SOBERANISMO - Uma nova TEORIA POLÍTICA c/ Francisco Araújo - Zuga Podcast

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zugatv

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Күн бұрын

Пікірлер: 33
@ManuelLinceMorgado
@ManuelLinceMorgado 10 күн бұрын
Grande Francisco! Sempre um prazer ouvi-lo. 💪🏻
@JosemarPolitico
@JosemarPolitico 9 күн бұрын
Fantástico ! Grandes insight que foram tirados.
@Viva_o_Rei
@Viva_o_Rei 10 күн бұрын
Para quem gostou da visão crítica do liberalismo, recomendo os seguintes livros: "O Liberalismo é Pecado" (1884), de Félix Sardà y Salvany (visão católica tradicional); "A História Esquecida do Liberalismo" (2021), de Helena Rosenblatt (visão académica liberal, mas que menciona a oposição da Igreja e outros grupos ao desenvolvimento do liberalismo desde 1789). Para quem quiser algo mais contemporâneo, "Porque Está a Falhar o Liberalismo?" (2018), do Patrick Deneen. - Boas leituras!
@UniaoCatolicaPortuguesa
@UniaoCatolicaPortuguesa 10 күн бұрын
Permita-me recomendar “Do Liberalismo à Apostasia”, de Mons. Marcel Lefebvre. Deus o guarde e Nossa Senhora o proteja!
@Viva_o_Rei
@Viva_o_Rei 10 күн бұрын
Para os amantes de cinema, ainda que seja um filme com caraterísticas liberais, altamente recomendo "Vaincre ou mourir" (2023) para entrarem no espírito verdadeiramente antiliberal. Por curiosidade, o filme foi lançado no mesmo ano que o polémico "Napoleão" (2023), mas com uma enorme diferença: Charette, um dos heróis do legitimismo (Antigo Regime) é retratado como um herói (e mártir), enquanto Napoleão é retratado como um "vilão" (seguindo uma visão radical igualitária que derrubou a sua estátua já em 1871 durante a Comuna de Paris), mesmo sendo a maior figura política da História do Liberalismo. A diferença é esta: fidelidade no primeiro caso; traição (como sempre foi) no segundo. - Façam as vossas escolhas! (Obs. importante: Napoleão enfrentou a Igreja, inclusive prendeu um Papa, mas acabou por se reconciliar com a Esposa de Cristo, havendo mesmo quem diga que morreu no seu seio (i.e.: enxertado em Cristo). Se nem Napoleão destruiu a Igreja, então não será nenhum radical decadente que o conseguirá fazer. - "Non prævalebunt"!)
@Viva_o_Rei
@Viva_o_Rei 10 күн бұрын
Para quem quiser aprofundar-se numa visão católica tradicional (Topo da Torre do Castelo), recomendo os vídeos da Montfort (Orlando Fedeli), principalmente as aulas sobre As Três Revoluções: Protestante (1517), Francesa (1789) e Russa (1917). Terão, dessa forma, uma visão bastante sólida e antiliberal da História. Este vídeo do professor resume muitíssimo bem o espírito da modernidade: kzbin.info/www/bejne/q5TSeaeIhryrY5I - Bons estudos!
@simaosoares165
@simaosoares165 10 күн бұрын
É mesmo muito interessante que eu, sem utilizar toda a bagagem de contexto histórico que tem o Francisco, escrevi algo há cerca de 2 anos atrás que consiste no agregar desses 3 pilares de direita. É impressionante como dois backgrounds diferentes levam a uma teoria tão parecida. Vou procurar as minhas notas e partilhar com o Francisco e com a malta da Zuga. Um abraço a todos.
@BobbyPVZ
@BobbyPVZ 9 күн бұрын
Várias vezes ponho as vossas conversas aqui no trabalho para a malta TUGA Adoramos🇵🇹❤️ Saudações de Bordéus 🇫🇷🍇
@jlfelizardo9264
@jlfelizardo9264 8 күн бұрын
Acabei de descobrir o Zuga TV Vamos ver se existe em Portugal alguém verdadeiramente contra revolucionário/Tradicionalista católico...
@LuisKunha
@LuisKunha 5 күн бұрын
Para mim juntar religião e política está mal. Tem de haver uma separação
@renancosta5333
@renancosta5333 8 күн бұрын
Up
@jlfelizardo9264
@jlfelizardo9264 8 күн бұрын
Francisco. Então a finalidade da (tua) quinta teoria é (apenas) o bem comum temporal (materialismo, identitarismo e soberania nacional )? E o Bem Comum Espiritual? Esqueces-te ou não te interessa?
@jlfelizardo9264
@jlfelizardo9264 8 күн бұрын
Francisco. Atenção.Na Cristandade Autoridade e Poder não são o mesmo. A santa Igreja Católica assumia a função da Autoridade(espiritual ,moral evangélica)e não o Poder, prerrogativa dos Reis e Imperadores ... Começamos menos bem...
@Marina-Lemos
@Marina-Lemos 10 күн бұрын
Não vi o vídeo todo, mas vou só falar de um aspecto abordado algures: o assunto da família voltar a ser mais tradicionalista e de as mulheres ficarem em casa ou a ter um emprego a meio tempo (que pode descambar para desemprego). Já passei por isso, tendo provisoriamente que trabalhar menos tempo, depois deixar por completo (quando tive o 2º filho), ficando bastante dependente do marido, além da minha pouca vocação para o trabalho intenso mas chato (e gratuito) de “dona de casa” e mãe o tempo todo. E claro, ao fim de alguns anos, mesmo quando os filhos já eram adolescentes e eu podia voltar ao trabalho pago, de que gostava e para o qual tinha estudado, já era tarde demais. Eu estava desactualizada e já não era jovem. E tive problemas com o marido, que se achou no direito de “provar” algumas jovens e de me considerar secundária (como aconteceu a várias outras que entretanto conheci). E fazer o quê? Aguentei enquanto pude, cada vez mais contrariada e a sentir-me “presa”… Até que não aguentei mais, separámo-nos, mas tive que arranjar um trabalhozeco, para sobreviver. Se agora algum partido pusesse no seu programa algo que incentivasse as mulheres a voltar ao tradicionalismo das nossas avós, limitando-se a ser mães e donas de casa, a tempo inteiro ou mesmo a meio tempo, eu não votaria nesse partido, mesmo que concordasse com vários outros aspectos do seu programa. Parece-me que uma boa parte das mulheres (não todas) pensa como eu. E não apenas as que já tiveram uma má experiência. Afinal, os homens também podiam ter direito a mais tempo de licença de paternidade, a trabalhar a meio tempo periodicamente, a partilhar as ocupações domésticas e com os filhos, etc. Se esse partido super-tradicionalista surgir (ou se já existir, sem falar muito deste assunto), vai ter que fazer aprovar uma lei que tire de novo o voto às mulheres, se quiser depois ganhar em eleições…
@BPGM1989
@BPGM1989 10 күн бұрын
Comentario interresante, eu sou catolico praticante e como tal sou defensor desse tradicionalismo, reconheço essas dificuldades e dependencia das mulheres, (aqui o problema no seu caso foi a falta de caracter do seu marido, que é condenado pela igreja, mas percebo a situação em que fica sem ter culpa). Repare o problema é que é mesmo impensavel e impraticavel manter este sistema como está em que as mulheres deixaram de cumprir o seu papel tradicional, isso está a levar ao nosso colapso demografico e já configura uma ameaça existencial para o povo Portugues, estamos em vias de perder o territorio e toda a soberania por via de não termos capacidade demografica. Portanto isso vai ter que ser revisto com ou sem a boa vontade das mulheres, o problema pessoal que expôs aqui é um problema real e que precisa de respostas e mecanismos para se tornar menos prolifero, é um assunto complicado eu tambem não sei o que se pode fazer para resolver isso porque isso vai do caracter da pessoa, para mim isso beneficiaria de mais igreja, mais moralização... PS: Na vertente da igreja a finalidade do casamento é constituir familia e ajudar a salvar a alma propria, do parceiro e dos filhos, nesse contexto eu acho que as pessoas deviam praticar o catolicismo, rezar juntas e casar só com pessoas que partilhem da mesma crença, o que eu vejo hoje é as pessoas a casar primeiramente pelo sentimento, o que não chega, e depois a casarem-se pela igreja sem sequer serem catolicos ou catolicos praticantes, e neste contexto não se deve julgar isso como fruto dos "valores tradicionais", um homem cristão sabe que adulterio é um pecado mortal, (já para não falar na ferida que é para a esposa e familia, mas tambem para a propria alma e dignidade da pessoa que o faz). Penso que a resposta de um catolico praticante teria sido recomendar a separação fisica, não o anulamento do casamento porque o casamento é para a vida, a não ser que tenha sido consumado sob falsos pretextos ou intenções (o que eu diria que é a maioria da actualidade visto que se casam pelo sentimento, a igreja tinha de ser muito mais atenta a isso.). Estando separados fisicamente o esposo até poderia arranjar outra mulher ou mulheres que estaria a cometer pecado mortal de fornicação, adulterio e relações não abertas a vida. Repare só estou a dizer isto para lhe mostrar que o que acontece desde há muitas decadas é o abandono total dos valores tradicionais, o ser uma mulher tradicional não é ficar em casa a cuidar dos filhos, o que fazia uma familia tradicional é essa familia partilhar e viver de acordo com a sua crença catolica e leis catolicas.
@Marina-Lemos
@Marina-Lemos 9 күн бұрын
@@BPGM1989 Obrigada por compreender o assunto que expus e que está a milhas de ser um problema pessoal. Infelizmente! Concordo consigo em que é preciso procurar respostas - no meu entender tanto para o problema da natalidade como para o problema das mulheres não terem que viver toda a vida na dependência de alguém (primeiro dos pais, depois dos maridos). Fala bastante na religião, mas a minha religião é principalmente não fazer mal a outros, e fazer-lhes o bem que me é possível. Mas, como dizem os franceses, “caridade bem ordenada começa por si próprio”, pelo que também não sou masoquista, não me imponho sofrimento desnecessário, e sei que sentir-se feliz nos ajuda a contribuir para o bem de outros. Tenho abertura ao que é espiritual, mas passando-o pelo meu “crivo” - já pus de lado uma série de dogmas, que me parecem mais de origem humana que divina. Também não me parece que seja a religião ou a falta dela que evita ou que provoca desentendimentos familiares ou outros. Já conheci pessoas que não faltam a uma missa ao domingo, mas depois dizem todo o mal que podem dos vizinhos, e mesmo em casa têm tendência a comunicar com agressividade… para não falar de coisas muito mais graves (de pessoas que se dizem católicas, porque praticantes de todos os rituais católicos). Neste assunto, e em outros socio-políticos, eu diria "a Deus o que é de Deus, e a César o que é de César". Estou consciente do problema da baixa natalidade, no nosso país e na maioria dos países europeus. Sei (vagamente) que vários países já procuraram soluções, seja diminuindo os impostos segundo o nº de filhos, seja tentando conjugar natalidade com buscas de soluções para alguns problemas familiares, e particularmente das mães: por exemplo, alguns países (principalmente nórdicos), além de aumentar o nº de pequenas creches (de ambiente familiar), em alguns casos perto dos locais de trabalho, dão aos homens licenças de paternidade idênticas em tempo às que dão às mulheres/mães, apenas em datas diferentes, mas sem possibilidade de passarem essa licença às mulheres. Isso vai habituando os pais (homens) a assumirem a responsabilidade paternal, que deixa de ser exclusivamente feminina, e permite às mulheres não abdicarem do seu emprego e da sua independência económica. Atenção, que isto não tem nada a ver com “feminismo” (no mau sentido), mas tem a ver apenas com humanismo, que é dividido pelos dois. E aumentar a natalidade não pode ser só da responsabilidade das mulheres, nem contribuir só com dinheiro é suficiente para ser pai e marido. Talvez fosse uma solução a tentar, e com melhor aceitação da parte das mulheres do que dizer-lhes que “é obrigação delas criar os filhos sozinhas”, ou que isso é um dever imposto por esta ou aquela religião. Dessa maneira, a natalidade irá continuar a diminuir. Boa noite!
@BPGM1989
@BPGM1989 9 күн бұрын
@@Marina-Lemos na minha opinião e já se tentou isso em vários paises, o problema da demografia não se resolve com medidas do governo, as pessoas não teêm filhos simplesmente porque as normas morais e sociais já não incentivam ou obrigam a isso, o ser humano anda sempre atrás do mais confortável e agora temos uma situação em que os casais podem passar uma vida inteira sem estarem casados a terem relações sexuais sem ter filhos, isto numa sociedade cujo contexto é o "sejam felizes", "aproveitem a vida", portanto é uma sociedade que promove o egoismo e o viver para o aqui e agora. A unica maneira de resolver a crise demografica é as mulheres quererem voltar a assumir esse papel tradicional, não há volta a dar, e varios estudos mostram que quando uma civilização dá liberdade sexual e direitos às mulheres essa civilização cai em pouco tempo, e nunca houve nenhuma que tivesse conseguido reverter isso, agora tire as conclusões que quiser daqui. As mulheres eram muito sacrificadas mas faziam um papel fundamental para a sobrevivencia de qualquer povo, apartir do momento que o estado começou a envenenar a mulher contra o seu papel tradicional foi o inicio do fim, repare que o estado têm interesse em meter a mulher contra o homem afim de garantir o voto das mulheres, aqui em Portugal temos o exemplo do PS, é usar e a usar da narrativa que os homens são maus e oprimiam as mulheres que teêm o voto das mulheres, quando na realidade é isto que está a criar todos estes problemas demograficos e em grande parte sociais. Não vejo grandes soluções para isto, a demografia vai continuar a cair a pique, vamos perder o nosso pais, a nossa representatividade politica e as mulheres que não queriam fazer o papel tradicional com os homens do seu povo, vão ser obrogadas a faze-lo à força com os povos de fora... No meio disto só se poderá safar uma minoria de Portugueses que voltem ao modo católico e tradicional, tudo o resto vai ser varrido pelo liberalismo e assimilado a este multiculturalismo.
@Marina-Lemos
@Marina-Lemos 9 күн бұрын
@@BPGM1989 Nunca vi o perigo de desaparecermos como povo da maneira como o expõe. Pode até esse perigo ser maior do que eu o tenho sentido, (e quero compreender melhor o que está em jogo e o que podemos fazer), mas não consigo concordar com algumas soluções que propõe. E não odeio os homens nem fui vítima das ideologias de esquerda, pelo menos nos aspectos mais exagerados. Acho que votei uma vez neles (António Guterres, que depois me decepcionou), mas não fui atraída por ideologias de feminismo exagerado. A necessidade de uma certa igualdade entre sexos existe em mim desde muito cedo, precisamente por ver na minha aldeia mulheres maltratadas e que aceitavam isso como normal. Ou seja, reagi pela revolta, mas sem influência exterior, a não ser algumas leituras sobre pensar pela própria cabeça, mas que não me diziam o que pensar. É essa a reação de qualquer pessoa (homem ou mulher) que aprendeu a pensar por si próprio. Acho que Portugal e a Europa estão ainda a tempo de impedir o “Remplacement”, estão talvez a começar a fazê-lo, mas se o fizerem de maneira demasiado brusca e penalizando metade dos seus cidadãos (as mulheres), então conseguem o efeito oposto, mesmo que a esquerda desapareça completamente. Os políticos que estão a tentar mudar a “invasão” possível, não chegarão a lado nenhum se fizerem as coisas à bruta, esquecendo que essas mulheres de cujas barrigas pode vir parte da solução, são mulheres que podem compreender os problemas (como eu estou a procurar compreender), podem querer ajudar a solucioná-los, mas já não vão deixar-se “pisar” como aconteceu às nossas avós/bisavós/tetravós (a ponto de elas próprias também pisarem as filhas). E não tenho visto uma explicação clara dos problemas a resolver feita pelo principal partido de direita. Não é com slogans de “Deus, Pátria, Família” que ficamos esclarecidos, nem com a insistência em tudo o que é tradição (incluindo nessa tradição a tortura de alguns animais) que alguém fica convencido. Acho que se usarem explicações claras, feitas com alguma pedagogia e psicologia, todos podemos trabalhar no mesmo sentido. Mas pela culpabilização, ou pela imposição, ou por slogans sobre tradição, quem é que vão convencer? Não é porque esses métodos já funcionaram no passado que vão também funcionar agora, quando já nos habituámos a pensar. Vou continuar a reflectir sobre estes problemas, mas espero que quem está a tentar mudar as coisas reflita também sobre os métodos a empregar. Boa noite.
@Marina-Lemos
@Marina-Lemos 9 күн бұрын
@@BPGM1989 Nunca vi o perigo de desaparecermos como povo da maneira como o expõe. Pode até esse perigo ser maior do que eu o tenho sentido, mas não consigo concordar com algumas soluções que propõe. E não odeio os homens nem fui vítima das ideologias de esquerda, pelo menos nos aspectos mais exagerados. Acho que votei uma vez neles (António Guterres, que depois me decepcionou), mas não fui atraída por ideologias de feminismo exagerado. A necessidade de uma certa igualdade entre sexos existe em mim desde muito cedo, precisamente por ver na minha aldeia mulheres maltratadas e que aceitavam isso como normal. Ou seja, reagi pela revolta, mas sem influência exterior, a não ser algumas leituras sobre pensar pela própria cabeça, mas que não me diziam o que pensar. É essa a reação de qualquer pessoa (homem ou mulher) que aprendeu a pensar por si próprio. Acho que Portugal e a Europa estão ainda a tempo de impedir o “Remplacement”, estão talvez a começar a fazê-lo, mas se o fizerem de maneira demasiado brusca e penalizando metade dos seus cidadãos (as mulheres), então conseguem o efeito oposto, mesmo que a esquerda desapareça completamente. Os políticos que estão a tentar mudar a “invasão” possível, não chegarão a lado nenhum se fizerem as coisas à bruta, esquecendo que essas mulheres de cujas barrigas pode vir parte da solução, são mulheres que podem compreender os problemas (como eu estou a procurar compreender), podem querer ajudar a solucioná-los, mas já não vão deixar-se “pisar” como aconteceu às nossas avós/bisavós/tetravós (a ponto de elas próprias também pisarem as filhas). E não tenho visto uma explicação clara dos problemas a resolver feita pelo principal partido de direita. Não é com slogans de “Deus, Pátria, Família” que ficamos esclarecidos, nem com a insistência em tudo o que é tradição (incluindo nessa tradição a tortura de alguns animais) que alguém fica convencido. Acho que se usarem explicações claras, feitas com alguma pedagogia e psicologia, todos podemos trabalhar no mesmo sentido. Mas pela culpabilização, ou pela imposição, ou por slogans sobre tradição, quem é que vão convencer? Não é porque esses métodos já funcionaram no passado que vão também funcionar agora, quando já nos habituámos a pensar. Vou continuar a reflectir sobre estes problemas, mas espero que quem está a tentar mudar as coisas reflita também sobre os métodos a empregar. Boa noite.
@jlfelizardo9264
@jlfelizardo9264 8 күн бұрын
Nem uma palavra sobre a Teologia da história. Ou seja puro imanentismo ...
@jlfelizardo9264
@jlfelizardo9264 8 күн бұрын
Francisco. Pelos vistos a (tua) Direita é pragmática e sincrética...
@andregarcia346
@andregarcia346 10 күн бұрын
Já tinham reparado que o Bukele é gay? Por isso parte daquele sucesso. É uma característica de muitos gays aquele sentido de organização, disciplina, foco, persistência... quando associado a inteligência e uma visão justa, correta, temos um líder ideal! 👏👏
@jkl-x7p
@jkl-x7p 8 күн бұрын
desnecessario...
@renancosta5333
@renancosta5333 6 күн бұрын
Up
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