Quanto à palavra "ajuda"... Acredito que seja muito mais do que uma questão de semântica. Trata-se de uma postura de quem diz estar "ajudando"... Caso todos vejam como tarefas suas, a ajuda acontece em outras situações... Não, no cuidado dos filhos ou nas tarefas de casa (onde todos habitam). Mas não há necessidade de rivalizar. Apenas diálogo com carinho...
@fernandal.s.73069 ай бұрын
Adorei esta psicóloga!!! Carol,cada dia mais natural nesse novo papel de psicanalista. Sempre nos ajudando❤🎉😊
@anamariaconceicao28366 ай бұрын
Perfeito essa entrevista, com muitas verdades dentro da relação conjugal
@Ana-ye8bq9 ай бұрын
Já chego dando like para esta maravilhosa ❤
@michellelenzicristelli96165 ай бұрын
Que profissional sensata!
@adrianamohallemchucre90829 ай бұрын
Cada entrevista melhor que a outra! Obrigada
@luciandreola53247 ай бұрын
Ném tudo dá para consertar, depois que quebrou, não volta mais como era. Aprendi desde tenra idade,como somos e não como querem quê sejamos. Família numerosa, pais q nasceram no início do século passado e até a metade do século formou uma família de 12 filhos. Eu nasci em 49, penúltima de todos. Privilégio de ter um pai que tinha experiência de vida, pela própria e pela convivência com várias culturas, por conta do trabalho. Pela idade dele quando eu nasci, a família estava bem estruturada, filhos maiores já tinham voado do ninho e os demais cada um cumprindo com seu dever e tudo seguia dentro da normalidade. O pai com mais tempo disponível e eu tagarelando e sempre acompanhando para onde ele ía com minha curiosidade por tudo o q não conhecia. Perguntadeira e ele com toda a paciência e respeito respondia e explicava com detalhes. Além de falar em parábolas e explicando a moral da estória. Ele cantava no coro da igreja aos domingos ía a missa e eu sempre na cola dele. O que quero dizer é que aprendi muito e êste aprendizado me acompanha até hoje. Da minha parte sempre correspondi com atitudes de respeito e fazendo tudo com muito capricho, dando sempre o melhor de mim. Não existia essa de toda hora discutir, reclamar, etc... Sempre procurei ser alguém confiável, não mentia, não reclamava cuidava muito para ir construindo minha vida com integridade e dignidade. Mas os irmãos não eram iguais a nós irmãs. Eles, sobretudo um deles, não aprovava o nosso lazer, por ele nós deveríamos ser escravas, ignorância total, até pq nunca ví ele ler algo, um verdadeiro atrazado em tudo. Isso q ele foi servir o exército e lá ele deveria ter aprendido a se portar melhor. Mas quando cheguei aos 21 anos, saí de lá e vim construir minha vida e viver minha independência. Voltei estudar, tabalhava de dia e d noite estudava. Fins de semana, era cinema e dançar, ele continuou na naquela mesmice. Meus irmãos casaram com as mulheres que eles bem mereciam. Eu casei em 78 com um meu professor, advogado, quase padre e com 16 anos a mais q eu. Um homem conceituado, funcionário público, mas mesmo assim não estava nos meus planos. Embora nunca fiz plano algum para meu futuro, sempre viví um dia após outro. O grande sonho da maioria das mulheres, não era os meus. Eu não tinha chegado nos 30 e ele mais d 40. A pressa era dele, não minha.Ele insistiu tanto q me sentia até mal. Minhas amigas da noite, festas e bailes, me buzinando nos ouvidos para eu não perder o partido. O que êste homem fez não imaginam, insistente, demais da conta. Quando ele falou q iria construir a casa eu não disse nada. Nunca toquei em assuntos que não me diziam respeito. Ele era concursado pelo município, já tinha sido vereador, presidente da Câmara e no momento era o jurídico do município. Mas isso pra mim não dizia nada, nunca fui de me preocupar com o q os outros eram. Os cargos q ocupavam, o q tinham, quanto as finanças muito menos. Eu sabia o que eu via, os planos ele q fazia. Quando foi marcada a data do casório, ele escolheu o dia do aniver, dele, sexta-feira 45 faria no dia 15 -09- 78. Passado uns dias me levou ao casório e me apresentou o pacto núpcial,registrando naquela hora. Nem lí na hora e ele me deu para guardar e junto uma moeda q ele tinha ganho do avô. Uma libra esterlina, ouro 21. Guardei. O Pacto dizia que ele me assumiria 100%, com bônus e ônus. Nada destas Coisas fez com q me apaixonasse por ele. Com todo o respeito deixei ele fazer o q queria, quando me perguntava, falava d
@giselefor12 күн бұрын
Fiquei curiosa pra saber o resto da história! 😅
@luciandreola532412 күн бұрын
@@giselefor Falava em casar, não tinha certeza se aceitando seria o melhor pra mim. Na década de 70, não fazia planos,pois tive uma vida de muito trabalho e sempre muito responsável, tudo o quê fazia ía sempre aperfeiçoando. Assim cresci em conhecimento e sabedoria. Inteligência aumenta quando aprendemos com os próprios erros e sabedoria com o erro dos outros. E sempre fui muito observadora, não perdia nada até apelidada de coruja fui, não gostava, achava a coruja feia. Quando cresci, fui pesquisar sobre a coruja e qual foi minha surpresa? A coruja é o símbolo da inteligência e da Sabedoria...
@giselefor11 күн бұрын
@@luciandreola5324 bem… como o assunto desse vídeo é relacionamento… fiquei esperando que falasse de coisas tipo: por quanto tempo ficou casada? É casada até hoje? Se separou? E nunca gostou do seu marido? Você acha que amou seu marido? Teve felicidade no casamento? Mas compreendo e respeito se não quiser falar sobre esses assuntos, que são muito pessoais… 🙌🥰
@luciandreola532411 күн бұрын
@@giselefor Oi Gisele for Ficamos casados 25 anos. Em 2000 ele adoeceu e no mesmo ano faleceu. Fomos felizes sim. Fui amada e amei. Fomos felizes, só uma observação. A felicidade está em cada um de nós, ela não depende do outro. Claro quê quando um casal se respeitam e cada um faz tudo para o bem comum, não há motivo para separar. Tinha dúvidas sim, pela diferença de idade, mas sempre pedia a Deus quê só casasse se fosse pelo bem dos dois. Também as separações no século passado não era igual de 2000, pra cá. Quém casa deve ter maturidade suficiente para que não é por qualquer besteira que já separa. Na vida nada é fácil, mas ele era humano e sempre disposto a ajudar, principalmente em casos de doenças, ajudamos meus pais e ele também ajudou os dele. Bondade e sensibilidade a dor do outro nós ajudamos demais. Sendo assim também conta pontos para nossa relação. Ele faleceu com 67 e eu tinha 52. Fiquei sozinha e não quis mais ninguém, até pq você deve saber que, viúva com tudo para viver confortável os encostados estão de olho. Minha vida foi de muito trabalho e depois dele falecer continuei ajudando. De 80 a 96, tive uma floricultura, ideia dele e eu acatei. Fizemos algumas viagens, mas nada de ostentar. Fomos um casal muito simples e a humildade é um valor quê não abrimos mão. Eu sempre fui feliz, e ninguém tem o poder de me causar a infelicidade. Quando somos cristãos temos as leis de Deus para respeitar e quanto só se faz o bem, não tememos nada e ninguém. Nós seguimos respeitando nossos princípios e valores em igualdade. Nós tínhamos muitas coisas em comum... E então pode responder o que achou da minha história ??? Abraço e gostaria que dissesses de onde és. Eu sou Gaúcha e neta de imigrantes italianos. Abraço
@giselefor10 күн бұрын
@@luciandreola5324 Adoro ler histórias e adorei saber da sua! Procuro aprender com as experiências de outras pessoas, na medida do possível. Obrigada por compartilhar. 🥰🙏 Parabéns pela sabedoria e maturidade. 🙌🥰 Sou de Minas Gerais. Adoro o Rio Grande do Sul, meu irmão mora em Porto Alegre e eu passo as férias no sul quase todos os anos. Adoro as comidas gaúchas e italianas também. 🥰 ✨🌷