trabalho de sonho

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Mariana Gomes

Mariana Gomes

Күн бұрын

será que existe o trabalho de sonho?
o que acham?
instagram @ marianapgomes1
A minha loja online: marianagomes.b...
- Equipamento que usei neste vídeo:
Fujifilm XT-4
- Business Inquires: marianagomesyt@gmail.com
- Spotify: open.spotify.c...

Пікірлер: 74
@rui.mendes
@rui.mendes Жыл бұрын
Juro Mariana, já comentei várias vezes e repito, és um orgulho para a arte em Portugal e espero que um dia sejas considerada uma referência na área, pra mim já o és. Trabalho incrível, conteudo excelente, e um discurso super bem construído, fluído e claro que nos coloca a pensar de uma maneira que mais ninguém o faz! A sério continua o excelente trabalho, e no que depender de mim vou estar cá sempre para apoia-lo.
@marianapgomes
@marianapgomes Жыл бұрын
Rui 🥹 estou sem palavras! Obrigada ❤️
@beatrizmatos2783
@beatrizmatos2783 Жыл бұрын
Pessoa com quase 25 que sente exatamente o mesmo 🙋🏻‍♀️ Que vídeo TÃO relatable! Que quentinho no coração perceberemos que não somos os únicos a pensar nisto e a sentir esta pressão! Que vídeo tão necessário, obrigada mesmo 🫶
@beatrizmatos2783
@beatrizmatos2783 Жыл бұрын
P.s. como é que é possível teres haters??????? 🤦🏽‍♀️
@sofia16borges
@sofia16borges Жыл бұрын
Querida Mariana, este vídeo não podia vir em melhor altura! Vejo-me por vezes a me sentir não realizada pela pressão de tudo à volta pelo facto de que por certos fatores entrei na universidade um ano mais tarde e depois demorei mais um ano para poder concluir a licenciatura e de momento vejo todas as minhas amigas já licenciadas, a trabalhar, em mestrados, a casar/ter filhos e sinto-me "atrasada" no meu percurso com 23 anos, mas agora olhando para trás sinto que ainda bem que aconteceu, porque nestes anos "em branco" sinto que aprendi muito sobre mim mesma e o que quero fazer da vida. Para além do mais estou a entrar naquela espiral de crise existencial com o aproximar da conclusão da licenciatura e apercebo-me que eu gosto do que estou a estudar, sinto que trabalhar na área da saúde me vai permitir ajudar as pessoas que foi o que sempre quis, no entanto a pressão de todos nos últimos meses de "já sabes o que vais fazer quando acabares? Já sabes onde queres trabalhar?" e eu já sabia há alguns anos que não queria trabalhar em Portugal e neste momento depois de ter vindo de Erasmus para a Polónia nunca pensaria voltar à Polónia para trabalhar, mas já é uma opção que considero, mas talvez apenas por um curto período de tempo. Infelizmente, acho que todos pensam em ganhar GRANDES quantias de dinheiro, mas depois de fazer erasmus e estágio em Portugal apercebo-me que eu quero ser feliz no meu trabalho e para isso talvez exija trabalhar 1/2 anos num país, depois partir para outro a ajudar na saúde das pessoas, talvez fazer voluntariado pelo mundo porque amo conhecer novas pessoas, novas culturas, ir na adrenalina do desconhecido. Quando falo nisto aos meus professores em Portugal todos quase que me querem matar porque dizem que hoje em dia os jovens "não usam a camisola da casa". Não se trata disso, como posso ser uma boa profissional num estabelecimento que não me ajuda a crescer? Que a partir de um tempo naquela fase da vida já não tem mais sentido? Não quero me sentir miserável num emprego que apenas me dá uma quantia no final do mês mas que não me preenche emocionalmente. Sinto que há pessoas para tudo, uns que tencionam fazer o mesmo o resto da vida e outros como eu que desejam enquanto puder e enquanto não tiver nada que me prenda num lugar, poder desempenhar a minha profissão em diferentes partes do mundo e experienciar diferentes realidades. Um desabafo longo e um beijinho grande, continua com mais destes vídeos inspiracionais ❤
@layla5713
@layla5713 Жыл бұрын
Querida Mariana, Durante muito tempo também ficava ansiosa sempre que ia estar com pessoas novas e sabia que a pergunta sobre o que fazia ia aparecer. Com o tempo, fui-me habituando a não ficar refém dessas situações e a responder de uma forma que me fizesse sentir bem. A pergunta surge sempre, é uma variação desse "Como estás?". Primeiro, percebi que as pessoas que perguntam têm consciência de que qualquer resposta/situação não me define. Se acharem, o problema é delas. Mas o mais provável é compreenderem perfeitamente que uma resposta sincera a essa questão vem de um lugar de dúvidas, de busca constante. Segundo, não temos de dar respostas super completas a essa questão. Se estamos numa fase de indefinição mas nem queremos abordar isso com quem nos pergunta, porque não responder de uma forma mais leve? Temos a liberdade de o fazer. Eu costumo optar por dizer aquilo que gosto realmente de fazer (nos tempos livres, por exemplo) e assim mudar de assunto. Assumes o poder sobre a conversa e mudas-lhe o rumo. Quanto ao trabalho de sonho, também estou numa nova fase. Já tive vários trabalhos, já tive certezas sobre a área em que queria trabalhar, já trabalhei nessa área e também já resolvi deixá-la. Para mim, é mais importante encontrar um trabalho que me permita viver a vida que quero no meu tempo livre. E isso significa um emprego que me garanta estabilidade e me dê a liberdade de fazer planos para o futuro. Assumo isto sabendo que, para mim, o meu emprego nunca me definirá. Aquilo que valorizo mais na vida não é a minha carreira. Dito isto, gosto de ter um trabalho que seja desafiante para mim e onde esteja com pessoas que me tratam bem(!). Mas percebi que não tenho a necessidade de ver no meu trabalho um "reflexo" daquilo que são os meus gostos pessoais mais autênticos. As dúvidas fazem parte, mas diverte-te com o que te dá prazer e continua a investir em ti, a aprender coisas, a melhorar-te. É isso que trará mais confiança. Um abraço :)
@marisacorreia2635
@marisacorreia2635 Жыл бұрын
A meu ver acho que este assunto vai muito mais para além do que escolher o trabalho de sonho. Acho que isto deve começar sim com a pergunta “o que eu pretendo para a minha vida” e a partir disso desconstruir cada objetivo e assim sim chegar a uma profissão ideal. Ideal consoante os horários que queremos, se queremos trabalhar para alguém ou ser o próprio patrão, trabalhar a partir de casa ou presencialmente, se o dinheiro está em primeiro ou o trabalho de sonho já definido… O trabalho será sempre grande parte da nossa vida, e por isso mesmo devemos colocar o assunto “o que queremos para a nossa vida” em primeiro
@beatrizlourenco1456
@beatrizlourenco1456 Жыл бұрын
50% das minhas crises existências num vídeo. Obrigada, bom saber que não sou a única.
@cattmono
@cattmono Жыл бұрын
Eu sempre sonhei em trabalhar numa editora de livros e sempre soube que era isso que queria. Infelizmente, quando cheguei ao mundo real, percebi que entrar nessa área é mais difícil do que eu pensava e acabei por ter um trabalho de que não gosto. Isto porque, para além de estar a caminho dos 30, preciso de pagar contas e ajudar a minha família. Todos os dias é uma luta por estar a fazer algo de que não gosto e deixa-me muito triste saber que o queria e não ter conseguido entrar na área. Mas acredito que ainda irei tornar esse sonho realidade. Obrigada pelo vídeo e uma boa semana!
@andreiafernandes4422
@andreiafernandes4422 Жыл бұрын
Por favor não desistas do teu sonho. Não te acomodes "ao trabalho que paga as contas" ( eu sei que ajuda imenso ter equilibrio financeiro ) Vê isso como algo temporário e não deixes que ninguém te convença que o teu sonho não vale a pena.Sei que é fácil falar mas revi-me muito no teu comentário.
@catarinaferreira6950
@catarinaferreira6950 Жыл бұрын
Estou a tirar psicologia e na cadeira para a qual estou a estudar agora- desenvolvimento do adulto e idoso- abordamos os significados da idade, de como a idade cronológica- os anos que temos- limita a expressão do estado de espírito da pessoa, pois esta pode se sentir com várias idades! Existe a idade psicológica, biológica, social, etc. Não só este overuse da idade neste sentido dá abertura a julgamentos e a um mau sentimento pessoal, como os eventos normativos- relacionados com o trabalho- vão ser sempre também via para julgar o outro em relação ao seu social clock. Portanto gostei bastante de teres apelado à mudança da nossa tentação em perguntar acerca da profissão 😊 ou vá para não nos deixarmos cair nos estereótipos ligados à carreira
@Ines-jy1qg
@Ines-jy1qg Жыл бұрын
Claro que a secção dos comentários é positiva
@inesramalho7352
@inesramalho7352 Жыл бұрын
Que video interessante, e até apropriado à minha situação: eu estive num curso de Engenharia Eletrotécnica muitos anos e muito infeliz. Ao fim de 5 anos de muito pranto, lá ganhei coragem e inscrevi-me num Mestrado em Design de Moda, que acredito até ao momento que será a área do meu trabalho de sonho. Contudo, agora que até parece que finalmente poderia responder com orgulho à pergunta “o que fazes/estudas?”, fico ainda mais constrangida agora porque já estive no meio de muita gente que acredita que as pessoas da minha área de sonho são intelectualmente inferiores. Já dei por mim, várias vezes a responder “design de moda” e logo a seguir, quase sem dar tempo de reação “mas tenho uma licenciatura em engenharia”, como se isso me fosse validar mais como pessoa… enfim, a nossa geração e as suas inúmeras batalhas
@daisyo.6666
@daisyo.6666 Жыл бұрын
Nao sei se ha perguntas intimas ou respostas intimas. A pergunta "como estas?" nao exige uma resposta intima porque socialmente sabemos que a resposta e' decorativa. A expectativa muda a pergunta, pelo menos penso que ninguem sente pressao de contar a sua intimidade so porque alguem questionou como estavam.
@marianapgomes
@marianapgomes Жыл бұрын
Verdade! É uma pergunta automática, eu própria também a faço.
@aenese34
@aenese34 Жыл бұрын
Eu acho que para algumas pessoas esse "trabalho de sonho" pode existir, ou porque são muito orientadas à carreira ou porque de facto têm essa "paixão" de que toda a gente fala. Mas também acredito que há muitas muitas muitas (se calhar a maioria) pessoas que não têm uma paixão que se possa ou que queiram profissionalizar, e tbm acho que se devia normalizar o facto de haver pessoas que simplesmente não ligam assim tanto à sua carreira. Essas pessoas existem, e acho que no paradigma atual são quase vistas como "losers" ou com pouca ambição, quando na verdade, como a psicóloga uma vez me disse, há muitas pessoas que são muito ambiciosas mas só na carreira, e não na qualidade das suas relações, por exemplo, ou no seu bem estar mental ou espiritual, que tbm são outros pilares tão importantes da vida. Eu pessoalmente segui uma via artística porque, lá está, tinha e tenho essa paixão por uma área específica, que não quis deixar apenas para os fins de semana como um hobby. Mas há muita gente que não tem essa tal paixão, ou que até têm, mas não a querem tornar no seu trabalho, e está tudo ok com isso. Acho que o importante é cada um perceber se é mesmo importante para si trabalhar no que gosta, mesmo que seja mais desconfortável ou complicado de perceber o caminho, ou se prefere uma coisa mais straightforward, que talvez não seja a sua paixão, e encontrar realização pessoal noutras áreas da vida. Aliás, mesmo para quem faz o que gosta, essas outras áreas tbm devem ser nutridas.
@umapessoa6014
@umapessoa6014 Жыл бұрын
É bom ver que estamos todos assim, estou agora a acabar o meu curso e sinto me tão atoa, com tantas ideias mas com tão pouca coragem e confiança de que sou capaz.
@marianafidalgo4036
@marianafidalgo4036 Жыл бұрын
Há pessoas que fazem journaling, há outras que falam para uma câmara e postam o vídeo no youtube... Adoro estes vídeos Mariana, parece que estou contigo numa conversa, simplesmente a ouvir o que tens a dizer, com uma sinceridade e transparência admiráveis! 🥰🥰
@beatrizmarrafa3026
@beatrizmarrafa3026 Жыл бұрын
Tenho 20 anos e desde que sai do secundário tenho descoberto tantas coisas que desconhecia, gostos que nao sabia que tinha e tanta coisa que gostava de atingir. Ja fiz um gap-year e estou neste momento num curso que não estou a 100% feliz, por isso estou mesmo em fase de descobertas, de tentativas-erro e está tudo bem nisso. Não somos perfeitos e com o erro e as aprendizagens da vida vamos evoluindo e descobrindo mais um bocadinho de nós.
@dianamatias9303
@dianamatias9303 Жыл бұрын
Olá, Mariana. Percebo que sintas que a pergunta “o que fazes?” ou “onde trabalhas?” seja evasiva, principalmente quando estamos na fase de não sabermos o que queremos fazer. No entanto, enquanto estive numa fase de dúvida e faziam-me esta pergunta fiquei surpreendida com a quantidade de pessoas que se sentiam da mesma maneira. Também sinto que esta pergunta é ótima para conhecer melhor as pessoas, porque é ótimo ouvir alguém falar daquilo que gosta de fazer ou mesmo estando numa fase de dúvida isso demonstra o leque das coisas diferentes que gostamos de fazer e o quão complexos e bonitos somos. Sinto que esta pergunta, quando é feita por pessoas da nossa geração normalmente vem sempre com o objetivo de partilha e reconhecimento e não de comparação no sentido negativo. Não te preocupes tanto com esta fase, eventualmente vai passar e quem sabe mais tarde voltar. Aquilo que gostamos de fazer e os nossos interesses não têm de ser definitivos, estamos sempre a mudar ❤ beijinhos, gosto muito dos teus vídeos e também apoio a ideia do podcast! 🫶🏻
@danufes
@danufes Жыл бұрын
infelizmente nem toda a gente consegue ter o seu trabalho de sonho, e é muito triste. não tenho um trabalho de sonho, mas gosto do que faço, o que ajuda. mas infelizmente vivemos num mundo que depende de dinheiro para tudo. sofri com essa pressão do trabalho durante anos, em que não tinha trabalho e não sabia o que queria fazer. espero que as pessoas se deixem disso, e comecem a perguntar antes como é que os outros estão 🤭
@danyparreira
@danyparreira Жыл бұрын
Mariana, traz mais reflexões destas por favor. Eu adorei o vídeo e identifiquei-me tanto com a tua forma de pensar 🤍 Não foste nada confusa ou que tiveste a divagar. Simplesmente foste tu, e eu amei isso.
@joaoa9090
@joaoa9090 Жыл бұрын
juro Mariana adoro muito estes teus videos a falar varios assuntos, continua a faze-los que eles fazem parte do meu momento chill no yt
@salomelss
@salomelss Жыл бұрын
Que vídeo bom e que mensagem importante! ❤
@leonormendes9165
@leonormendes9165 Жыл бұрын
Obrigada Mariana, tiras-nos as palavras da boca!
@monicajacinto
@monicajacinto Жыл бұрын
Mariana, primeiro que tudo, mais um excelente vídeo ✨ Bom, por aqui mais uma cabecinha sempre a pensar e com dúvidas existencialistas, portanto não estás sozinha 🙋🏽‍♀ Este tema tem muito que se lhe diga ahah lembro-me que eu própria, quando era mais nova, me comecei a questionar sobre esse facto que apontaste de que se "vê" muito as pessoas por aquilo que fazem profissionalmente, quando isso é apenas uma fatia daquilo que são (se é que faz parte daquilo que "são", pois é "apenas" algo que fazem). Ainda assim, durante alguns anos também olhei para isso dessa forma, por causa do que a sociedade nos impinge. Até que crescemos e, acho que a maioria das vezes, começamos a rodear-nos de outras ideias e pessoas com que nos identificamos mais e olhamos para as coisas de uma perspetiva diferente. Pelo menos comigo foi assim. Já acreditei mais nisto do trabalho de sonho. Acho que é muito importante sentirmo-nos bem com aquilo que fazemos profissionalmente, e gostarmos daquilo que fazemos - e é claro que, inevitavelmente, precisamos de dinheiro para viver. Mas a verdade é que no final do dia, há muito mais para além do emprego. Acredito que pode haver emprego de sonho para quem se identifica com só uma coisa e é aquilo, e é aquilo, mesmo com os seus aspetos negativos que, naturalmente, existirão. Mas se for alguém como eu, é difícil isso ser uma realidade 😂 (É claro que há um todo outro conjunto de pontos a considerar mediante a situação em que nos encontramos na vida, mas estou a falar de um modo geral, e quem sabe, idealista.)
@danyparreira
@danyparreira Жыл бұрын
Sonho e dinheiro parecem não ter espaço na mesma frase para a sociedade, porque segundo ela temos é de fazer dinheiro a todo custo, mesmo que o sonho fique para trás, infelizmente.
@catarinasofia2850
@catarinasofia2850 Жыл бұрын
Quando encontras um video em que a pessoa é realmente genuína.
@eduardaleite18
@eduardaleite18 Жыл бұрын
Adorava ouvir um podcast teu! Gosto muito destes videos chill, só a falar :)
@vanessamariano4199
@vanessamariano4199 Жыл бұрын
Concordo como teu pensamento, menos a parte sobre, oi como tu estás?… Não penso que seja uma pergunta íntima, acho muito sensato e sensível quando é feita com sinceridade, antes de entrarmos no assunto com alguém saber minimamente como a pessoa está é muito bom, porque há muita gente a precisar desabafar e não tem quem pare o/a ouvir, obviamente que responder com sinceridade o sim estou bem ou o contrário vai da pessoa querer.
@CaioCodes
@CaioCodes Жыл бұрын
"Apathy is a tragedy and boredom is a crime". Tô escrevendo um post sobre isso no meu blog. A música do Bo me tocou muito e, desde que ouvi e até hoje, só me traz mais desalento, infelizmente. Minha visão é bem pessimista sobre esse assunto, pois estou em depressão, mas não sei até que ponto - estando são dessa condição limitante - se eu teria uma visão diferente. Recentemente, comecei a responder o "então, tudo bem?" de forma sincera. Não gostei nada do resultado. Só percebi que isso afastou as pessoas ainda mais de mim. Já não tinha muitos amigos, mas agora percebi que realmente tenho amigos que cabem em uma mão (ou menos): e boa parte deles estão no meu país de origem. Sinto-me solitário e cheio de conversas de convenção social. Só fui reduzido "ao que eu ia ser quando crescer". Coloco entre aspas por ser uma citação, mas também por ser um conceito que remete exclusivamente à profissão que exerço (Engenharia Informática). Estou desempregado, então tudo "o que eu sou", na verdade, é nada. E o estado atual mercado, aliado aos meus poucos anos de experiência numa linguagem saturada de novos desenvolvedores, aliado também a minha condição depressiva, reduziu-me a nada. Eu sinto que sou um legítimo nada na sociedade portuguesa atual. Sou apenas mais um imigrante que nem sequer tem dinheiro para pagar o processo de se tornar cidadão, apesar de estar no país há 6 anos legalmente. Não tenho mais amigos e nem romances, muito menos vontade de baixar mais algum aplicativo pra socializar, nem mesmo auto-estima para jogar-me ao oceano de discotecas do Bairro Alto; muito menos sou brasileiro, já que estou tão disassociado por conta da mudança de país num período onde minhas relações ainda estavam a ser feitas que eu simplesmente não tenho conexões nem lá, nem cá. Então, com azar no amor, nas amizades, no "jogo" e na saúde, nem sei o que me resta, afinal. Nossa existência na sociedade é só isso? Divaguei demais, desculpa, Mariana. Só queria dizer que adoro os seus vídeos e espero suportar a vida mais um pouco para ver ainda mais vídeos teus.
@sofiaduarte7968
@sofiaduarte7968 Жыл бұрын
Estou de acordo com o comentário abaixo, és uma referência para mim no mundo da arte!
@BarbaraFmarto
@BarbaraFmarto Жыл бұрын
Olá Mariana, tenho 28 anos e revejo me em tudo o que disseste. Trabalho de sonho é um trabalho onde nos sintamos felizes mesmo com todos os desafios e dificuldades (que existem em todo o lado), e mesmo que ao longo dos anos possa vir mudando. No fundo o importante é procurarmos o que nos faz sentir bem e isso também muda à medida que vamos crescendo/evoluindo na vida. Acredito que as perguntas constrangedoras sobre a profissão, objectivos pessoais, querer casar/ter filhos estão enraizadas em tudo o que fomos ouvindo desde que miúdos, sendo que ficaram por se “actualizar” com o crescimento desenfreado da sociedade e das suas expectativas. Sinto que nunca se está bem aos olhos dos outros, procura se a comparação a toda a hora (seja através da internet ou de interações ao vivo), o excesso de informação também só prejudica. Acabo por sentir pressão, stress quer a nível pessoal e profissional para além da sensação constante de FALTA de tempo.. porque queremos estar em todo o lado, fazer tudo e mais alguma coisa e no fundo o dia tem e terá sempre 24h. A expectativa de sucesso, de cumprir objectivos, de fazer mil coisas, de superação está nos a sufocar e a impedir de viver. A cultura do trabalho também está cada vez mais toxica. Eu adoro o que faço mas sinto que vivo para trabalhar e não o oposto. 8h do teu dia são foco total no trabalho, fora horas extra (porque não houve tempo para fazer tudo o que tinha sido estipulado mas esse trabalho tem que aparecer feito), fora as horas de deslocação casa-trabalho e depois é que entra a parte “pessoal” que poucas horas sobram se queremos ter uma rotina saudável de exercício e sono.. Acredito que o facto de as pessoas sentirem que não têm tempo e estarem sempre em pressão nos tornou impacientes, logo, a querer tudo para ontem, tudo instantâneo. O conceito de tempo tem vindo a alterar se substancialmente. Para depois também não falar do futuro que nós espera, o custo de vida, ter uma casa, construir família… a pirâmide está invertida: 1.o o trabalho e depois tudo o resto.. é muito difícil conseguir sair deste loop que se criou
@Denuliena
@Denuliena Жыл бұрын
Ai, como é difícil estar na minha cabeça também, menina :) quando entro nesse tipo de perguntas existenciais, não encontro a saída a não ser dizer pra mim mesma: para!! ☺️ eu mesma nem sei muitas vezes como responder a algo "simples" tipo como estás? Posso pensar em mil jeitos de responder, acho q depende de quem pergunta, q momento estamos, quer a verdade mesmo ou.. etc respeito a trabalho fica igual, são perguntas tão automáticas, porém de repente carregam peso que nem imaginamos..gosto de pensar q perguntar do que gostamos de fazer seria diferente, não sei..somos tão complexos, ne? Acho q nem fez sentido o que escrevi 😄
@catarinabombarda9570
@catarinabombarda9570 Жыл бұрын
Olá Mariana, tenho 25 anos e tenho exatamente esse mesmo problema existencial. Este vídeo foi mesmo necessário, obrigada por estes vídeos e pelo impacto que tens ao partilhar os teus pensamentos e dúvidas. Sigo te desde o início, e tem sido muito bom ver o teu crescimento, continua, que és única, neste cantinho que é o KZbin 🙌🤗😘
@eduardaleite18
@eduardaleite18 Жыл бұрын
There's no such thing as a dream job, that's just a capitalistic idea.
@inesmarques2449
@inesmarques2449 Жыл бұрын
Pessoalmente, acredito ter encontrado a minha área de trabalho de sonho - audiovisual e multimédia. A minha primeira candidatura à faculdade foi a biologia - chegou para perceber que eu adoro ciências mas não o suficiente para dedicar a maior parte do meu dia a isso. Agora estou a estagiar como designer e às vezes perguntam-me se estou no meu trabalho de sonho. E eu consigo dizer que em certa medida estou - não faço só e meramente design. Também envolvem-me em projectos de fotografia e design. Porém, se me perguntarem em que área é que eu gostava de especializar-me...... eu não sei. Gosto disto de fazer de tudo. Por isso estou como tu. Neste instante da minha vida, não consigo dizer que adorava ser designer, adorava ser fotógrafa, adorava ser editora - eu gosto de ser um pouco de tudo isso. E ao mesmo tempo vejo imensas pessoas a tirarem pós-graduações e mestrados. Olho para estas pessoas com um orgulho extremo mas ao mesmo tempo penso que não conseguia fazer um investimento tão grande em algo tão especializado. Ainda não sei no que quero especializar-me e vivemos numa sociedade em que cada pessoa é extremamente especializada. Procura ser especializado em fotografia, depois em fotografia de retrato e por fim, em fotografia de retrato de cães. E eu ainda nem passei daquele primeiro passo de escolher pelo menos uma área dentro do audiovisual e multimédia.... por isso, estamos juntas!
@paulagomes2779
@paulagomes2779 Жыл бұрын
Mariana, seus vídeos são maravilhosos!! Sinto como a conversar com uma querida!!
@beforesvnrises
@beforesvnrises Жыл бұрын
esta crise do "trabalho de sonho" tem estado muito presente na minha vida desde que terminei o curso e apesar de já ter experimentado outras coisas, não senti aquela certeza interior que nos diz "ok, é isto mesmo que quero". e durante muito tempo senti-me zangada e desiludida comigo mesma por não ter sentido algo positivo quando na verdade, é importante saber também onde *não* pertencemos. agora continuo à toa, sem grande confiança mas é um certo alívio saber que muitos de nós sentimos isto. obrigada por trazeres este tópico, senti-me compreendida. e mesmo sem saber muito bem por onde ir, as coisas vão melhorar e podemos sempre retirar algo de bom destas experiências. e abrandar faz falta também, não há pressa. uma boa semana
@andreagil7007
@andreagil7007 Жыл бұрын
obrigada pelos teus videos!
@matildefreitasleite2442
@matildefreitasleite2442 Жыл бұрын
Adoro esse conceito e a verdade é que concordo, não há um trabalho de sonho.
@danyparreira
@danyparreira Жыл бұрын
As comparações matam-nos, porque pensamos que estamos a ficar para trás ou que não somos bons o suficiente. Mas como avaliamos isso? Com base nos outros quando, na verdade, a competição é connosco próprios. Na teoria é mais fácil do que na prática, eu sei 😅 Mas para isso é que serve a terapia: para estarmos em paz com o que somos e nos tornamos.
@davidsardinha946
@davidsardinha946 Жыл бұрын
estou à beira de terminar o curso de ciências e tecnologias no secundário. diariamente, sinto a pressão dos meus pais e professores para escolher um curso. sou um jovem com imensos sonhos como todos os outros; sonhos esses que estão relacionados essencialmente com as artes. não penso que este curso tenha sido "uma perda de tempo". pelo contrário, para além de interessante, tornou mais nítido aquilo que quero fazer no futuro. admito que por vezes também reflito sobre como teria sido o meu percurso se não tivesse escolhido este curso. percebo agora que durante estes 3 anos sentia falta da sensação de autorrealização que costumava sentir pelas artes. tal como referiste, acredito que temos tempo suficiente para ser bem sucedidos; e se aprendermos a tomar decisões honestas, seguimos um trilho mais autêntico. creio que este vídeo tenha chegado no momento certo. é um vídeo que reafirma tudo aquilo em que acredito. boa noite! :)
@barbaralombardi5835
@barbaralombardi5835 Жыл бұрын
David, estive numa situação idêntica à tua! Acabei o secundário em 2020, em ciências e tecnologias, e quando fui fazer as candidaturas para a faculdade, não me via a fazer nenhum curso dessa área. Lá no fundo, a pandemia fez me apaixonar pelas artes, eu eu não pensava em mais nada. Inscrevi-me em Design, a pensar que seria a área artística com "mais emprego", e arrependi-me a meio do 1semestre. Desisti do curso, e fiquei meio ano a refletir sobre o que me é verdadeiro e genuíno. A melhor escolha que fiz, foi inscrever-me em Artes Plásticas, e estou agora, no 2ano. Quando olho para trás, não me vejo a fazer mais nada senão arte. :) E fds aqueles que dizem que "quem vai para artes, vai para o desemprego", porque está a ser worth every second
@joaquimmartins2608
@joaquimmartins2608 Жыл бұрын
Fica aqui uma sugestão, cria um podcast semanal ou mensal, que tal?
@pedroadoliveira
@pedroadoliveira Жыл бұрын
adoro adoro adoro esse teu lado existencialista!!! podia ouvir-te durante horas
@Laura-jl7vc
@Laura-jl7vc Жыл бұрын
"a sobremesa ajuda a desenjoar" é a quote da minha vida
@marsol1979
@marsol1979 Жыл бұрын
💫
@angelo_oliveira
@angelo_oliveira Жыл бұрын
É mesmo isto, Mariana! Bom saber que não estou sozinho
@VeronicaCostaF
@VeronicaCostaF Жыл бұрын
Não necessitamos de gostar de algo para sempre. O que agora gosto amanhã posso não gostar e a vida é mesmo assim para sempre a mudar e ainda bem porque isso faz nos crescer. Quando era mais nova não gostava de mudança porque era dificil agora que estou na minha segunda filha e todos os dias são diferentes posso dizer com certezas ainda bem que mudamos e os nossos gostos mudam e ainda bem que não segui o rumo do meu mestrado porque não tinha o tempo que este trabalho me dá. Tenho tempo para estar com as minhas filhas e vê-las crescer, tenho tempo para viajar e para os meus hobbies
@pedroadoliveira
@pedroadoliveira Жыл бұрын
obrigado, mais uma vez, pelo teu trabalho. ouvir-te falar sobre este tema é mesmo reconfortante 💛 grande beijinho (vi-te no outro dia no príncipe real e tive imensa vergonha de dizer olá!!!!)
@leonorbazenga
@leonorbazenga Жыл бұрын
Obrigada pela partilha Mariana 🤍 ajudas imenso
@jaque_alves_tea
@jaque_alves_tea Жыл бұрын
Olá Mariana! Venho te seguindo há alguns anos, embora tenha me afastado do KZbin por algum tempo. E ontem, eu já estava há alguns dias triste e na presa na cama em detrimento de conflitos com a minha formação em Artes, e então eu comecei a maratona os seus vídeos recentes... e comecei a me sentir melhor. Percebo que roubei algo de ti - "Roube como um Artista". Eu me formei em Belas Artes em uma das Universidades com provas de seleção mais rígidas do Brasil, e uma das mais reconhecidas do Brasil, entre as melhores em Artes no mundo, somando isso ao fato de que estou no espectro autista, minha mãe me criou sozinha, e o Brasil não tem mesmas políticas de bem-estar da Europa (morei aí por 4 meses e senti um abismo de diferença)... MAS, com tanto esforço para me formar, eu acabei por encontrar muitos dilemas e dificuldades depois de graduada. Dificuldades atuais (aqui) que se assemelham as tuas angústias (aí)! Me identifico com as suas colocações sobre o trabalho com Arte. No meu caso, eu tentei dar aula de Artes em Escolas, mas fiquei doente (há muitos gritos e isso foi perturbador pra mim)... andei em círculos com a minha Arte lamentando por tanto esforço que não estava sendo reconhecido e fiquei com depressão e ansiedade. Recentemente, comecei a ministrar oficina de Arte e Direitos Humanos em uma ONG (ela funciona no BR e em PT por coincidência) e oficinas particulares de Desenho para criança autista... é tudo muito iniciante ainda, e sou autônoma, não ganho muito com isso ainda... e as vezes ainda perco a fé em mim mesma e etc. O meu psicólogo está me estimulando a voltar a fazer ilustrações e a gravar vídeos. Há uma luta mental ocorrendo em mim ainda... mas, hoje esse seu vídeo e outros vídeos seus me fizeram ver que essa angústia profissional não é só minha, e nem só no Brasil, e me ajudaram a levantar da cama onde estava a chorar... estava a chorar sendo consolada pelo meu cachorrinho. Eu não costumo comentar vídeos porque certa vez uma menina foi grosseira diante da minha característica inata de sinceridade sem muito filtro ao falar... mas, acho importante compartilhar esse contexto com você. Alguns dos seus vídeo são muito tocantes, intensos e isso é acolhedor. Um abraço pra ti. Vô começar a segui-la no Instagram ❤
@teresatuna
@teresatuna Жыл бұрын
Amiga gosto tanto de te ouvir a falar 💛
@marianapgomes
@marianapgomes Жыл бұрын
e eu de te ouvir a ti 💛
@amadoines
@amadoines Жыл бұрын
Sempre que me perguntaram como é que me via daqui a 5 anos, imaginava-me a viver sozinha, mas nunca a trabalhar em sitio x ou y ou numa área especifica, se quer. Hoje, criativa de 22 anos, sou licenciada e desempregada. O tópico ''emprego'' tem-se tornado triggering para mim. Já enviei tantos currículos e, de volta, só recebo ghost das entidades empregadoras. No final do dia sinto-me inútil. Gosto de mil e uma coisas, sei fazer essas mil e uma coisas, mas não sou incrível a nenhuma. Quem se lembrou de criar o dinheiro, teve uma péssima ideia 😫
@filipagoncalves776
@filipagoncalves776 Жыл бұрын
Acho que é consensual que todos os trabalhos têm coisas más, mas isso não impede que seja o trabalho de sonho de alguém. Acho que o trabalho de sonho existe, mas nem toda a gente o consegue ter, o que é triste porque se calhar a maior parte das pessoas passa a vida toda a trabalhar em coisas que não gosta. Hoje em dia para se conseguir trabalhar na maior parte das áreas é preciso cursos, e mesmo com cursos há pessoas que não conseguem os seus trabalhos de sonho, e isso torna impossível para quem não consegue tirar um curso.
@Alextmpst
@Alextmpst Жыл бұрын
Olá Mariana, quando comecei a ver o teu vídeo apercebi-me logo de que ainda há pouco tempo pensei sobre isto. Acho que muitos de nós já sentimos esta pressão. E muitas vezes, isto acontece dentro do nosso círculo familiar, onde nos devíamos sentir protegidos, não ter medo de explorar,ser nós mesmos. Sempre achei curioso as pessoas porem na biografia do Instagram a sua profissão. Ou como falaste no vídeo, ser uma das primeiras perguntas que fazem quando conhecem alguém. Automaticamente a pessoa que te questiona atribui-te um perfil, imagina qual será a tua média salarial, se tens futuro melhor ou não, se deves ser mais respeitado ou se és mais ou menos importante… o que não faz sentido porque, como dizes, acho que somos muito mais do que os nossos trabalhos. Ainda há outra questão curiosa, que é quando a tua profissão não é médico, advogado, gestor, professor… quando as pessoas não sabem logo de imediato o que fazes, parece que a tua profissão não tem tanto valor. Digo isto porque já o senti. Adorei o teu vídeo Mariana 😊
@danyparreira
@danyparreira Жыл бұрын
Agora que já terminei o vídeo já posso responder à pergunta "se o trabalho de sonho existe" e sou da mesma opinião que tu. Acho que não existe. Porque se pensarmos bem no que é o sonho ou com aquilo que sonhamos ter é geralmente coisas que nos deixam leves e despreocupados com a vida. E o trabalho seja ele qual for é tudo menos isso, mesmo que seja algo que gostemos. Ou seja, gostar de uma coisa pode ser um sonho, mas depois na prática há problemas, chatices, que sonho cai um pouco por terra. Não sei se me estou a explicar bem. Mas sonho podem ser outras coisas. O trabalho é mais sério que de leveza e tranquilidade não tem nada. O trabalho pode é ajudar a concretizar outros, isso sim, mas daí a tornar-se também um sonho não acredito por ter essa conotação mais séria de sermos adulto com responsabilidades.
@cam6978
@cam6978 Жыл бұрын
Ficava sempre meio "à toa" para responder aos "tudo bem?" automáticos porque a pergunta nunca me fez muito sentido; comecei e responder "sim, e contigo/consigo?" e reparei no impacto disso quando as pessoas de facto paravam, riam e respondiam qualquer coisa, que geralmente nem era nada de mais, mas acabava por fugir ao "automático"
@monicknaraujo
@monicknaraujo Жыл бұрын
❤ que forma leve de falar
@danyparreira
@danyparreira Жыл бұрын
Mariana, vou comentar à medida que estou a ver e a ouvir como se tivesse a ouvir um áudio de whastapp de uma amiga minha, mesmo não tendo uma ideia de geral do vídeo todo por estar mesmo mesmo no início. Tudo na vida é tentativa erro, e cingir a pessoa ao seu trabalho é bastante redutor. Somos também o que fazemos ou gostamos profissionalmente, mas somos muito mais do que isso. Exercemos muitos papéis que um só não chega para definir o que somos na totalidade. E é tão bom sermos vários não só numa fase de vida como ao longo da vida. (vou continuar a ver eheh)
@silvialopes9939
@silvialopes9939 Жыл бұрын
Sinto exatamente o mesmo com 34 anos e acho q vai muito das expectativas q eu tinha do "emprego perfeito", não faço exatamente aquilo que estudei mas há dias que gosto e dias q não gosto. É aquela dualidade estranha que tem a ver com quem nos acompanha nesse dia 🗣️
@ana-silva
@ana-silva Жыл бұрын
👍👍👍👍
@lilianabramos
@lilianabramos Жыл бұрын
Mariana devias fazer um podcast,beijinhos
@inesgomes8853
@inesgomes8853 Жыл бұрын
Cria um podcast
@ntlribas
@ntlribas Жыл бұрын
estava precisando mesmo desse vídeo 🤍
@barbaralombardi5835
@barbaralombardi5835 Жыл бұрын
fds quem diz "quem vai para artes, vai para o desemprego"... desculpa lá se nem toda a gente quer ser um NPC da vida que não faz nada sem ser estar sentado numa cadeira a fazer contas na calculadora. Acreditem quando vos digo que nunca conheci pessoas tão dignas, tão sensíveis, criativas, amorosas e tão mente-aberta, como quando entrei no mundo das artes. Amo-vos a todos meu artistas lindos
@homemqueixo1917
@homemqueixo1917 Жыл бұрын
✨💛
@jasminehodges5907
@jasminehodges5907 Жыл бұрын
@Ana-ze2ff
@Ana-ze2ff Жыл бұрын
Concordo com tudo.
@Antinoxvaz
@Antinoxvaz Жыл бұрын
👏👏👏👏👏👏
@joanagomes8493
@joanagomes8493 Жыл бұрын
@madalenacmonteiro
@madalenacmonteiro Жыл бұрын
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