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Numa aldeia de pescadores, encostada à margem Norte do rio, a noite fervilhava. As mãos fortes dos pescadores puxavam as redes. As mulheres corriam para as margens do rio, para carregar os cestos de peixe.
Nesta terra um homem tinha mãos de ouro, era aquele que mais pescava, era aquele que mais sorte tinha. Certo é, que o pescador nunca saía junto do rio.
Mas com o passar dos anos o pescador enriqueceu, o rio deixou de ser o seu sustento e o tempo que passava junto ao rio tornou-se cada vez mais escasso, até que deixou de o visitar. O rio foi perdendo o seu caudal, foi encolhendo, e desapareceu.