SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E A CORDIALIDADE BRASILEIRA | Paulo Niccoli Ramirez

O professor Paulo Niccoli Ramirez desenvolve reflexões sobre o conceito de Homem Cordial, desenvolvido pelo historiador e escritor Sérgio Buarque de Holanda.
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[@elaines3373]

Essa "cordialidade" do brasileiro é uma tentativa de fazer guerra sem sofrer o contra-ataque. E isso soa duplamente hostil.

[@jardrodrigues]

Muito bem coloado

[@alefdorea9798]

que baita definição!

[@diamondhe_art]

obrigada, querida!

[@wellingtoncarvalho7023]

Não entendi

[@vanessabenfica4177]

Faça uma experiência e tente agir de forma direta e sem rodeios com as pessoas pra você ver o que acontece.

[@Guilherme-ro9fn]

Didática perfeita!

[@JoaoGabriel-cw9bw]

ótimo vídeo, incrível a visão sobre a obra de Sergio Boarque e a quantidade de informações em poucos minutos de vídeo.

[@guilhermecarvalho1971]

Que análise sensacional ! Li Sergio Buarque de Holanda na faculdade e estava à procura de um vídeo fazendo essa análise. Não poderia ter encontrado melhor. Muito obrigado.

[@helderh633]

Excelente!! Em poucos minutos e com muita clareza, o prof chega ao nucleo do pensamento de Sergio Buarque e discorre sobre seus reflexos hoje no brasil.

[@giulianovais998]

Professor Paulo muito obrigada pela suas palavras, esclareceu muito pra mim. Obrigada também a Casa do saber por tanto conhecimento compartilhado.

[@adrianasilva-bp4pw]

Impressionante que em poucos minutos de vídeo pode ter a capacidade de alargar tantas reflexões.

[@luanap.f.4109]

por isso que o brasileiro responde 'sim' ou 'talvez, quem sabe' quando no fundo quer dizer 'não'. Como se tivesse medo de um conflito direto, de se expor...

[@fontelejunior1625]

Apaixonei-me por Paulo Niccoli Ramirez!!!!

[@fonteledelimajunior9844]

Apaixonei-me por Paulo Niccoli Ramirez!!!

[@cleusagomes9914]

Muito obrigada pela aula Professor!!👏👏

[@augustooliveira661]

Finalmente alguém fala sobre Sérgio Buarque com propriedade

[@tatianac.6334]

Maravilhosa apresentação de Paulo Niccoli sobre o espetacular Sérgio Buarque de Holanda !!!

[@giovannavitoria741]

Vídeo sensacional! Excelente aula, professor.

[@raphaelaflorindo9849]

Sem palavras!

[@Souza-yg5xm]

O grande problema de "O Homem Cordial" é as interpretações sociais que surgem a partir dele...Como, por exemplo, a de que por conta dessa suposta "cordialidade" a corrupção e patrimonialismo seriam uma marca brasileira...

[@aleniazzi]

Excelente vídeo! Muito obrigado!

[@alexandrepereira5967]

Os senhores de engenho eram muito educados e gentis e ao mesmo tempo grosseiros e malvados,o cordial brasileiro é norteado pela situação ou oportunidade , é falso ,tem sempre um duplo sentido.

[@a.m.o8432]

Ouvir tudo isso dá um nó na cabeça por tanta revelação da essência brasileira. Assusta ao perceber a hipocrisia do nosso comportamento. Eu vejo ainda hoje todo esse tipo de cordialidade.

[@fosnufc]

Muito bom professor! Adorei a aula!

[@RobsonSilva-ze7bi]

Bem esclarecedor.

Parabéns. Uma das explanações mais claras sobre o conceito de "homem cordial ", de Sérgio Buarque de Holanda.

[@helenvitoria3025]

Nossa! Ótima reflexão

[@luizfernando1074]

Esse Gilberto Freyre é um tapado

[@gabrielvale47anosatras49]

caraca, que vídeo bom! Parabéns ao professor pela aula!

[@alexandrinobruno]

Que vídeo atual..

[@lidianedutra6416]

Explicação sensacional!!!!

[@bloguedovalentim]

MUITO bem resumido. Foi a melhor explicação que já ouvi sobre o tal "homem cordial". Sou gratíssimo e agora vou adquirir a obra de Sérgio Buarque de Holanda.

[@marcelanogueira446]

Incrível!!

[@edvanclio3320]

Muito boa a reflexão. Tenho algumas críticas ao Sérgio Buarque, especialmente no que tange a idéia de que esta cordialidade do brasileiro seria o ponto principal na definição de nossas relações e não propriamente a escravidão, ou seja uma relação mas concreta de violência física e simbólica. Faz uma interpretação mais abstrata do Brasil. No entanto, o vídeo é maravilhoso no que concerne ao entendimento deste grande pensador brasileiro.

[@monicacastor2862]

Li o livro "Casa-grande e senzala" a uns vinte anos atras e fiquei totalmente chocada com o nivel de crueldade que o autor, Gilberto Freire, descreve. Como por ex. A sinhá arrancar os olhos da escrava por ciume do marido... nao vi nem um sinal dessa descriçao de escravidao branda . Tive uma impressao oposta a do professor. Enfim, sempre é bom ouvir uma opiniao diferente da nossa e avaliar novos conceitos. Obrigada pelo estudo!

[@alexandrevalerio4670]

eu também n entendi esse posicionamento dele. Quando terminei de ler Gilberto Freire, percebi como o negro foi massacrado nos mais diversos níveis e camadas. Não foi apenas físico, foi emocional, cultural. Pior q isso, apesar da grande influência em nossa formação social, eles são esquecidos como apenas um detalhe. Gilberto Freire foi na contramão da visão racista da época.

[@rogerlima23]

A realidade é que nem mesmo a sua visão do homem cordial está 100% de acordo com o que o autor quis dizer Respeito muito ele, mas ele tentou pintar o Gilberto Freyre de racista, sendo que ele foi oposição da corrente da época, que pensava na miscigenação como uma chance de "embranquecimento" da sociedade brasileira

[@deisedantas2371]

O professor Paulo não fala que a escravidão no Brasil foi branda. Ele explica que este conceito de cordialidade está presente no pensamento de Freyre quando Freyre diz q a escravidão no Brasil é branda, adoçada pela "afetividade" entre senhores e escravos!

[@alexbarbosa4540]

@@deisedantas2371 Sim! Freyre deixou bem claro na crença da democrata racial

[@renanjamal]

Sensacional...

[@firefoxmediaplayer]

O audio está vindo um pouco baixo. Dá pra ouvir mas se o microfone estiver mais perto melhora.

[@wilsonfilho1906]

VOCÊ TIROU A FOTO DO BRASIL...

[@erionemelo6771]

Talvez o entendimento de afetos seja somente de coisas positivas. Há tbm, é claro, afetos tristes, como diria Gilles Deleuze

[@taissaricciardi-jorge4908]

Esse cara é genial! Sempre com muita didática e temáticas interessantes e de relevância para o público geral. Gostaria de ver mais vídeos dele no canal

[@Tzsoares]

Eles estar na Alemanha com certeza facilitou perceber essa cordialidade brasileira.

[@MultiSUPERLATIVO]

7:30 "Em bairros 'nobres'". Resquícios internalizados de uma ideia de classe nobre, uma elite nobre. Ricos vivem em bairros "nobres" da cidade. Até hoje fazemos referência a esse termo, que é absolutamente anacrônico, porém presente na sociedade brasileira. Somos extremamente gentis e cordiais com turistas estrangeiros. Certamente há segundas intenções nessa relação e uma esperança do que Marcel Mauss narrou no ensaio sobre a dádiva: a retribuição.

[@Tsatsa233]

Muito didático. O professor sociólogo Jessé Souza faz uma relação entre o racismo cultual e o conceito de homem Cordial, a ideia perpetuada de que a cultura brasileira é inferior a do europeu/americano, ou seja, o racismo velado.

[@HenriBlakk]

Isso me incomoda bastante nas relações sociais e principalmente comerciais. Percebo que se não me tornar simpático, pois não basta ser apenas respeitoso e civilizado, dificilmente conseguirei ter êxito nas relações comerciais e sociais. Então, eu e outros que compactuam com o mesmo sentimento acabam meio que forçando uma simpatia (ou cordialidade) apenas para não serem mal vistos nos entrosamentos. É difícil para o brasileiro mediano entender que às vezes não quero ser legal ou ser "amigo" durante aquele trato superficial, mas quero apenas ser respeitado como cidadão e tratado com civilidade assim como procuro agir dessa mesma forma com todos. É como o próprio Sérgio Buarque disse sobre a esfera intimista e familiar extrapolar o âmbito da vida urbana e objetiva.

[@historiaufpicastelodopiaui7173]

Muito bem esplanado, quando se cita exemplos do nosso cotidiano, fica bem mais fácil de se compreender. Show!!!

[@marcosalexandre6558]

Muito legal ele falar sobre o patriarcado, fui criado num sistema de matriarcado e depois que eu casei, o sistema da minha casa continua assim; conflitos tem, tem, mas minha vida familiar é uma benção, mas tudo vem da criação e da educação formal também que ajuda muito, pois sou professor de humanas e o livro Raízes do Brasil é um dos livros obrigatórios do meu altar de livros. PARABÉNS PELO VÍDEO. Só uma ressalva, o Brasil não é para amadores.

[@rogeriomelloni8268]

Essa afetividade brasileira escancara as portas do racismo e violência.

[@danilolisboa2980]

A linha de visão é, sem dúvidas, muito forte no Brasil, um fenômeno social presente em todas as esferas sociais e não raras vezes podemos exemplificar a corrupção como subproduto desta "cordialidade". Não concordo em totalidade com todos os exemplos da forma com que foram citados, o principal deles é o da polícia, que faz parecer que toda polícia é racista; agressiva ou que todo negro é santo, da mesma forma que nem todo branco é honesto, visto que se trata de um viés cuja cor não é fator determinante e a forma com que o crime na favela se articula mostra-se diferente de como se mostra no ambiente de classe média, tendo, todavia, a polícia efetividade em ambos os cenários para o bem da população de bem .

[@Sikamaral]

Que clareza... gostei do video! :-)

[@casadosaber]

Obrigado, Toninho. Aproveita para indicar a inscrição do canal

[@lucianopereira8414]

@@casadosaber Agora a interpretação do professor sobre Freyre é lastimável, dizer que ele considerava a escravidão uma coisa positiva?! Isso não existe. Fazem 90 anos que o livro foi publicado, não é admissível que um professor afirme um absurdo desses, sinceramente.

[@cleoschwab2203]

Cordial ou indigno, covarde, violento, por essa atitude um medroso. Paiseco.

[@cathsoul11]

Parabéns! A melhor explicação do “homem cordial” de Sérgio Buarque de Holanda 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

[@AllahAkbr666]

É triste como a cada vez que vejo esses discursos (justificadamente) estereotipados da história do Brasil sinto que a região da qual venho (vale do Itajaí) está completamente excluída dessas variáveis. Um lugar onde não houve latifúndios e a escravidão foi proibida desde o começo da colonia, onde porém sim houve situações análogas à escravidão... entre brancos e brancos. Entretanto, essa história não se encaixam na novela nacional. Embora façamos parte da história do país com respeito ao branqueamento populacional forçado, não fomos artífices desse mecanismo e sim meros peões nesse jogo.

[@bccvtcorrea]

nossa, quanta besteira ideológica ao tentar rechaçar o Gilberto Freyre e algumas idéias do Buarque. Criticou dizendo que a idéia dele parte de ideologia e só usou ideologias pra justificar as suas. Meu Deus, até quando vão aceitar esse tipo de comentário como algo 'normal' e correto.

[@alanrodriguez1019]

Entendo, mas discordo. Sinceramente não vejo racismo no Brasil, mesmo com cordialidade. O que é mais explícito é homofobia, mas racismo não.

[@Ronald_Marcal]

O problema do conceito é que ele julga existir um "brasileiro", como se a pessoa do Sul do Brasil estivesse em uma situação totalmente igual a outra no Nordeste, além de ignorar completamente as distinções de classes sociais no país. É preciso lembrar que Sérgio Buarque de Holanda escreveu no início do século XX, quando o Brasil era outro, ainda estava começando a receber as primeiras ondas migratórias de árabes, alemães, italianos, japoneses, entre outros que muito contribuíram para a superação dessa característica observada por Holanda. Além disso, o Brasil no começo do século XX era uma país majoritariamente agrário e atrasado. As pessoas que habitavam um mesmo local geralmente tinham laços familiares entre si. Usando a referência anedótica citada no vídeo, uma empregada doméstica nesse ambiente não era uma completa estranha, muitas vezes era a filha de uma prima "com pouca sorte", por exemplo. Então, essa relação de proximidade entre uma senhora e sua empregada não era apenas uma relação de trabalho, era igualmente de trabalho e familiar, e esta se manifesta por essa aparente característica paradoxal. Entretanto, com a chegada de outros grupos sociais, cria-se uma nova realidade no Brasil, em que vai continuar havendo essa proximidade por um sentimento de colaboração familiar entre os imigrantes, mas também de afastamento, na relação entre estes os brasileiros nativos de então.

[@SONINHA586]

Que conteúdo maravilhoso

[@donizeteoliveira3924]

Bom.

[@eliasscosme5438]

"Preto de Alma Branca" Ques frase mais triste! parabéns pelo video. muito bem explicado.

[@LuisFelipe-xf4mh]

O tom desse vídeo parece denotar uma critica à cordialidade, pareceu faltar uma continuação.. porque no fim das contas, cordialidade e afeto não são algo ruim, não devem ser, e por um lado é uma grande virtude do nosso povo. Porém usar isso para mascarar uma violência explica, corruptiva, nefasta e egoísta é algo tremendamente ruim. Me pergunto (e buscava esta resposta nesse vídeo) como revolucionar nosso jeito de ser sem abrir mão de nosso carisma? Parece que, ao contrário do que Maquiavel pregava, temos meios extremamente bons para chegar a finalidades tão corruptas.

[@raimundorochaferreirafilho8439]

Muito interessante essa obra e a análise desse professor, gostei muito, contudo, em Casa grande e senzala o Gilberto Freyre tratou das violências cometidas no processo de constituição da população brasileira; como o sadismo faz parte da nossa cultura; de como fomos sendo educados para conviver com a violência e ele situa que esse processo "contra-pedagogico" se deu com a escravização. A obra de Freyre é muito complexa, tem horas que dar vontade pegar o livro e rasgar, mas em outros momentos é tão interessante e profundo que não dar pra parar de ler. O S. Buarque tbm é muito interessante, mas no se refere a escrita o Gilberto Freyre dar olé no S. Buarque, casa grande e senzala é pesadíssimo, mas tão bem escrito que parece literatura. Já S. Buarque começa o livro de forma instigante, mas vai ficando uma leitura tão cansativa e enfadonha, em número de páginas raízes do Brasil é umas 5 vezes menor que casa grande e senzala, mas levei 5 vezes mais tempo pra ler.

[@deusdetecosta9622]

Fala de Sérgio Buarque e Gilberto Freire com muito Azedume, julgando que a fala se torna importante sendo azedo, desenvolvendo conflito entre homem, mulher, negro e branco. Tánta gente convivendo bem, produzindo, fazendo a riqueza deste país, isso não é dito ou falado

[@jada6367]

Espetacular professor, Salve as CIENCIAS SOCIAIS, muito obrigado por tudo.☭👹

[@orthovasky]

O Mestre Paulão manda muito bem, assunto sempre pertinente!

[@casadosaber]

Obrigado

[@orthovasky]

@@casadosaber vocês são demais

[@skullwark]

Realmente intakavel o bostil.

[@gilbertotargino92]

Boa didática mas com comentários bem parciais

[@jeanvaljean3844]

Sensacional Análise Professor... Afeto Brasileiro é como Farisaísmo Judaico...

[@bel8251]

Boa!!

[@corintomartins467]

Pai do Chico Buarque de Holanda.😁😁😁😁😁😁👌💥

[@giovannajesus9113]

O conceito de " homem cordial " parece mais atual do nunca. Mas Sérgio Buarque de Holanda previa que ele desapareceria com a industrialização e o fim da sociedade rural. Na sua opinião, por que ele não desapareceu?

[@somosumsopovo2982]

Gosto da casa do saber, mas esse vídeo foi péssimo. Totalmente tendencioso e falacioso. 🤮🤮🤮

[@somosumsopovo2982]

@@arielanjo5077 Pobre coitado chapéu de alumínio. Abra os olhos pra realidade amigo.

[@ronivon6179]

Além de tudo, Freire esqueceu se que os não foram convidados a vir, foram sequestrados e escravizados.

[@eventonvieiradias6698]

Nossa!!!

[@freitagnx]

Leiam Jesse Souza. Desconstrução dessa ideia do brasileiro cordial e da herança portuguesa.

[@lucianopereira8414]

Gilberto Freyre nunca afirmou que a escravidão foi benéfica para o negro. Essa interpretação é mentirosa. É uma questão de fato. E acredito que Sergio Buarque dificilmente interpretasse Freyre de maneira tão equivocada.

[@vitormacedo1912]

👏👏👏👏👏👏👏👏

[@brunocampos9796]

Lembrei agora do ambulante na praia , para gringo é mais caro o valor do produto.

[@clarabjkh8561]

obrigada! me ajudou horrores a ampliar meu repertório para redação

[@Acesar2012]

Que mané redação, redação pode ser uma consequência secundária, use o que ele te mostrou pra ser uma pessoa melhor.

[@dorivalmoreiradacruz401]

Uma questão que ele não esclareceu: de onde herdamos isso? como se perpetuou na população escravista? Veio direto de Portugal sem dialética?

[@hianC]

Exatamente, criou-se outro mito para encobrir as consequências da escravidão, leia -a elite do atraso- do Jessé Souza, fala muito sobre isso.

[@vitorferreira2347]

Todos os países Latinos são assim, Itália, Portugal, Espanhal por aí vai

[@vitoriagamba9645]

Finalmente.

[@anajuramos2203]

amei o video, ficou muito clara a explicação, obrigada!!

[@francislousada3.]

Exato mestre, cordial significa aquele que usa a ordem do cordis [coração, sentimento] e não a razão [como prega Kant] para mover a vontade numa escolha moral. Nada a ver com bonzinho, seria o imperatica hipotético de Kant. Foi um contraponto perfeito!

[@miguelbrandt3189]

Sérgio Buarque foi "cirúrgico". Excelente análise.

[@carloscharles6631]

Essa cordialidade acontece hoje com boa parte da sociedade fazendo de conta que não houve o maior assalto no Brasil recentemente, inclusive pedindo a volta do ladrão. É realmente muito sui generis o brasileiro.

[@ABC-ki9uo]

Até o bullying aqui é cordial, quem sofre e faz bullying nunca vê com a total crueldade que tem, á vezes que até viram amigos e ficam com uma clara relação de poder, chegam até a fazer piadas sobre isso, quando a situação aberta quem sofre até chega a defender quem o fere, na esperança de não ter mas brigas, e isso é bem cordial (no meu ponto de vista)

[@luizseixas6999]

Kkkk...o cara fala de narizinho empinado e carinha de nojo, como se ele fosse muito superior ao Gilbeto Freyre.

[@ramonxavierdutra6380]

Uma das vantagens da cordialidade é que, ao meu ver, o Brasileiro costuma ser mais perspicaz para perceber emoções, perceber pessoas mal intencionadas. O Brasileiro costuma ser menos ingênuo que os povos europeus e dos EUA. Ao meu ver, o país que tem a mentalidade mais diametralmente oposta à brasileira é a Ucrânia. São povos incompatíveis.

[@karinafernandes0526]

Meu professor...orgulho!❤

[@sueellenpontes3990]

"Corrupção tem em todo lugar mas com afetos, só no Brasil " bravo 👏

[@jorgesantiago6784]

Excelente explicação. E menos bandeiras na próxima

[@cirocampos9953]

Esse conflito intelectual entre o Gilberto Freyre e Sergio Buarque é muito interessante.

[@silmara5638]

Professor Paulo maravilhoso, competente e tão calmo pra explicar.

[@junior81291]

Mais um propagando mentiras sobre a monumental obra de Gilberto Freire. Boa parte da academia brasileira é uma tristeza de tão ruim.

[@frankleiberlima3058]

Acabei de ler o capítulo da obra “Raizes do Brasil” que trata do homem cordial. A excelente explanação do professor contribuiu muito para a compressão do termo. obrigado!

[@vitogambito]

Paçoquita > sergio bruaco de holanda

[@MrCruzeiroDoSul]

Se fosse um clipe de funk teria mais de 1 milhão de views. É uma catástrofe, o brasileiro.

[@prof.augustobarros4905]

Concluindo o livro com a certeza de que meus fichamentos se enquadram no eixo interpretativo demonstrado acima. Muito interessante! Boas lições

Excelente esse conceito de "cordial"!

[@kimberlyrevoredo6667]

Que aula! Obrigada, professor.

[@valderinogueira8897]

Que explicação foda. Professor brabo demais.

[@aoxomoxoaummagumma392]

Hoje não é dia 09 de abril de 2020?

[@homerofeijo]

Onde Gilberto Freyre diz que a escravidão foi boa para os negros escravizados? No Casa Grande e Senzala não deve ser, porque o li e não lembro de ter visto isso lá. Poderia, por favor dizer?

[@mcarrais]

Sensacional a explanação!Deu vontade de estudar os conceitos

[@faustinotaxadefaria1905]

Afetado ideologicamente

[@avaniseperez7189]

Que aula em pouco mais de 11minutos! Obrigada!

[@AnaBeatriz-sc9yk]

Explicação muito boa!! Prof . Paulo ajudou bastante a entender o conceito e suas implicações.

[@MrWhomem]

Acredito que não é correto colocar civilizações do norte (EUA e Europa) como paradigmas da moral, devido a influencia protestante e por isso , menos afetos a relações de compadrio (cordialidade), Isso é uma forma de menosprezar os brasileiros. É uma visão idealizada a partir da elite de SP, onde Sérgio Buarque sempre foi festejado.