Curso: introdução a Pachukanis | Aula 3: Fundamentos do pensamento pachukaniano

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Este é o terceiro vídeo do WebCurso de introdução à vida e obra de Evguiéni B. Pachukanis! Toda semana, publicaremos uma nova aula ministrada pelo professor e filósofo do direito Alysson Leandro Mascaro, responsável pela revisão técnica do livro TEORIA GERAL DO DIREITO E MARXISMO, obra mais importante de Pachukanis. Não perca!
📚 SOBRE O LIVRO
"Teoria geral do direito e marxismo", de Evguiéni B. Pachukanis
☛ bit.ly/pachukan...
Obra de referência e maior marco da filosofia marxista do direito ganha edição especial com prefácio de Antonio Negri e textos inéditos de China Miéville, Umberto Cerroni, Karl Korsch, John Hazard, Carlos Rivera-Lugo, Dragan Milovanovic e Jean-Marie Vincent.
ONDE ENCONTRAR?
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◢ PROGRAMAÇÃO DAS AULAS ◣
➊ Pachukanis e o marxismo
➋ Pachukanis e o direito
➌ Os fundamentos do pensamento Pachukaniano
➍ Capitalismo e direito
➎ Leituras de Pachukanis
➏ A recepção histórica da obra de Pachukanis

[@annamariapadilha5718]

É necessário que as aulas de Mascaro esteja nas salas de aulas e nos sindicatos e partidos de esquerda

[@paulonascimento1652]

Estamos com uma carência terrível dessas aulas.

[@lucianoflores8032]

Eu concordo.

[@joaoleao3394]

VÍVIDA E FASCINANTE NARRATIVA DO PROFESSOR ALYSSON MASCARO !!!

[@eduardosadallabucci3495]

A formatação nesse tipo de video (em partes), possibilita que mais gente tome contato com essas teorias importantíssimas, frente a escassez de tempo da maioria e da concorrência com o vlogs que despejam falta de conhecimento (ainda mais quando se trata desse tema já tao estigmatizado). Parabéns!

[@TVBoitempo]

Que bom que gostou, Eduardo. Valeu pelo comentário! Bons estudos! :)

[@karlmarx83]

O vídeo, ao dar ênfase a questão jurídica das relações patrão e empregado, falando que, juridicamente, no capitalismo, os trabalhadores são livres para trabalhar para quem bem quiser, sem mostrar a verdade que acontece na prática, comete um grave erro, pois induz os leigos a acreditarem nessa anedota burguesa. É óbvio que, na prática, isso não acontece. O desemprego (França está com 9% de desempregados, Portugal 10%, Itália 11%, Brasil 12%, Espanha 15%, Grécia 22%) é a mais importante arma capitalista de humilhação, coação e subjugação dos trabalhadores, pois o desemprego substituiu o chicote usado durante o período da escravidão, ou seja, o trabalhador se sujeita a qualquer emprego que aparece à sua frente, por qualquer salário e sob qualquer condição de trabalho pois "graças a deus" que o trabalhador conseguiu arrumar um emprego. O correto seria nenhum trabalhador aceitar um emprego por menos de, por exemplo, R$ 3.727,19, que é o salário mínimo ideal calculado pelo DIEESE para um trabalhador viver com dignidade. É, justamente, por isso que existe o desemprego, para que a relação burguês X trabalhador seja desigual e o trabalhador se torne refém do burguês. Escravidão: A escravidão só acabou porque as leis estavam fazendo com que a manutenção de um escravo saísse mais caro do que um trabalhador assalariado. Além de ter que pagar caro pelo escravo, o senhor tinha que dar café, almoço e janta, alojamento, médico, etc., pois, caso o escravo ficasse doente ou morresse era prejuízo, assim como um carro utilitário de uma empresa que quebra ou é roubado. Enquanto que um trabalhador assalariado tem que se virar para viver com o salário de miséria. Capitalismo não aboliu a escravidão: O capitalismo apenas mudou alguns aspectos da escravidão. Isso sem entrar no mérito do trabalho escravo e infantil que existe e perdura até os dias de hoje e várias multinacionais já foram processadas por esse crime. Os escravos, ao "conquistarem" a liberdade, saíram das fazendas e ficaram do lado de fora "com uma mão na frente e outra atrás" olhando para o nada, ou seja, deixaram de ser escravos, subiram os morros e passaram a ser favelados, famintos, desempregados e continuam, até hoje, nas favelas e analfabetos, outros trocaram as correntes da escravidão pelas algemas dos presídios, há mais negro nos presídios hoje do que havia de escravos.

[@eduardosadallabucci3495]

Karl Marx Nós estamos falando do mesmo vídeo? Ps: quando ele diz sobre feudalismo e servidão vs trabalhador é em relação à forma jurídica utilizada. Ps. 2: quando vc diz que nenhum trabalhador pode se vender por menos que tanto, você nega a própria concepção marxista revolucionária, que almeja a não exploração do trabalho 😏

[@karlmarx83]

+Eduardo Sadalla Bucci: O Trabalho e o Direito no Capitalismo: O problema está na forma como o assunto é abordado neste vídeo que induz o leigo a acreditar que, no capitalismo, o trabalhador é livre para trabalhar para quem bem ele quiser (6:55) e que o trabalhador é "equivalente", "igual" ao burguês (3:20). O apresentador diz, também, que, no feudalismo, a nobreza tinha privilégios que o povo não tinha (5:30). Repare, preste atenção, esses pensamentos ditos da forma que foram ditos, sem mostrar que no capitalismo essa submissão e inferioridade do povo em relação ao burguês é a mesma, induz o leigo a acreditar que no capitalismo o povo está em pé de igualdade com o burguês e isso não é verdade. Salário Mínimo de R$ R$ 3.727,19: Quem diz isso é o DIEESE. Quando se vive no capitalismo, as regras do jogo são diferentes. No comunismo: moradia, saúde, educação, lazer e transporte são gratuitos, não há a necessidade de um salário nesse valor. Já, no capitalismo, trabalhadores têm que pagar aluguel, impostos, plano de saúde, previdência e ensino privados, etc.

[@eduardosadallabucci3495]

Karl Marx Caro, é necessário verificar que se tratam de aulas sobre um livro. Nas anteriores outros pontos sao abordados. E nas próximas outras serão. Não da para querer entender o todo fragmentando-o. Ademais, nada é de graça. No comunismo também não. É que no comunismo não há estado; há uma auto-organizacao e disso decorre que o valor deste tipo de sociedade é diferente do valor de troca do capitalismo. São incomparáveis.

[@dyegofeijo94]

Curso maravilhoso ❤️ Parabéns Boitempo e parabéns ao professor Alyson ❤️

[@ebemaria28]

Estudei muito direito, sou advogada, confesso que se não fosse pelo prof mascaro eu não teria conhecido essa ciência tão elevada do direito: marxismo e o direito e por conseguinte não conheceriA esse grande de genial : pachukanis. Obrigado professor

[@lorenagabriela6049]

Que maravilha e que agonia! Apesar do desconforto que a realidade causa é muito bom ter acesso a um conhecimento tão complexo e necessário. Obrigada!

[@joaoleao3394]

PARABÉNS À BOITEMPO !!!!

[@franciscoitalodeoliveiracu6005]

Esse é o cara quer explicar sem deixar um dúvida sobre capital se tiver em todo sindicato para orientar a massa trabalhador esse munda seria muito diferente

[@luciantunes360]

Meus agradecimentos ao professor e ao Canal TV Boitempo ! Tudo excelente ! Quanta erudição e Fontes maravilhosas !...

[@TVBoitempo]

Viva, Luci! Bons estudos, boa leitura! :)

[@joaoleao3394]

PARABÉNS BOITEMPO !!!!

[@joaoleao3394]

MARAVILHOSA AULA DO PROFESSOR ALLYSSON MASCARO !!!

[@joaoleao3394]

AULA BRILHANTE !!!!

[@nobordersenglish]

Grande Mestre Mascaro. Um guia inspirador.

[@amb.1983]

Brilhante!!

[@fabioricardo2680]

Grande aula, professor

[@sheilasalvino8898]

Excelente curso.. didática e sofisticação caminhando lado a lado

[@fernandadenisesiems212]

sensacional Professor!!grata pela aula!

[@flavianamonteiro3260]

excelente curso!

[@TVBoitempo]

Valeu, Flaviana! Bons estudos! :)

[@nielson182]

Excelente curso, parabéns a Boitempo e ao professor que se disponibilizou para fazer essa debate. Serão quantas aulas ao todo? Já saiu a quarta aula?

[@TVBoitempo]

Oi Nielson, a princípio serão 6 aulas ao todo. No entanto, estamos preparando também uma aula especial, ministrada pelo professor Silvio Luiz de Almeida, para publicar ao final da série do Alysson Mascaro! A quarta aula sai ainda hoje. Inscreva-se aqui na TV Boitempo para receber os vídeos todos em primeira mão!

[@nielson182]

Obrigado Boitempo!

[@geraldoramos7350]

Muito bom. Grato.

[@MILLERTRANSCENDENT]

Obrigado pelo curso! =)

[@TVBoitempo]

Viva! Bons estudos! :)

[@ElaineSantos]

Muito bom, agradeço ao Prof. Mascaro por trazer um pouco de lucidez ao direito.

[@GilVilares]

Favor numerar os vídeos! Obrigado

[@TVBoitempo]

Feito, Gil! :)

[@veraneidetrindade843]

Bárbaro

[@heliobravo4388]

Ironia: liberdade, igualdade.. para encobrir a exploração. Ninguém se vende porque é live, igual; e sim, porque precisa.

[@ebemaria28]

Se troca religião por dinheiro, se troca afetos por dinheiro, se troca saúde por dinheiro, se troca educação por dinheiro, se troca dignidade por dinheiro, se troca comida p dinheiro, etcccc

[@comunistasovietico1447]

Vou comprar o livro O CAPITAL. Mas preciso saber de uma coisa. Esse livro está divido 3 livros ? tem como conseguir um com todos os três?

[@bernmr1]

Não existe uma edição única. Ele não é dividido, são 3 tomos.

[@marsofiorillo2391]

Sim.

[@comunistasovietico1447]

Sou novo nesse assunto (comunismo-socialismo). Por onde começar? Alguém me indica um livro?

[@comunistasovietico1447]

Woxipo00 Obrigado camarada!

[@karlmarx83]

O vídeo, ao dar ênfase a questão jurídica das relações patrão e empregado, falando que, juridicamente, no capitalismo, os trabalhadores são livres para trabalhar para quem bem quiser, sem mostrar a verdade que acontece na prática, comete um grave erro, pois induz os leigos a acreditarem nessa anedota burguesa. É óbvio que, na prática, isso não acontece. O desemprego (França está com 9% de desempregados, Portugal 10%, Itália 11%, Brasil 12%, Espanha 15%, Grécia 22%) é a mais importante arma capitalista de humilhação, coação e subjugação dos trabalhadores, pois o desemprego substituiu o chicote usado durante o período da escravidão, ou seja, o trabalhador se sujeita a qualquer emprego que aparece à sua frente, por qualquer salário e sob qualquer condição de trabalho pois "graças a deus" que o trabalhador conseguiu arrumar um emprego. O correto seria nenhum trabalhador aceitar um emprego por menos de, por exemplo, R$ 3.727,19, que é o salário mínimo ideal calculado pelo DIEESE para um trabalhador viver com dignidade. É, justamente, por isso que existe o desemprego, para que a relação burguês X trabalhador seja desigual e o trabalhador se torne refém do burguês. Escravidão: A escravidão só acabou porque as leis estavam fazendo com que a manutenção de um escravo saísse mais caro do que um trabalhador assalariado. Além de ter que pagar caro pelo escravo, o senhor tinha que dar café, almoço e janta, alojamento, médico, etc., pois, caso o escravo ficasse doente ou morresse era prejuízo, assim como um carro utilitário de uma empresa que quebra ou é roubado. Enquanto que um trabalhador assalariado tem que se virar para viver com o salário de miséria. Capitalismo não aboliu a escravidão: O capitalismo apenas mudou alguns aspectos da escravidão. Isso sem entrar no mérito do trabalho escravo e infantil que existe e perdura até os dias de hoje e várias multinacionais já foram processadas por esse crime. Os escravos, ao "conquistarem" a liberdade, saíram das fazendas e ficaram do lado de fora "com uma mão na frente e outra atrás" olhando para o nada, ou seja, deixaram de ser escravos, subiram os morros e passaram a ser favelados, famintos, desempregados e continuam, até hoje, nas favelas e analfabetos, outros trocaram as correntes da escravidão pelas algemas dos presídios, há mais negro nos presídios hoje do que havia de escravos.

[@neiltonjunior3400]

Camarada Marx, de fato! O trabalhador é coagido a vender sua força de trabalho ao capitalista. Isso já tornou-se mantra entre nós marxista. O professor allyson mascaro, quando ele disse: "liberdade" em vender a sua força de trabalho, foi para que ficasse claro nos termos burguês, no que se apresenta,enquanto "autonomia da vontade", por isso que ele disse "irônica" nos termos que se propõe, em relação a liberdade. De tal modo, se pensarmos, Marx na sua obra 'Miséria da filosofia', descrevera o lado "bom" da escravidão, e sua alta "importância"para o desenvolvimento. Sabemos que marx não foi solidário ao processo de escravidão, foi uma forma também, de colocação provocativa, para mostra o pivô da escravidão direta em comparação com a indireta (proletalização dos individuos). Mas entendi sua observação, até complementou bastante.

[@advogadodostrabalhadores]

Certamente você não conhece o trabalho do professor e não prestou atenção quando ele falou em ironia

[@daurioprado7312]

CAPITALISMO É A LIBERDADE ! MENOS IMPOSTOS, MENOS ESTADO, MENOS TIRANIA!!!!

[@caiofranca6078]

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@joaoleao3394]

PARABÉNS À BOITEMPO !!!

[@joaoleao3394]

BELÍSSIMA AULA PROF . ALYSSON MASCARO !!!

[@joaoleao3394]

PARABÉNS À BOITEMPO !!!!