14909 күн бұрын
No lugar do debate democrático, há na pergunta a representatividade que fragmenta e não resolve nada pro debate.
@mfigmac9 күн бұрын
Pergunta ridícula
@nandafprado9 күн бұрын
Eu não vi a pergunta do entrevistador como sendo grotesca, na vdd acho que foi uma abertura para o Marcelo Rubens Paiva se posicionar sobre a luta racial, algo que ele nao pode fazer no livro pois como ele responde foi baseado na história da mãe dele, mas que ele sendo ativista sabia de várias referências e pode trazer elas à luz. Boa parte das perguntas são alinhadas nos bastidores antes do programa, acho que pode até ter sido o caso desta pergunta.
@diogo92279 күн бұрын
Cara, assim, eu concordo contigo e também não acho tal comportamento inteligente. No entanto, eu não acho a pergunta "ridícula" nem outros adjetivos negativos. Foi uma pergunta. Podemos entender dessa forma também... Apenas uma pergunta. E o amigo respondeu bem. Pronto.
@murilopadovan59219 күн бұрын
Um homem fino e com educação esse Marcelo
@AnnaDuarte-fw2ij5 күн бұрын
A MAS ESSA MILITÂNCIA APARTIDARIA DESSA TV CULTURA QUE DA NOJO.....ASSISTI PORQUE ADMIRO ESSA CRIATURA....🙏🏿
@asadearaujo10 күн бұрын
Como é difícil as pessoas entenderem que o filme foi um recorte da família dele. E como citado há várias outras histórias que podem ser escritas, contadas e fimadas. Mania de rebaixar o filme sem entender contexto e história.
@TheAscunha8 күн бұрын
A agenda identitária "contamina" qualquer debate ou questão. O cara forçou a barra.
@fernandoataliba8 күн бұрын
Também achei a pergunta ruim.
@AndreJorgeOliveira19 күн бұрын
Todo filme é um recorte, una visão. Faça este jornalista seu próprio filme.
@DiogoSilva-tk1wd8 күн бұрын
Que comentário tosco A problematização é para expandir as nuances que permeiam o assunto Ninguém tá diminuindo a história da família Paiva, a discussão é sobre como o recorte dos filmes pode contribuir para a perpetuação de uma memória histórica que não dá conta da totalidade
@jacksonrj148 күн бұрын
Que resposta reducionista. Da série, o dia tem 24 horas para todo mundo. Basta se esforçar que qualquer um consegue.
@_victorugo7 күн бұрын
Será que a família do jornalista tem o contato do dono do itaú igual esse escritor???
@jpsouza9 күн бұрын
Essa pergunta é miserável. Além do mais, se fosse pra contar a história dos marginalizados, oprimidos e demais populações em situação de vulnerabilidade, não seria o Marcelo Rubens Paiva o autor e muito menos o Walter Salles diretor da adaptação. Ou será que prefeririam o Marcelo falando sobre algo que não lhe pertence?
@kassiogomes84989 күн бұрын
O Walter Salles já fez vários filmes sobre a população marginalizada. Nunca viu Central do Brasil?
@jacksonrj148 күн бұрын
Seu irmão, João Moreira Salles, tem um documentário chamado "Notícias de uma guerra particular" trata-se da violência urbana e confronto entre a polícia e o tráfico nas favelas cariocas. No CINEMA Brasileiro, o que não falta é branco e intelectual fazendo livro e filme sobre negros, indígenas e marginalizados.
@_victorugo7 күн бұрын
ué, mas não fazem isso sempre??????????? kkkk
@fabiomdffreitas81139 күн бұрын
Quando o Marcelo começou a comentar de forma POSITIVA, valorosa, das 3 grandes organizações da luta armada de RESISTÊNCIA À DITADURA que foram lideradas por negros ou mestiços, a apresentadora Vera DIREITÃO Magalhães já ficou impaciente, tentando se meter na resposta, e tentando, claramente, dar logo fim a resposta do Marcelo ou mudar o rumo da resposta. Marcelo continuou a responder, mas a resposta tomou outro rumo mesmo.
@TheAscunha8 күн бұрын
Vera sequer é de direita. Ela sempre foi tucana e agora apoia explicitamente o atual governo.
@TheAscunha8 күн бұрын
Essas organizações de resistência à ditadura" queriam apenas trocar de ditadura, todo mundo sabe.
@henriqueperez28547 күн бұрын
Chocado com a crueldade e a desonestidade da pergunta.
@robteka10 күн бұрын
O entrevistador faz uma pergunta que tem seu interesse, mas é meio sem noção. Pois quem entende cinema é narrativa sabe que dificilmente caberia tudo isso ali. O filme é um fragmento mesmo de uma realidade muito maior. Mas que dá pra sssociar com outras coisas.
@sophieanngross9 күн бұрын
O FILME É BASEADO NA HISTÓRIA DA FAMÍLIA PAIVA DA MÃE EUNICE DA VIDA DO ESCRITOR. Q DEPUTADO RUBENS PAIVA ATÉ HJ ESTÁ "DESAPARECIDO"💁🏼♀️🇧🇷 NÃO É SOBRE A DITADURA É SOBRE UMA MULHER QUE SOTERRADA PELAS CIRCUNSTÂNCIAS TERRÍVEIS CRIADAS PELO REGIME TOTALITÁRIO OUSOU SEGUIR EM FRENTE COMO UM LEGADO UMA ELEGIA À VIDA DO MARIDO DOS FILHOS DE TDS OS Q FORAM E Q FICARAM.🌷📚
@angelastocklervilela89008 күн бұрын
Ótimo comentário!❤
@maristella6754 күн бұрын
Ah tá... não é sobre a "ditadura" é sobre uma mulher soterrada pelas "circunstâncias terríveis pelo regime totalitário"... e eu que pensei que era sobre "circunstâncias da ditadura" que uma mulher "soterrada" pelo "regime totalitário." Mas não é sobre a ditadura 😂😂😂😂😂😂
@marimaria8874-w4s4 күн бұрын
Filme glichê com único objetivo de demonizar a "ditadura."
@angelastocklervilela89008 күн бұрын
Marcelo Paiva.... EU TE AMO!❤❤❤❤ Eu estava na Unicamp, como estudante, e logo você escreveu: FELIZ ANO VELHO. Livro que lí, em um dia na época. De lá prá cá, fã total. Parabéns por sua carreira profissional brilhante e meu carinho forever!❤
@AnnaDuarte-fw2ij5 күн бұрын
TENHO ESSE LIVRO É DE CHORAR....
@joaopaulomacedo37398 күн бұрын
Uma pergunta tão besta nao merecia essa resposta fina. Parabéns ao Marcelo Paiva pela educação.
@valdeciborges732110 күн бұрын
Mas é um filme sobre os pais dele, nao sobre a ditadura. Acho q foi a pergunta mais burra q eu já ouvi no roda viva
@em8421-t8h10 күн бұрын
Graças ao Chavozo e ao Jones Manuel.
@canetadino10 күн бұрын
Poderiam ter abordado mais o trabalho politico do pais dele, o pai como político e a mãe como advogada que defendeu quilombolas e indígenas, como ele mesmo disse, dito isso filme excelente.
@matheusvaladaolopes9 күн бұрын
o filme é um recorte da produção. Tem ainda os minutos extras que formarão uma série no Globo Play. Mas a parte do trabalho do Rubens Paiva...não se esqueça que ele tava aposentado politicamente, ele era um excelente engenheiro com boas obras em SP e RJ. O trabalho como político não teria como encaixar nesse recorte da vida da família. Provavelmente o papel da Eunice como advogada das causas indigenas e quillombolas talvez possa ser mais representado na série.
@louartigas44958 күн бұрын
A impressão que eu tenho é que nos movimentos de esquerda não há acolhimento, somente apontamentos. É uma coisa doentia! Há sempre um de prontidão para fazer ressalvas e deslegimitizar o outro em seu discurso e em sua vivência em prol de um suposta "totalidade" ideal que abranja a todos, sem abrangir ninguém. Existe o macro, existe a totalidade, mas também existe a individualidade que se trata de vivências particulares que devem ser consideradas também.
@_victorugo7 күн бұрын
não é particular se a maioria da população tá vivendo
@louartigas44957 күн бұрын
@_victorugo no caso em questão estou falando especificamente da situação do entrevistado.
@larissam.d.s3553Күн бұрын
Parabéns pelo seu comentário.
@eduardodantes18279 күн бұрын
Nossa, que insistência. O cara escreve um livro pessoal, sobre a família dele e querem cobrar dele as histórias não contadas da ditadura? Muito bizarro. Queriam que ele escrevesse um guerra e paz da ditadura, com vários núcleos e várias análises sobre o período?
@marimaria8874-w4s4 күн бұрын
No atuam momento em que vive o Brasil, com tantas desavenças de polarização, acho bem desnecessário esse filme. Essa história da ditadura tem dois lados e mortes também ocorrem dos dois lados.
@kristoff_silva9 күн бұрын
gente, é uma pergunta de resposta tão óbvia que dá um pouco de vergonha
@emmanuelsampaio46877 күн бұрын
Com esse nível de pergunta, por um instante acreditei estar assistindo o Roda Solta com o Danilo Gentili.
@EloisaTromm8 күн бұрын
Obrigada pela idéia do filme. Por seu testemunho de vida. Toda obra que faz pensar merece respeito. Esse filme veio em boa hora. Tá mais que na hora de começarmos a pensar e fazer memória. Vi e gostei do filme.
@marimaria8874-w4s4 күн бұрын
Memória de que ?
@marimaria8874-w4s4 күн бұрын
JÁ não bastou mais de 50 anos abduzirem a mente dos jovens nas escolas e universidades? Filme clichê com o único objetivo em d 9 m o n i z a r a "ditadura."
@Rock21Pablo9 күн бұрын
Uma pergunta provocativa com uma ótima resposta.
@animapetzz7 күн бұрын
Pergunta idiota
@erickmagriribeiro98227 күн бұрын
Pergunta provocativa = pergunta lacradora e sem noção
@Rock21Pablo6 күн бұрын
@@erickmagriribeiro9822 Quis ser educado mas é essa linha mesmo.
@Rock21Pablo6 күн бұрын
@@animapetzz Sim, como queira.
@franciscobraun-v8l10 күн бұрын
Um dos melhores programas do ano. O Marcelo parecia o verdadeiro ministro dos direitos humanos.
@fernandainclusao1949 күн бұрын
Sem sombra de dúvidas a trajetória do entrevistador Tom Farias é reconhecidamente louvável. Contudo ele ultrapassa o viés do filme em vários sentidos com sua pergunta. Primeiro: ele parece querer que o filme dê conta de todas as mazelas da sociedade criadas pela Ditadura, o que inviabilizaria qualquer roteiro de filme ou livro. Em segundo: ele "discrimina" o recorte Zona Sul do RJ porque não atingiria a maior das mazelas que é o negro de periferia, se esquecendo através de sua visão de classe que não é mazela pouca uma classe média debandada atualmente para os valores da direita neste país de forma totalmente alienada de um passado sombrio. Em terceiro: ele parece exigir que um relato autobiográfico baseado numa mescla de obras literárias de 1982 e 2015 tivesse se transformado em um grande filme documentário de filosofia e sociologia política onde as pautas desses últimos anos fossem amplamente abordadas e aprofundadas. Como alguém que inclusive já contribuiu com dados pra roteiros cinematográficos, Tom deveria saber reconhecer o valor e a necessidade do recorte do filme, apesar de não estar ele posicionado exatamente nos problemas sociais que ele julga mais relevantes.
@BrunoDG0mes8 күн бұрын
Sensacional resposta!
@tattianasalles30199 күн бұрын
Meu Deus que pergunta é essa!? O filme é sobre a família dele! Qualquer pessoa que assistiu "Ainda estou aqui" consegue entender nos primeiros 10 minutos que se trata antes de tudo de um drama familiar. Foi com a família Paiva. Poderia ser com qualquer família, rica ou pobre, negra ou branca, religiosa ou ateia, pois qualquer um que fica no meio do caminho de um regime autoritário é atropelado por ele. Além disso, todo filme mostra um recorte da realidade.
@MatheusKovalski-q7i9 күн бұрын
Pessoal do Roda Viva, coisa importante sobre como está escrito o título do vídeo: responde a críticas (sem crase) ou responde às criticas (com crase, porém no plural). Trata-se da TV Cultura, portanto o mínimo que se espera é um bom português.
@adrianobueno36479 күн бұрын
Marcelo um querido, necessário. Vera Magalhães insuportável, como sempre. Nao está à altura.
@_victorugo7 күн бұрын
kkkk ela fica comentando em cima o tempo todo, pra quê? kkk
@adrianobueno36477 күн бұрын
@_victorugo inconveniente, né?
@DanielTGC8 күн бұрын
o problema é que no brasil se faz poucos filmes sobre o assunto. Existem centenas de filmes sobre segunda guerra e cada um aborda um tema específico diferente, não excluindo o outro
@Teletubbo897 күн бұрын
Pensei o mesmo. E esse filme não tem a pretensão de encerrar o tema da ditadura. Precisamos falar mais sobre a ditadura... De forma geral e tbm com todos os seus recortes.
@tenclaudio9 күн бұрын
Quem entrevista não deveria retirar o protagonismo do convidado. Esse cidadão se perdeu no próprio discurso ativista. Marcelo mostra total conhecimento sobre o momento histórico que viveu.
@MrBanzinhu15 күн бұрын
Cara, que doideira essa pergunta.
@garibamolotovhq9 күн бұрын
Uma sacanagem o que fazem com a TV Cultura, uma emissora que teria um baita potencial de ser uma grande transmissora estatal, colocando um programa desse, comandado por alguém como Vera Magalhães, pra um jornalista fazer uma pergunta dessas, assim inimaginável.
@gabrielayamamoto66934 күн бұрын
Admirável a elegância e inteligência da resposta de Marcelo Rubens Paiva sobre uma visão completamente persecutória á classe média e branca. Se o entrevistado fosse negro e pobre, a história do livro é do filme seria sobre a família de negros e pobre, mas é simplesmente a história de sua vida, trágica. Orgulho de uma mãe BRANCA E DE CLASSE MÉDIA como Eunice Paiva! Criou 5 filhos sozinha após o desaparecimento do esposo, tendo tantas lutas e dificuldades como qualquer outra pessoa com pele de outra cor ou pior condição social...Trata-se de preconceito inverso...
@felipeaugustohencklain88949 күн бұрын
É isso, o pai dele foi assassinado e ele deveria ficar quietinho, não escrever livro nenhum, não deveria haver filme nenhum, porque senão vai chatear a militância.
@thiagobluesjazzguitar9 күн бұрын
parece até q a militância está do lado da ditadura
@carlizobaby9 күн бұрын
BRANCO-BURRO, as coisas poderiam ter sido mais exploradas além da família dele, só isso
@martaritamacedo9 күн бұрын
@@carlizobabyPoxa, que grosseria desnecessária! Foi um comentário irônico.
@castelo65349 күн бұрын
Vivemos onde mesmo???
@carlizobaby9 күн бұрын
@@martaritamacedo irônico pra quem não sabe interpretar
@gmenezesdea10 күн бұрын
Responde A críticas, sem crase.
@casa_tomada9 күн бұрын
Ultimamente, esses erros nos títulos dos vídeos do Roda Viva têm sido recorrentes. O horror!
@mfigmac9 күн бұрын
Não só do roda viva, de todos os portais de notícias tbm. Os estagiários estão cada vez mais ignorantes e não tem revisão.
@RodrigoMagnagoBrasil9 күн бұрын
Hahahaa dureza né?
@dh4229 күн бұрын
não tem crase? se mudar para responde aos questionamentos, aparece o artigo "O", e o verbo reponder exige complemento, ou não ?
@castelo65349 күн бұрын
Vivemos onde mesmo???
@faaug9 күн бұрын
Mas que pergunta ABSOLUTAMENTE SEM NOÇÃO desse Jornalista Tom Farias?! Militou Totalmente Errado, PQP! CINEMA É RECORTE! E sim um filme não abordaria todos os aspectos de todos os aspectos sociais. Ainda bem que o Marcelo soube responder com classe esse ABSOLUTAMENTE SEM NOCAO!
@rogerioprs9 күн бұрын
Não é sem noção. O identitarismo está nublando a concepção dele da realidade. A esquerda ainda vai padecer muito por causa disso.
@luscis.9 күн бұрын
"A GENTE TAMBÉM FICA PERCEBENDO que há apenas um recorte da realidade do período da ditadura..."
@DiogoMaia29 күн бұрын
Resposta educadíssima a uma pergunta honesta. Grande postura tanto do Marcelo quanto do jornalista que não fizeram a entrevista para lacrar muito nas redes sociais. O filme é um óbvio recorte. É um relato biográfico de uma família de classe média alta do Rio de Janeiro. Parte da esquerda pós-moderna fez birra porque esperam ter seus desejos atendidos não importa como. Que a obra sirva de influência para outros filmes, livros, documentários etc abordando famílias periféricas na época da ditadura.
@paulawitoslawski42036 күн бұрын
Todo o meu respeito as pessoas que lutam contra a ditadura é contra o golpismo defendido pela extrema direita.
@lartvcurehqf9 күн бұрын
O cara gasta mais de dois minutos pra fazer uma pergunta. Quanta falta de objetividade e concisão.
@jorgebettiol9 күн бұрын
Porra, o filme é justamente um recorte deste período e a partir da vida desta família e tendo como personagem a mãe do cara... Isto reduz a obra, reduz a relevância do que foi abordado? E denuncia o principal: os crimes da ditadura! Abrindo sim, pra quem não conhece ou faz de conta, abordagem ampla pros crimes da farda. Marcelo, pra variar, muito feliz na sua resposta.
@garotadejupiter9 күн бұрын
Não reduz, mas levanta uma ótima discussão sobre quem pode ou não ter sua história contada. Quem tem acesso ao contar e qual visão essa história contada carrega. Acho a critica relevante
@ricardocima9 күн бұрын
@@garotadejupiter E que disse que nao pode? Vao proibir se fizerem? Nao. Vai lá e faz.
@jorgebettiol8 күн бұрын
Blz. Discordamos (e profundamente). Faz parte. O inimigo, como bem disse o Marcelo, é outro.@@garotadejupiter
@deisipereira21934 күн бұрын
Que vergonha alheia das perguntas…
@DavidTurchickVEGAN9 күн бұрын
Se até a TV Cultura escreve "à críticas", o que esperar das outras?...
@franco57359 күн бұрын
Vergonhosa essa pergunta!
@maryyakut7 күн бұрын
"há apenas um recorte da realidade" Toda obra vai tratar de um recorte. Nem um documentário, por mais abrangente que seja consegue dar conta de todos os promernores de uma época, ainda mais uma conturbada como foi a ditadura militar brasileira. Essa pergunta foi estúpida e constrangedora.
@katiaaguiar13799 күн бұрын
Gente chata que aproveita cada brecha para reclamar. Afirma a sua luta e incentive a luta do outro! Insuportável esse cara.
@pbonfimjr8 күн бұрын
Que pergunta bizarra. Será que o entrevistador achava que a obra se tratava de um documentário sobre a ditadura? Palmas para o Marcelo que foi muito elegante e paciente na resposta
@fabiogomieiro41319 күн бұрын
Os entrevistadores do RodaViva gostam de aparecer. Quando chegam ao final da pergunta o entrevistado esqueceu o início.
@anaszapiro52307 күн бұрын
Excelente resposta do Marcelo à pergunta preconceituosa feita sobre se a família fosse negra … intenção do entrevistador é um desrespeito ao entrevistado que, claro, respondeu à altura. O programa deveria ter mais cuidado com a seleção de entrevistadores para isto não voltar a acontecer…
@marcosffontes10 күн бұрын
Falta capacidade de sintaxe ou o entrevistador quer aparecer mais que o entrevistado
@mariomend648010 күн бұрын
Ele quer lacrar!
@Jurupoca10 минут бұрын
A pergunta dura mais de 2 minutos. Isto é recorrente no Roda Viva, quem pergunta disserta uma tese, quer brilhar mais que o entrevistado. Ótimo Marcelo, respostas objetivas.
@bettyalmeida171677 күн бұрын
No meu livro sobre Honestino Monteiro Guimarães, Paixão de Honestino, em suas 400 páginas, registro, de passagem, muitas histórias. Ainda estou aqui, de Walter Salles, conta uma história específica, dos efeitos de um desaparecimento político sobre a mulher e a família do desaparecido. Há centenas de histórias e dezenas de livros e filmes (como Cabra Marcado para morrer, de Eduardo Coutinho; Batismo de sangue, de Helvécio Ratton; Zuzu Angel, de Sergio Rezende; Marighella, de Isa Grinspun Ferraz; Marighella, de Wagner Moura; Lamarca, de Sergio Rezende; Zé, de Rafael Conde; 15 filhos, de Maria Oliveira e Marta Nehring; Repare bem, de Maria Medeiros e existem muitos outros). Está sendo produzido Meu amigo Gui, de Aurélio Michiles, sobre Honestino Guimarães. Falar de todas as histórias em um único filme de duas horas seria impossível. Fazer um filme sobre uma dessas histórias é dar uma contribuição importante à construção da memória e da verdade sobre a ditadura de 1964-1985 no Brasil.
@patriciarh13646 күн бұрын
Se ele contasse as histórias desse Brasil periférico, iam falar que estava se apropriando
@paulamendes94322 күн бұрын
Imagina estar de frente pro Marcelo Rubens Paiva e escolher fazer esse tipo de pergunta.
@laurakastrup42574 күн бұрын
Não há por que ficar colocando brancos contra negros e vice-versa, quando há narrativa realmente não é essa. O tom do jornalista infelizmente foi por esse viés, simplista e persecutório fora do contexto! O racismo é algo real e que deve ser combatido veementemente, porém Isso não quer dizer que toda e qq ação apresentada deva ser entendida como: brancos contra negros!
@tomeh-k7z7 күн бұрын
É SÉRIO ESSE QUESTIONAMENTO?
@zigoto12319 күн бұрын
Que o entrevistador me perdoe, mas, ao que parece, ele não assistiu ao filme, que é baseado no livro que retrata a realidade vivida por uma determinada família de brancos da zona sul do Rio. A realidade vivida por pretos e pobres naquele período não foi abordada simplesmente porque esse não era o perfil da tal família. Vejo aí um exemplo de extrapolação da militância.
@GuilherminaAraujodesousa10 күн бұрын
Chavuso da USP e Jones Manuel nas paradas de sucesso.
@em8421-t8h10 күн бұрын
Exato. Dois lacradores que fizeram comentários nada a ver sobre o filme. O escritor Marcelo Rubens Paiva deu uma excelente resposta para eles.
@garotadejupiter9 күн бұрын
@@GuilherminaAraujodesousa exato, que todos sejam ouvidos e suas visões sejam um acrescimo. Relevante a critica do chavoso, olha a repercussão que gerou em 2 semanas.
@GuilherminaAraujodesousa9 күн бұрын
@@em8421-t8h , não foi só Wladimir Erzogue que foi vítima da Ditadura não, teve muito mais gente.
@GuilherminaAraujodesousa9 күн бұрын
@@em8421-t8h , além de Wladimir Erzogue muitos outros brasileiros foram mortos pelo regime.
@nildomanowar9 күн бұрын
esquerda paulo galo, se nao nasceu na periferia de SP não pode sofrer e é playboy
@ingridabreu8 күн бұрын
Ele foi um gentleman diante de uma pergunta tão cretina.
@roselibarbosa54867 күн бұрын
Fantástico essa entrevista do roda viva, excelente programa, que pena que atual juventude só gosto de batidão, não buscam mais a defesa de seus direitos,deixa os políticos fazer gato e sapato do dinheiro público,veja a votação da PEC ,todo projeto que favorecia ao povo ficou de fora os partidos da extrema direita ,que se diz democratas votaram contra, e que se dane os pobres e classe média.
@alinen1-727 күн бұрын
Gostaria de perguntar ao entrevistador se ele não acha que seria estranho se num filme biográfico sobre Eunice Paiva ou mesmo no livro que o filho dela escreveu, contasse sobre um recorte da história que não faz parte do círculo de vida deles?
@blueseiro6 күн бұрын
O entrevistador fez um monólogo para realizar uma pergunta tão simplória, com uma resposta tão óbvia. Acredito que ele queria um documentário ao invés de um filme. Se isso não é para auto-promoção junto ao grupo ofendido a camisa certamente é.
@MrW16cak9 күн бұрын
O entrevistador queria que o filme fosse uma coletânea chata de cada coisa em uma só película ? Aí não vai indicado para nada kkkk
@mercialigiaaparecidapieron11539 күн бұрын
Que pergunta ridícula desse moço
@julianoberquo7 күн бұрын
O filme não se propõe a ser um documentário sobre a ditadura no Brasil. Mas pra uma massa de gente ignorante e ressentida, não se ver representada em uma história desvaloriza a história!! Quando na verdade deveria desvalorizar a massa que critica, pois, mostra sua incapacidade de exercitar empatia e reconhecer o outro e sua dor.
@zesiqueira51388 күн бұрын
A questão é pertinente: os casos icônicos que enfraqueceram a ditadura ocorreram quando os mortos foram de cidadãos ilustres. Stuart, Paiva e Herzog.
@augustooliveira134210 күн бұрын
Que pergunta nada a ver
@GuilherminaAraujodesousa10 күн бұрын
Chavuso da USP e Jones Manuel.
@lztadeu9 күн бұрын
Uma vez perguntei no curso da Dança, graduação na UFRGS, pq não tinha professores negros, já que a dança no nosso país é essencialmente negra e indígena. A professora branca me respondeu exatamente isso que o Rubens falou. Pq não tem.
@thiagosales36827 күн бұрын
Uma lástima demandar de um livro de memória abordagens ou perspectivas cabíveis a livros de história. O empobrecimento da pauta racial nos trouxe a isso.
@asfisfsa9 күн бұрын
É tipo alguém perguntar ao Franz Kafka: “Por que você não escreveu um livro sobre um cara transformado num grilo, num percevejo e em outros além de uma barata? Por que só a barata?” Pessoal perdeu a noção das coisas mesmo…
@castelo65349 күн бұрын
Cirúrgico hein!
@_victorugo7 күн бұрын
Nada a ver, porque não há luta de classes no reino animal (pelo menos não que a gente saiba kkkk)
@brunomedeiros17804 күн бұрын
@@_victorugo Nem tudo no universo é sobre lutas de classes, aliás o universo inteiro nem liga pra o que acontece aqui....
@paulabarboza3358 күн бұрын
Cara sinceramente a pergunta não agregou absolutamente nada. Ficou parecendo pergunta de improviso,sem nada condizente.O filme foi baseado na história da família dele . O cara já levou a pergunta pro outro lugar que não cabia.Aff.
@felipefranca51179 күн бұрын
"Responde a críticas".
@rodrigootaviosilva58569 күн бұрын
Nuuu... 5 min pra uma pergunta?! Você é o entrevistador, cara. Nao é o entrevistado
@tiladomi7 күн бұрын
Ótima pergunta, extremamente relevante e provocativa! Falta capacidade de interpretação das pessoas para entender que não se trata de uma pergunta mal feita, e sim, de uma reflexão sobre como a maioria das pessoas só conseguem se comover com as atrocidades da ditadura quando isso acontece com uma família branca. A ditadura para os negros não acabou, e o que é mais lamentável, é que quem está criticando a pergunta do jornalista são pessoas brancas!
@ricardocima9 күн бұрын
Identitário sendo identitário.
@_victorugo7 күн бұрын
identitarismo é coisa da direita
@geniceferreira39996 күн бұрын
Muito bom Marcelo Rubens Paiva o seu pai foi um deputado da resistência....e foi assertivo no combate contra a ditadura
@marinasacchi89367 күн бұрын
Não precisa ser um genio para perceber que o livro (e o filme) é sobre a mãe dele. Não é "sobre o período da ditadura", é sobre a experiência de vida da Eunice. SÓ.
@mariaantunes66284 күн бұрын
Pergunta sem noção! Horrível!!!! Cara tá reclamando? Escreva ele e faça um filme sobre os menos favorecidos. Parabéns Marcelo pelo seu trabalho. Ainda não assisti mas estou ansiosa pra ver.
@hugovictor1477 күн бұрын
É relevante falar sobre o povo negro na época da ditadura, mas tem q fazer um filme com essa temática. O filme é sobre a senhora Paiva, que nada tem a ver com a temática negra, até pq a mãe de Paiva não era negra. Nem sempre as pautas requeridas vão caber nos filmes
@deltabes6029 күн бұрын
Que pergunta mais cretina. Muito ruim pro Roda Viva ter um jornalista desse nível na bancada.
@geniceferreira39996 күн бұрын
O filme não traz porque fala da Eunice Paiva
@lanasci19 күн бұрын
O perguntador só demonstrou ignorância ao perguntar isso.
@wolfmagal8 күн бұрын
Ridículo essa pergunta..o cara quis falar e não perguntar.o livro é sobre a família Paiva não sobre a ditadura
@marimaria8874-w4s4 күн бұрын
Filme clichê, cujo o único objetivo é demonizar a "ditadura."
@Julymag1239 күн бұрын
Dizer que a família do Marcelo foi bem tratada porque era branca, é de uma crueldade ímpar. Porque o pai dele foi torturado e assassinado do mesmo jeito, a mãe e a irmã sofreram tortura psicológica, sendo que a mãe ficou presa vários dias. Eles passaram muito tempo esperando a volta do Rubens. O Gilberto Gil que era negro, mas famoso, saiu ileso. Dependia de vários fatores, e até de sorte.
@sergiotiezzi9 күн бұрын
Que pergunta idiota
@zulmarlopes69139 күн бұрын
Resposta inteligente e elegante.
@edufmg8 күн бұрын
Que pergunta sofrível do jornalista. Ninguém aguenta mais isso! Beira a Náusea.
@cleidelucialeitefigueiredo8659 күн бұрын
Manda esse povo escrever um livro, ter um diretor a altura que queira fazer um filme, depois entra na academia de cinema americano e por último ter a chance de ser indicado ao Óscar. Tá fácil????? Vai fundo. Kkkkkk
@kassiogomes84989 күн бұрын
Esse é o problema. Vc não vê? Na hora de contar histórias de personalidades brancas tem muita gente. Mas na hora de contar história de personalidades negras não tem ninguém. Essa é a desigualdade
@cleidelucialeitefigueiredo8659 күн бұрын
@kassiogomes8498 Amigo, concordo com vc. Mas muitas histórias de preto foram contadas em verso e prosa, livros e filmes. A história é a história independente da cor do protagonista. Não dá pra desmerecer tudo que essa família passou só porque são brancos. Com esse discurso nós somos racistas, a história é de cada um. Agora só tem valor, dor é violência se for preto????
@kassiogomes84989 күн бұрын
@@cleidelucialeitefigueiredo865 cadê essas histórias que foram contadas que não vejo? Vê os filmes brasileiros que estão sendo lançados e vê quantos realmente tem protagonistas negros. É muito fácil falar que tá tudo igual quando na verdade não está.
@samuelpassos15419 күн бұрын
É uma irresponsabilidade muito grande esse tipo de pergunta. Olha o naipe da figura. O cara não se dá conta de que o filme é um recorte da ditadura a partir da perspectiva do Marcelo Rubens Paiva sobre os acontecimentos a partir da violência de Estado contra a família dele? Sem comentários...
@malus.18755 күн бұрын
Entendo o que todos estão dizendo aqui nos comentários: que o jornalista faça o próprio filme/que os pretos façam o filme deles/que o lado nao burguês faça o filme dele. É importante relembrar o óbvio: quais são os roteiros que recebem aprovação, financiamento e apoio para distribuição? Quais são os grupos que têm sua voz mais ouvida ou, até mesmo, sua voz somenr ouvida? Sabemos que são os "burgueses", seguindo o linguajar do Marcelo. Sabemos que são os grupos que sempre são escolhidos para contar suas próprias histórias. Compreendo que a pergunta pode ter sido mal feita ou em momento equivocado, mas o questionamento é claro: quando veremos na luz as histórias e memória dos povos oprimidos desse pais? Do povo preto, do povo indígena, do povo pobre. As pessoas que aqui comentam sabem disso, mas é confortável seguir fingindo que todos têm acesso a contar a sua própria história e que o público do Brasil está interessado em ouvir a história de todos os grupos. Sejamos sinceros.
@brunomedeiros17804 күн бұрын
Me lembrei daquele esquete em que um jornalista egocentrico fala pro entrevistado: " Estamos aqui com Fulano, que vai nos falar sobre sua vida e seus pensamentos. Fulano, o que voce acha sobre mim???"😁😁😁😁
@icarocorrea247410 күн бұрын
Tentariva de pautar a realidade de uma familia negra num filme/livro de memoria de um cara de uma familia branca? Qq o cara poderia fazer? É a historia da familia dele krl.
@gagnomota6 күн бұрын
Que pergunta... aff, paciência.
@AndreiAndrei-bu5ny7 күн бұрын
Isso só vem provar que a mídia brasileira é medíocre e tendenciosa. O filme é sobre o que a mãe dele viveu, biografico e não fictício, porque iria falar de algo que não viveu? Ele né escritor? Escreve um roteiro ué