A habilidade da pessoa de deixar a gente curiosa pra ler um livro que a gente não queria 👀
@LuckyficiousАй бұрын
Você me deixou ansiosíssimo pra ler esse livro! Vou colocar na frente na minha TBR! ♥
@depayserAdАй бұрын
resenha incrível! Só intensificou a minha vontade de ler o livro!
@luanalima-zv9mgАй бұрын
eu n pisquei o olho durante sua resenha toda, você tem o dom ein!!! amei!!
@anaclaudiapaloschi3810Ай бұрын
Nossa, eu amei essa resenha! E agora estou ansiosa pra ler kkk 👀🆘🤯
@rafaelasander9445Ай бұрын
Que resenha INCRÍVEL, Re!!!! ✨🫶🏼
@PalavrasRadioativasАй бұрын
Ah, muito obrigada!
@taryndarusadematosdoprado3596Ай бұрын
Adoro seus videos. E falindo cada vez que assisto 😂😂😂, pq me empolgo tanto que quero correr comprar e ler😊
@fernandagomesdemelo3408Ай бұрын
Adorei seu vídeo!!
@PalavrasRadioativasАй бұрын
Obrigada, Fer! Fico feliz.
@CamilaFredaАй бұрын
Que resenha sensacional!! Parabéns!
@PalavrasRadioativasАй бұрын
Muito obrigadaaaa! fico feliz que tenha curtido
@alanaoliveira2694Ай бұрын
Não tinha nenhum interesse em ler esse livro! Agora nem acabei o vídeo e já tô super curiosaaa kkkkkkkk o poder de influência da Re 💜💜
@PalavrasRadioativasАй бұрын
GOSTO ASSIMMMM
@giane1555Ай бұрын
Amei tuas considerações. Quero ler.
@PalavrasRadioativasАй бұрын
Aaah, espero que você também goste da leitura!
@brunakist8417Ай бұрын
Eu vou ler esse livro amiga
@thainamalta236Ай бұрын
Terminei de ler o livro pra poder vir assistir o vídeo 😂 E assino embaixo de tudo o que você falou, Rê! Foi uma surpresa muito grande pra mim o quanto eu gostei desse livro, já que eu abandonei Babel da mesma autora 🙈 Achei uma história muito viciante, fiquei doida pra saber o que ia acontecer no final, como boa curiosa que sou kkkkkk A escrita dela é muito boa e eu adorei as críticas que ela faz a vários temas importantes! Realmente me fez refletir muito (e passar muita raiva com a June e sua cara de pau de milhões 😂) Só o final que me decepcionou também, esperava uma melhor conclusão pra tudo que foi mostrado no livro. Realmente não condiz com o restante da história… Mas não tira o brilho que esse livro tem, nem de longe! Foi uma experiência muito boa de leitura! Recomendo demais!
@PalavrasRadioativas25 күн бұрын
Disse tudoooo!! hahahaha Eu amo como ainda me pego pensando nessa história, mesmo depois de concluir a leitura há mais de um mês
@criscryxАй бұрын
Estou quase acabando o livro e estou gostando muito!
@PalavrasRadioativasАй бұрын
Ebaaaa! A autora foi muito sagaz, né? hahaha
@martamariajesuinodosreis1284Ай бұрын
🥰🥰🥰🥰
@narunasilva1047Ай бұрын
Impostora (Yellowface), escrito por R.F. Kuang, é um thriller literário que aborda temas como apropriação cultural, racismo, e os bastidores obscuros do mundo editorial. A narrativa foca em June Hayward, uma escritora medíocre que, após a morte trágica de Athena Liu, uma escritora asiático-americana extremamente talentosa e renomada, decide roubar seu manuscrito e publicá-lo como se fosse seu. A história explora como June tenta justificar suas ações enquanto lida com a pressão de manter a mentira, além de enfrentar críticas e questionamentos sobre quem tem o direito de contar certas histórias. A autora, R.F. Kuang, provoca reflexões profundas sobre questões éticas e morais na literatura, principalmente no que diz respeito à apropriação de narrativas pertencentes a minorias. June, a protagonista, não apenas se apropria do trabalho de Athena, mas também de sua identidade cultural, ignorando o impacto disso. O livro oferece um olhar irônico e crítico sobre o meio literário contemporâneo, onde obras de autores marginalizados são, muitas vezes, exploradas por outros em busca de prestígio e lucro. A escrita é envolvente, com um tom sarcástico e uma protagonista que, embora moralmente questionável, reflete os dilemas e tensões da indústria literária. Kuang também destaca as complexidades das dinâmicas de poder, a disputa por reconhecimento e as consequências de se colocar a carreira acima da ética. Em resumo, Impostora é uma leitura instigante e desconfortável, que convida à reflexão sobre os limites da autoria e as repercussões de decisões egoístas no mundo literário.
@silviabarros2602Ай бұрын
Eu li. Achei que tem muita coisa que nos faz refletir. Tem uma boa narrativa. Achei que em alguns momentos perdeu um pouco o ritmo. E concordo com vc que o final foi no minimo fraco qdo comparado ao restante do livro
@AnamarrinsАй бұрын
Esse foi um livro que eu terminei e não sabia se tinha gostado ou não 😅
@PalavrasRadioativasАй бұрын
hahahahaha acontece!
@fernandacarvalholima598522 күн бұрын
Não estou gostando não. Muita enrolação. Não sei se vou terminar. Quem sabe vc me convence.
@narunasilva1047Ай бұрын
Impostora (Yellowface), escrito por R.F. Kuang, é um thriller literário que aborda temas como apropriação cultural, racismo, e os bastidores obscuros do mundo editorial. A narrativa foca em June Hayward, uma escritora medíocre que, após a morte trágica de Athena Liu, uma escritora asiático-americana extremamente talentosa e renomada, decide roubar seu manuscrito e publicá-lo como se fosse seu. A história explora como June tenta justificar suas ações enquanto lida com a pressão de manter a mentira, além de enfrentar críticas e questionamentos sobre quem tem o direito de contar certas histórias. A autora, R.F. Kuang, provoca reflexões profundas sobre questões éticas e morais na literatura, principalmente no que diz respeito à apropriação de narrativas pertencentes a minorias. June, a protagonista, não apenas se apropria do trabalho de Athena, mas também de sua identidade cultural, ignorando o impacto disso. O livro oferece um olhar irônico e crítico sobre o meio literário contemporâneo, onde obras de autores marginalizados são, muitas vezes, exploradas por outros em busca de prestígio e lucro. A escrita é envolvente, com um tom sarcástico e uma protagonista que, embora moralmente questionável, reflete os dilemas e tensões da indústria literária. Kuang também destaca as complexidades das dinâmicas de poder, a disputa por reconhecimento e as consequências de se colocar a carreira acima da ética. Em resumo, Impostora é uma leitura instigante e desconfortável, que convida à reflexão sobre os limites da autoria e as repercussões de decisões egoístas no mundo literário.