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Por onde começar? :) Ainda nem acredito que a Vanessa Martins é a última convidada do “mãe é mãe”. Já queria ter convidado a Vanessa desde que criei o podcast, mas estava com algum receio de lhe estender o convite. Receio que levasse a mal. Já a admirava muito mas depois desta conversa fiquei mesmo fã. Da garra, das escolhas, dos valores. Falamos muito sobre a importância de nos prioritizarmos. Falamos de tanta tanta coisa. Aprendi tanto! Obrigada Vanessa, pela inspiração gigantesca e pela confiança! És incrível! ❤️
Se vos posso pedir uma coisa, vejam este episódio na íntegra. Prometo que vale a pena! Sai já amanhã ❤️🎙️
Um obrigada, do fundo do coração, à /uriageportugal por ter tornado esta segunda temporada real!
Nota: Peço desculpa pela confusão que fiz, não é verdade que apenas 12% dos genes são da dadora do óvulo e também não é verdade que são transmitidos genes entre o útero da mãe e o bebe. O que alguns cientistas sugerem é que existe uma comunicação entre o útero da mãe (o endométrio) e o bebé. Essa comunicação é potencialmente capaz de modular a forma como a sua informação genética é expressa, independentemente de o bebé vir de um óvulo próprio ou doado. Portanto, podemos concluir que o ambiente uterino que uma gestante dá ao seu bebé durante a gestação, independentemente de os óvulos serem de uma dadora, é considerado importante, pois inevitavelmente modificará e influenciará a forma como a informação genética deste bebé é expressa e, portanto, pode ser vista refletida nas características físicas e de saúde do recém-nascido.
Fonte: ivi.pt/blog/va...
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