Sistema criado na UFV torna cafeicultura de montanha ambiental e economicamente sustentável

[@nayaramartins703]

Práticas adotadas desde sempre pelos povos tradicionais, pela agricultura agroecológica.

[@leticiajunqueiracamoes]

Que maravilhoso este trabalho! Parabéns 💛

[@eduardovelasco2230]

desde Cuba saudazoes... nós sempre estamos a cultivar cafe nas montanas... gostei o video...

[@npktrados6795]

Muito bom, estive em bali e conheci algo parecido por la.

[@martola9855]

A vertente da inovação do Di terraço está em abrir terraços do tamanho que possibilite a mecanização. Interessante. Fora isso, o consórcio de espécies e a agrigultura de terraço em áreas de montanha não é novidade. Destaco que mais relevante do que espécies de adubadeiras anuais ou de ciclo curto, é incorporar árvores de serviço, principalmente no de provimento de biomassa, pensando na estruturação do solo, aumentar seu potencial catiônico pra imobilizar o carbono com lastro de permanência. Árvores para serem podadas. E com trato silvicultural apurado, pensando nos patógenos e doenças oportunistas que se aproveitam do momento da poda irresponsável. Cortar como se corta as unhas de suas filhas. E adiciona a operação de trabalho do "acamar a biomassa" geralmente na linha de plantio estratégico (no caso a do café). Pensando no tamanho dos troncos e folhas processadas nas podas como biomassa de acamação, preciso considerar o pano no momento da colheita entre outros fatores relacionados com ergonomia do trabalho. Sempre é importante pensar também na nutrição das plantas com material orgânico de diferentes recalcitrâncias, no fundo a sensibilidade à trofobiose. E por isso sabe-se que as árvores são importantes. Tem umas mais mole, outras mais durinha que são mais "demoradas pra estragar no chão". O que reflete a interação com microorganismos do solo, que aí sim.... aíii simmm é o quente do carbono no solo. Manter interações bióticas pulsantes no solo é o quente. Aliás, o fresco. rsss pq do jeito que tá o aquecimento global, o café, ou coloca uma cobertura agroflorestal por cima da cabeça, ou vai ter que correr pros 1200 metro acima do mar na Serra dos Arrepiados, pra dar conta de produzir nessa estufinha que nóis tamo fumando dentro.

[@marxsilva8747]

Banquetas contínuas, o espaçamento deve ser calculado com base na erodibilidade do solo, declividade, cobertura - café e manejo do preparo - considerar cultivo mínimo.

[@natielecardozo363]

Isso está longe de ser chamado de ambientalmente sustentável, mas é sim uma alternativa para aumentar a renda do produtor rural a anos ja concílio o cultivo do café com leguminosas e banana, tenho um resultado agradável, nada de inovador, porem super necessário

[@LeonardoSantos-sw4vd]

Na verdade é sim, eles utilizam práticas conservacionistas e muito bem executadas. Muitas que a própria Embrapa também recomenda. Bom, a UFV é referência nacional em Agronomia e os professores no vídeo explicam muito bem o sistema. Gostaria de saber sua opinião, por que acha que não é?