Uma nova história da riqueza no Brasil, por Jorge Caldeira

O jornalista e escritor Jorge Caldeira fala ao UM BRASIL sobre o seu livro “História da riqueza no Brasil: Cinco séculos de pessoas, costumes e governos”.
A obra utiliza uma abordagem metodológica inovadora, fazendo uma releitura da história brasileira por meio da antropologia e da econometria. Um novo olhar que confronta narrativas consagradas sobre a economia do País.
Nesta conversa com Thais Herédia, Caldeira reconta a trajetória da produção nacional do Brasil Colônia até os dias atuais; refuta a noção de economia de subsistência, se apoiando em evidências de uma elevada produtividade de algumas etnias indígenas; e comenta os acertos e tropeços de políticas que moldaram nossa economia. Explica, ainda, como surgiu a identidade empreendedora do brasileiro.
Para saber mais, acesse: umbrasil.com
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[@andreleite348]

Li este livro e mais 3 dele. Gosto muito do empreendedor brasileiro. Jorge vê o Brasil por um ângulo inédito.

[@rorykeanu2740]

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[@skylerwilder7430]

@Rory Keanu instablaster =)

[@corujapolitica252]

to lendo este livro dele... realmente, um VERDADEIRO clássico!

[@udineiaferreiraudi7094]

parabens prof....pela sua contribuiçao no que refere se ...à/a nossa formação continuada....etc. Deus o abençoe ...etc

[@mariajuliadallacqua6998]

Muito boa entrevista.

[@udineiaferreiraudi7094]

o livro é esclarecedor....explicativo... sintese histórica e as variáveis.... salmo117

[@sebastiaoesperidiaodeolive4321]

Parece-me tratar de um excelente livro para que possamos desvendar segredos envolve as igualdades e desigualdades nas nossas vidas, incluindo os primitivos.... É uma pena que livros ainda não são produtos de consumo da maioria, não tem divulgação. Encontrei esse livro por acaso, vendo numa estante na TV numa reportagem. (Hoje 28.02.2022)

[@tattianasalles3019]

Ou seja, economia colonial de subsistência é uma falácia. O Brasil sempre teve mercado interno forte, só que como a maior parte desse mercado estava na informalidade, e apenas 1% da população na época colonial era alfabetizada, esse mercado interno informal não gerou documentos oficiais. Os historiadores do século passado não tinham os instrumentos tecnológicos de e nem os conhecimentos de econometria e antropologia necessários para processar informações esparsas. Procuravam a documentação oficial e não achavam quase nada. Por isso vieram com teorias como economia de subsistência para preecher lacunas.

[@conexsamba1]

Estou com a leitura dessa obra monumental em andamento. O que mais me fascina nesse livro, além de sua narrativa fluida, simples e cronológica, é o fato de não haver paixões ideológicas na descrição dos fatos, isso nos permite ver a história de forma pura e abrangente. Parabéns, Caldeira, escreveu um excelente livro.

[@rafaelmonpean6875]

Não há paixões ideológicas? Tá certo, campeão!

[@vaiosony2916]

A entrevistadora opina e o profe: "Não, ao contrário..." kkkkkk Mas vale a pena pelo professor.

[@osmarjrpereiradasilvajunio3305]

obs: mas pra termos uma noção mais amplas talvez seria nós sabermos como são as relações sociáveis dos países que são serto, no que se refere ao desenvolvimento tecnológico dessas Nações. acredito que é preçiso que um País que queira se desenvolver tem que procurar criar possibilidades de uma independência tecnológica na medida do possível. o Brasil me parece que é uma colônia de consumo onde não se produz quase nada e carregada por grupos industriais estrangeiros e refem dos mesmos.

[@adelmocastro3421]

Um pensador e escritor brasileiro, raro. O senhor Caldeira é eficiente na escrita, mas, é estatístico, analista, sociólogo e visionário calcado em fundamentos. Alta produtividade numa linguagem simples. Parabéns!

[@celsonascimento5235]

Uma fotografia atualizada.

[@Abumussabdf2]

A obra é magnífica , porém ouvir um narrativa vinda do autor parece bem mais límpida e esclarecida. Excelente

[@jupitersaturno6845]

Quando a batata e o milho foram introduzidos na Europa? 3182018.

[@hiltonjoseestevao8099]

Quem produz riquezas começou com pequenos empreendedores junto com os trabalhadores comuns

[@jupitersaturno6845]

Grato pela apresentação deste vídeo. 3182018.

[@deusdetecosta9622]

Se retirar desse vídeo essa moça, que interrompe a fala do autor o tempo todo, esse vídeo fica muito melhor. É importante a auto reflexão. Mas é difícil, as pessoas fazerem

[@HumbertoRamosCosta]

A Nação Mercantilista...

[@geraldoferreiradossantosdu7161]

Eu conheço o trabalhei vinte anos para o pai dele quando eu sai tentei receber Simplesmente ele foi na audiência e comprou a juíza. Nenhum a minha advogada abriu a boca e não recebi nada é isso .

[@sANTIAGO-zm2076]

Um paradoxo. Os burgueses bem sucedidos, contudo não compreendem a cultura. Pagar para se ter cultura, não é mesma coisa que te-la. Talvez, a resposta está em considerar que ganhar dinheiro também é um tipo de arte.

[@vaiosony2916]

Entrevistadora bem desinformada. Mas o profe é excepcional, né?

[@jupitersaturno6845]

Infelizmente, um general, descendente de indígenas, com destaque na política atual, não tem o mesmo pensamento e deveria assistir a este vídeo. 3182018.

[@ssgttryhfuhfd]

Finalmente um historiador capitalista!

[@maiaramarinho9872]

ele é cientista político e sociólogo. se assistimos o mesmo vídeo, ele ñ trata de questões ideológicas, mas sobre riqueza. ele ñ advoga a favor da acumulação dela. sua análise é puramente descritiva. assista novamente.

[@lindolfomendes3252]

Uma fraude

[@gabrielgoias1]

Ele se apropria de trabalhos acadêmicos que já vinham sendo produzidos e publicados. Nada de novo.

[@felippecarvalho6854]

você leu o livro? parece q não

[@1rsica]

Gabriel de paula qualquer trabalho parte de premissas, dados e referências bibliográficas. À propósito, o livro dele justamente se contrapõe ao que os pesquisadores de história econômica escreveram.

[@gabrielgoias1]

Olá, sou doutorando em História e professor do Instituto Federal. Concordo com suas primeiras premissas, mas sobre as pesquisas em história econômica, você está enganado meu caro. São temas já bem trabalhados. Abraços

[@gabrielgoias1]

Li meu caro. Minha profissão é essa. Abraços fraternais.

[@1rsica]

Gabriel de paula foram bem trabalhados por autores marxistas, mas novos fatos, dados e formas de se pensar e analisar a história econômica do país estão sendo abordados pelo livro. E talvez seja a maior contribuição do autor. Contrapor suas conclusões com as de Celso Furtado, Caio Prado Júnior, Ignacio Rangel, Florestan Fernandes, Fernando Novais, Ilmar Rohloff, dentre outros autores. Mais interessante é ver que o Estado brasileiro sob o regime republicano ou monarquico sempre detestou o liberalismo e o empreendorismo. Só não sei o que o departamento de história econômica da USP e UNICAMP tem a dizer sobre este estudo...

[@thauanfonseca7350]

Que mulher chata!

[@nome3296]

Esse cara ta querendo mudar a história...dando um ar mais "capitalista". Eu não acredito no que ele diz. Primeiro que o Brasil carece muito de dados. Essa econometria que ele fez é irreal pq não tinha dados pra se fazer isso.

[@vladluna2812]

Mercenario Em Portugal existem fontes interessante a que confirmam o que ele diz.

[@felippecarvalho6854]

Leia o livro... Lá são apontadas as diversas fontes...

[@nome3296]

O livro é o viés da confirmação. Não vou encontrar a verdade lendo ele. Tem gente aqui no Brasil pedindo auditoria da dívida pública, coisa recente que não se tem dados, e esse senhor quer falar de coisas que aconteceram a +500 anos atrás quando nem se tinha econometria e nem dados pra isso ? Não acredito nem nas vírgulas dele kkkkkk Eu até entendo ele querer passar uma visão mais "capitalista" do Brasil, só que essa visão não se confirma na prática. Os brasileiros dependem muito ainda do Estado provedor, privatização ainda é palavrão. Não há a cultura da meritocracia. Ainda não aprendemos a fazer capitalismo. Se o que ele diz fosse verdade, o Brasil seria mais capitalista do que realmente é.