ROLLO MAY (2) - ANSIEDADE E CULPA | PSICOLOGIA EXISTENCIAL

[@JoaoPaulo-xu4nj]

esse Homem era a frente de seu tempo !!!!!!! vou adotar a abordagem existencial como prática psicoterápica!!!!! show

[@afonsoloureiroviseu]

Este vídeo, é impressionantemente certeiro!

[@shirlei_maria]

May fala sobre a falta de expressão facial dos escravos, afirma que não há ansiedade onde não há liberdade. Mas Frankl, com base em sua experiência como prisioneiro do governo nazista, garante que o homem é livre mesmo sendo escravo, e essa liberdade só depende de sua atitude frente às circunstâncias. Acredito na afirmação de May quando ele diz que o homem não pode se sentir ansioso quando não se sente livre, mas a liberdade não pode depender de sua condição

[@didatics]

Shirlei, é isso mesmo. Sua observação está perfeita. Eu penso que May se expressou mal nessa entrevista. O escravo "acredita" que não tem liberdade, mas o homem sempre tem uma margem de liberdade. No vídeo anterior, o próprio May fala que sempre temos uma margem de liberdade e que ela pode ser ampliada.

[@shirlei_maria]

didatics assisti o vídeo anterior mas não prestei atenção neste ponto. Na verdade os existencialistas tem linhas de pensamento muito parecidas, provavelmente porque partem dos mesmos pressupostos filosóficos não é mesmo? Adoro as aulas de vcs, explicações claras sobre temas tão complexos na teoria. Estão de parabéns! Tem me ajudado muito

[@rodrigozacchi4875]

O que ele quis dizer é que quando nossa vida é cheia de certezas (como a rotina de um escravo, que sabe o que esperar no dia de amanhã), não temos ansiedade. Qualquer liberdade, implica em ansiedade.

[@maiarabagatin1051]

obrigada por disponibilizar esses videos educativos maravilhosos.

[@bruscorp2114]

Percebi muitas coisas depois da depressao e sindrome do panico...e o q ele falou de criatividade e criar algo e muito importante...hoje percebo quando estou mais agitada eu preciso criar algo, inventar...assim vou fazendo e me tornando produtiva 😃

[@larissaperes5757]

Rpges

[@emirodrigues761]

Muito bom!!!!

[@kilviamelo3700]

Queria uma referência de texto , que possa colocar em um projeto por favor

[@tatianawonsik1974]

Que lindo. Como se a Inglaterra, os EUA e tantos outros não tivessem tirado a liberdade alheia.

[@eduardonascimentosantos1917]

Um dia eu ouvi um psicólogo existencial dizer "tudo que está acontecendo agora é consequência de alguma atitude que a gente teve, ou escolha que a gente fez" a psicologia existencial realmente prega isso? existe algum referencial bibliográfico que se baseia esse conceito?

[@emersonl6278]

A psicologia existencial baseia-se na filosofia existencial. Esse conceito está presente na linha de pensamento dos grandes filósofos existencialistas, Kierkigard, Heidegger e Sartre. Logo, se queres entender melhor sobre psicologia existencialista, dar uma conferida nos filósofos citados é de grande ajuda.

[@isabeladonatti6586]

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[@PsicologiaEdificante]

O que vcs estão chamando de ansiedade na verdade é angústia. Isto é, trazendo do dinamarquês para o português diretamente.

[@TheDrica]

O próprio May quando se refere ao termo diz "anxiety" que significa ansiedade. Mas realmente em certas situações como a consciência da morte e da liberdade se encaixe melhor o termo angústia.

[@PsicologiaEdificante]

@@TheDrica por isto disse "do dinamarquês". O que o vídeo chama de ansiedade, Kierkegaard chama de angústia.

[@annaceciliaamorim8427]

@@PsicologiaEdificante May elaborou seu conceito de ansiedade a partir do termo angústia utilizado no texto de Kierkegaard e de Freud, mas utiliza o termo "anxiety" em seus livros. O vídeo faz referência aos estudos de May que em "A descoberta do ser" explica o porque da escolha deste termo ao invés de utilizar outros termos disponíveis em inglês. Tendo em vista nossa sociedade contemporânea talvez seja um termo mais "entendível" e menos assustador ou "pesado" que os indivíduos utilizam para descrever as representações/manifestações da angústia existencial em suas vidas. Angústia, mesmo em português ainda é descrita como aquele "aperto no peito" que "não" tem nome... cabe uma discussão sobre.. hehe

[@PsicologiaEdificante]

@@annaceciliaamorim8427 entendo o que vc diz. Contudo, sinceramente, esta ideia de "não querer assustar" gera engano e desinformação. Segundo Kierkegaard, angústia não é boa nem má, é uma experiência que faz parte da existência sem obrigatoriamente significar desespero. Ansiedade, sim, é desespero e ilusão. Abç

[@annaceciliaamorim8427]

@@PsicologiaEdificante vc não entendeu, não disse que o termo é utilizado para não assustar, disse que as pessoas utilizam o termo no cotidiano até por não saberem nomear a angústia que sentem, e menos ainda sobre seu caráter ontológico. Vi isso diversas vezes na prática, no consultório.