Utopia do amor perfeito

O que esperamos do amor? Podemos encontrar o amor verdadeiro, o amor eterno, o relacionamento amoroso perfeito? Neste Café Filosófico, a psicanalista e socióloga, Caterina Koltai, percorre a história dos relacionamentos amorosos e analisa como cada época viveu o seu ideal de amor perfeito, trazendo uma reflexão sobre a utopia do amor.
No mundo pós-Revolução Francesa, o casamento deixou de ser apenas um ato político ou comercial; o amor começou a fazer parte dos contratos matrimoniais. Mais recentemente, na década de 60, a contracultura, com seus ideais de amor livre, contestou a sólida instituição familiar. E ainda a revolução sexual feminina transformou o papel de mulheres e homens. Depois de tantas mudanças, como ficou o nosso modelo de relacionamento amoroso?
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[@iNikk3i]

Caterina Koltai. Que mulher intelectual. Ela nos ensina de forma clara, objetiva e didática. Café filosófico é um baita canal, bem organizado e produção maravilhosa. A parte do "Tempo de ficar", lembrou-me muito bem do Zigmunt Baumann. Acho que o livro ainda não tinha sido publicado nessa época. Muito obrigado por disponibilizar essa matéria no KZbin!

[@adeiltonfelix5013]

Nosso egoísmo de sempre querer a atenção no amor talvez seja o grande problema

[@AlanCristofher]

Impressionante como Freud é atual.

[@raquelmorawitz9904]

Maravilhosa, só tenho a impressão que há cortes na exposição. Preferiria escutá-la completa, mesmo que sem as leituras.

[@Guerra-Brazil]

Valeu conferir ! ! !

[@jefersonsilva6088]

Que palestra mágica ❤️

[@jmaiasantos]

Realmente muito bom .....

[@claudeteFernandes]

Muito bom,obrigada!

[@ilzaclemente5448]

O áudio está muito baixo.

[@asteroidesilverio]

O amor é a gasolina da vida... custa caro, acaba rápido e pode ser substituído pelo álcool.

[@silviaaz]

Aula maravilhosa!

[@franfleck]

Parece que escuto a voz da Carol do canal Soltos.

[@jefersonteles7891]

Katerina Coltai

[@lorenasoares2871]

Sensacional.

[@carlosalexandrealvesfavore739]

Pena que o áudio está baixo. Excelente apresentação

[@kelvinwalterstefan]

Vdd

[@quasehelio]

não vejo uma solução no âmbito coletivo. e isso me entristece imensamente. sonhar com uma sociedade mais harmônica (mas daí a pergunta: mais harmônica pra quem? partindo de quais valores?). e vejo que o lance é fazer a transformação no quintal de casa, em família. e logo a gente vê que cada um dos membros da família também tem uma ideia de mundo perfeito, que distoa do mundo do outro. então, a gente aceita cada um como é. ou tenta, ao menos. em último caso, seguimos sozinho. o que me parece inviável ou sem graça. me espanta, que desde 1600 já tinha padre pensando em outros formas de configurar a sociedade. freud escreveu sobre o mal estar da civilização há um tempão. como que não teve um projeto global de extinguir a raça humana ainda? ou pelo menos, liberar a eutanásia, deixar com que as pessoas que não acreditam muito no projeto de futuro saírem de uma forma menos violenta, menos traumática, sei lá. o planeta está doente. a sociedade também. e mesmo assim a gente insiste em seguir existindo de forma tão miserável. queria compreender a cabeça de quem consegue seguir com a vida sem se revoltar, sem se radicalizar, sendo a vida como ela é?

[@karolinalima5450]

isso passa na tv? alguém sabe?

[@ceulua9855]

Karolina Lima tv Cultura. Na segunda-feira passa depois do Roda Viva, lá pelas 11:00 , meia-noite... Se não me engano também passa aos domingos

[@felipeesteves2748]

Infelizmente esse tema talvez não.

[@RobertaRSantos]

Interessante, porém focou demais nos aspectos históricos. Podia ter sido uma reflexão mais profunda.

[@Beunic1]

Se tu tiver absorvido 1% já é demais, colega. E mais profundo do que isso, só se ela cavar um poço

[@Daniel_Ciencias_Saude]

Poucas pessoas gostam de conteúdos irônico e cético. Afinal pessoas tristes ou intelectuais consomem bem menos.

[@mariliasaldanha3667]

q horror o q esta psicanalista fala do feminismo, um desserviço e uma repetição de falas estereotipadas como qqer pessoa com ideias distorcidas e anti feministas seria capaz de verbalizar. PelamordeBeauvoireAngelaDavis (no ponto 28:50 do vídeo).