Magnífico, meu pai...obrigada por fazer parte da minha vida❤️ saudades...
@projetorr5 жыл бұрын
Magnífico é o Rolando Boldrin, trazendo grandes intérpretes da música brasileira!!!!!!!!!! parabéns.....
@evchaves5 жыл бұрын
Que linda canção, essa galera da antiga, merece nossa admiração e respeito, sempre!
@douglasjr26834 жыл бұрын
Dois deslikes...dois deslikes!! De quem meu Deus? Quem são essas pessoas??
@SuperJujar2 жыл бұрын
ROBERTO LUNA SEGUNDO JUARES JARDIM Em 1º de dezembro de 2022 seria mais um aniversário do grande intérprete Roberto Luna, o mais longevo seresteiro das Américas. Infelizmente, Roberto Luna, um dos últimos grandes nomes da Era de Ouro do Rádio Brasileiro, faleceu no dia 26 de junho de 2022, aos 92 anos de idade. Eu, juntamente com os amigos Henrique Vitorino, Zé Paulo, Roberto Seresteiro e José Raimundo estivemos no velório e sepultamento, na Vila Mariana, procurando confortar familiares e amigos queridos. Valdemar Farias, nome do cantor e compositor “Roberto Luna”, nasceu em Serraria, na Paraíba, em 1º de dezembro de 1929. Iniciou os primeiros estudos em Campina Grande-PB e em 1945 sua família se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como caixa de companhia imobiliária e auxiliar de escritório. Na época, procurou ser cantor, foi inclusive apresentado por Assis Valente a Chianca de Garcia para trabalhar como cantor em teatros, mas começou mesmo a trabalhar como auxiliar de divulgação na Companhia Teatral (teatro de revista), onde conheceu e depois estudou com o saudoso ator e diretor Ziembinsky, que viria a se tornar um ícone do teatro nacional. No final da década de 40 já se apresentava como crooner em dancings e boates cariocas. Seu nome artístico foi criado pelo locutor Afrânio Rodrigues. Em 1951, Luna estreou no rádio apresentando-se no programa "Transatlântico Guanabara", dirigido por Assunção Galego na Rádio Guanabara. Atuou também na Rádio Globo. Daí em diante projetou-se como cantor extremamente versátil, dono de poderosa voz, alcançando renome nacional. Gravou diversos gêneros musicais, transitava fluentemente de samba-canções e serestas aos boleros e tangos. Sua discografia é extensa (vide Dicionário Cravo Alvim). (...) Em 1964, gravou o LP "Os grandes sucessos de Roberto Luna". Em 1965, gravou o LP "O Luna que eu gosto" pela Phillips com destaque para "Tudo é magnífico", de Haroldo Lobo e Luís Reis e "Senhor saudade", em parceria com Dinho. Em 1968, participou do filme "O bandido da luz vermelha", de Rogério Sganzerla. Nos anos 1970, passou a se apresentar quase que exclusivamente em boates, chegando a ser proprietário de uma. Em 1972, lançou pela Chantecler o LP "Roberto Luna", com destaque para "Gaivota e véu negro", de Zé Bastos e João Reis. Nos anos 1990, teve o repertório relançado pela RGE em CDs. Atualmente vive em São Paulo, canta em casas de shows e em bares e restaurantes de amigos. Junto com o cantor Roberto Seresteiro participou de projetos incentivados, apresentando-se nas unidades do SESC-SP e outros Espaços Culturais. Costuma rever (toda semana) os amigos e seus fãs nos tradicionais "Bar do Alemão" (Pompéia) e "Quintal Brasil" (Santana) , na Capital paulista. (Texto/pesquisa/colaboração de Juares de Marcos Jardim / Santo André - O Sacy Pererê do Grande ABC paulisa - Web Repórter Rádio ABCD Livre / São Paulo-SP)
@SuperJujar5 жыл бұрын
ROBERTO LUNA SEGUNDO JUARES JARDIM 1º de dezembro foi aniversário do grande intérprete Roberto Luna, o mais longevo seresteiro das Américas. Valdemar Farias, nome do cantor e compositor “Roberto Luna”, nasceu em Serraria, na Paraíba, em 1º de dezembro de 1929. Iniciou os primeiros estudos em Campina Grande-PB e em 1945 sua família se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como caixa de companhia imobiliária e auxiliar de escritório. Na época, procurou ser cantor, foi inclusive apresentado por Assis Valente a Chianca de Garcia para trabalhar como cantor em teatros, mas começou mesmo a trabalhar como auxiliar de divulgação na Companhia Teatral (teatro de revista), onde conheceu e depois estudou com o saudoso ator e diretor Ziembinsky, que viria a se tornar um ícone do teatro nacional. No final da década de 40 já se apresentava como crooner em dancings e boates cariocas. Seu nome artístico foi criado pelo locutor Afrânio Rodrigues. Em 1951, Luna estreou no rádio apresentando-se no programa "Transatlântico Guanabara", dirigido por Assunção Galego na Rádio Guanabara. Atuou também na Rádio Globo. Daí em diante projetou-se como cantor extremamente versátil, dono de poderosa voz, alcançando renome nacional. Gravou diversos gêneros musicais, transitava fluentemente de samba-canções e serestas aos boleros e tangos. Sua discografia é extensa (vide Dicionário Cravo Alvim). (...) Em 1964, gravou o LP "Os grandes sucessos de Roberto Luna". Em 1965, gravou o LP "O Luna que eu gosto" pela Phillips com destaque para "Tudo é magnífico", de Haroldo Lobo e Luís Reis e "Senhor saudade", em parceria com Dinho. Em 1968, participou do filme "O bandido da luz vermelha", de Rogério Sganzerla. Nos anos 1970, passou a se apresentar quase que exclusivamente em boates, chegando a ser proprietário de uma. Em 1972, lançou pela Chantecler o LP "Roberto Luna", com destaque para "Gaivota e véu negro", de Zé Bastos e João Reis. Nos anos 1990, teve o repertório relançado pela RGE em CDs. Atualmente vive em São Paulo, canta em casas de shows e em bares e restaurantes de amigos. Junto com o cantor Roberto Seresteiro participou de projetos incentivados, apresentando-se nas unidades do SESC-SP e outros Espaços Culturais. Costuma rever (toda semana) os amigos e seus fãs nos tradicionais "Bar do Alemão" (Pompéia) e "Quintal Brasil" (Santana) , na Capital paulista. (Texto/pesquisa/colaboração de Juares de Marcos Jardim / Santo André Sacy - Web Repórter ABCD / São Paulo-SP)
@nelsongcova4 жыл бұрын
Grande Luna!Parabéns!!
@mariacouto63635 жыл бұрын
👋👋👋👋
@fechaed3 жыл бұрын
Que dádiva um artista como este estar entre nós e Boldrin trazê-lo. Quem gosta, ouça a música Relógio com o sr. Roberto Luna kzbin.info/www/bejne/qpbOdGafhNGfZsk