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Saindo da Terra Youtube HD 1080p

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Andrés I. M. Hernández

Andrés I. M. Hernández

Ай бұрын

Silvia Zavaglia Coelho - SAINDO DA TERRA .
Sair é emergir, ramificar, projetar, percorrer, deixar trilhas que como artérias solidificam os rastros peculiares de quem as concebe, constrói e projeta. Essa generalização se aplica às obras de arte na exposição de Silvia Coelho nas salas de exposição do Clube Hípica de Campinas, São Paulo, Brasil.
TERRA é metamorfose e são essas mutações plurais que a artista edita e concretiza em suas obras de arte de e para sua vida e seu fazer artístico que reverberam na exposição deixando evidente sua capacidade criadora como artista visual.
Para Silvia Coelho, TERRA é raiz que germina nela e que é adubada pelas vivências, pelas memórias, pelo fazer-se parte dela e tê-la como matriz e suporte para construir obras de arte. SAINDO dela, e com ela como amuleto, a TERRA é diversidade e mutabilidade que a artista incorpora na multiplicidade de modalidades artísticas que explora na sua poética: pinturas, livros de artista, fotografias, instalações, vídeo arte e como nelas se evidenciam simbioses formais, conceituais, espaciais e culturais que atingem a artista visual provenientes do torvelinho terráqueo que a vislumbra.
[...] como pontua a também curadora da exposição e artista visual Isabela Senatore, [...]são aventuras distantes sobre a terra onde Silvia também captura a essência das origens de sua pesquisa e sentimentos da vida.
Assim a pluralidade cromática, de texturas, formas, acontecimentos deixam galopando as definições para que com maestria os espectadores rebotem como grãos de matéria em ebulição na hora de se submergir nas propostas estéticas da artista.
É dessa Terra plural e redonda que a artista extrai e transforma pelo gesto da mulher artista e mãe verdades e realidades e embates dela e dos outros. O Eu no pertencimento, nas alegrias e nas dores, na filantropia e a doçura contrastante e contaminante com os outros que a fazem Nós: raízes de emigrantes, memoria, símbolos, flora, fauna, arquitetura, representação & interpretação; interdisciplinaridade; a arte como salvação em diálogos e parcerias como obras de arte.
Silvia Coelho com maestria artística revisita vivencias e experiências pessoais à plurais que como manifestos visuais se engrandecem nos diálogos com os espaços arquitetônicos da Hípica e com possibilidade única dos espectadores usufruírem de qualidade e desafios de um artista visual efervescente.
EMERGING FROM THE EARTH Emerging is to come forth, to branch out, to project, to traverse, to leave trails that, like arteries, solidify the peculiar traces of those who conceive, construct, and project them. This generalization applies to the artworks in Silvia Coelho's exhibition at Clube Hípica de Campinas, São Paulo, Brazil. EARTH is metamorphosis, and it is these plural mutations that the artist edits and concretizes in her artworks, reflecting her life and artistic practice, evident in the exhibition, showcasing her creative capacity as a visual artist. For Silvia Coelho, EARTH is a root that germinates within her, fertilized by experiences, memories, by becoming a part of it and having it as a matrix and support to create artworks. EMERGING from it, and with it as a talisman, EARTH is diversity and mutability that the artist incorporates into the multiplicity of artistic modalities she explores in her poetics: paintings, artist books, photographs, installations, video art, and how formal, conceptual, spatial, and cultural symbioses become evident in them, influenced by the earthly whirlwind that she envisions. [...] as pointed out by the exhibition's curator and visual artist Isabela Senatore, "[...] are distant adventures over the earth where Silvia also captures the essence of the origins of her research and feelings of life." Thus, the chromatic plurality, textures, forms, and events leave the definitions galloping, so that the spectators, with mastery, rebound like grains of matter in ebullition when they submerge into the artist's aesthetic proposals. It is from this plural and round Earth that the artist extracts and transforms truths and realities and confrontations of herself and others through the gesture of the woman artist and mother. The Self in belonging, in joys and sorrows, in philanthropy and the contrasting and contaminating sweetness with others that make Us: roots of emigrants, memory, symbols, flora, fauna, architecture, representation & interpretation; interdisciplinarity; art as salvation in dialogues and partnerships as artworks. With artistic mastery, Silvia Coelho revisits personal and plural experiences and experiences that, as visual manifestos, are magnified in dialogues with the architectural spaces of the Hípica, offering a unique possibility for spectators to enjoy the quality and challenges of an effervescent visual artist. PhD Andrés I. M. Hernández
Curator, professor, producer, and researcher in Visual Arts
São Paulo, autumn of 2024

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