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A agricultura é um contrato de gerações. É assim que António Moutinho, produtor pecuário em Souto, no concelho Vila Pouca de Aguiar, define o seu trabalho, fortemente marcado por uma ligação intrínseca entre o homem e o animal.
A Maronesa, uma raça autóctone, primitiva da serra do Alvão, está acostumada, tal como o seu produtor, às agruras da montanha. Este ofício, a que lhe falta o estatuto, tem passado de geração em geração, até à atualidade.
Na curta documental “Legado Maronês”, nomeada para dois festivais internacionais, é demonstrada a relação de convivência, adaptação e construção cultural entre o homem e a maronesa, numa simbiose perfeita no dia-a-dia na montanha.
🎬 Assista ao teaser.