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NESTE CANAL EU FALO SOBRE HISTÓRIAS DE CANTORES , HISTÓRIAS DE PERSONALIDADES QUE MARCARAM NOSSA HISTÓRIA , HISTÓRIAS DE APRESENTADORES . UM CANAL VOLTADO PARA EDUCAÇÃO MUSICAL E EDUCAÇÃO HISTÓRICA . UM CANAL QUE BUSCA RESGATAR GRANDES PERSONALIDADES QUE FORAM ESQUECIDAS . UM CANAL EDUCATIVO PARA ASSIM RESGATAR A MEMÓRIA DAQUELES QUE UM DIA FIZERAM MUITO PELO NOSSO PAÍS . EDUCAÇÃO É A BASE PARA UM FUTURO MELHOR.
Um resgate à arte brasileira , educando assim nossos jovens.
Neste canal falamos sobre documentários de artístas , biografias de cantores, reportagens sobre personalidades , curiosidades sobre comédia e comediantes ,documentários comediantes , histórias de Mazaropi , fatos desconhecidos do Brasil, história de artistas , personalidades brasileiras ,nostalgia, histórias da tv, do chacrinha, ex-chacrete, anos 80 na tv, anos 80, retrô, fatos reais, sonhos, histórias de celebridades, histórias dos famosos, celebridades, novelas antigas, por onde andam, curiosidades da TV, anos 90, clube do Bolinha, fofocas de famosos, fofocas de celebridades, noticias de celebridades, treta, fofoca, hora da fofoca, retrô, Celebridades, novelas antigas , artistas que tomam tudo, artistas que se deram mal, por onde anda como ex-chacretes, programas de tv dos anos 80, programas antigos, biografia dos famosos, biografia do ator, biografia da cantora, biografias tristes
Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894[2] - São Paulo, 23 de agosto de 1968[3]) foi um cantor brasileiro famoso na primeira metade do século XX.[4][5]
Infância e primeiros empregos
Celestino nasceu na rua do Paraíso nº 11 no bairro de Santa Teresa em 12 de setembro de 1894,[2] embora tenha sido registrado como nascido no dia 22 do mesmo mês e ano. Outra divergência encontra-se na ordem de seus prenomes, pois foi registrado como "Filipe Antônio Vicente", mas durante sua vida assinou "Antônio Vicente Filipe".[6] Primeiro filho de Giuseppe Celestino e Serafina Gammaro, imigrantes italianos originários da Calábria, Celestino teve onze irmãos, dos quais cinco eram mulheres e seis eram homens.[2] Cinco de seus irmãos homens dedicaram-se ao canto e um ao teatro; um exemplo foi seu irmão Amadeu Celestino.[7] Desde os oito anos, por sua origem humilde, Celestino teve de trabalhar como sapateiro, vendedor de peixe, jornaleiro e, já rapaz, chefe de seção numa indústria de calçados.[8]
Em 1915, foi contratado pela Companhia de Leopoldo Fróes, trocou a Edson pela Odeon e gravou três modinhas de autores desconhecidos.[10] Em 1919, começou a participar de operatas como "Amor de Bandido" e "Juriti" ao lado de atrizes-cantoras, primeiro com Laís Areda e depois com Carmen Dora.[11] Ajudou também na montagem de óperas como Tosca, Aida e Carmen.[12]
Foi o primeiro cantor a gravar o hino nacional brasileiro.[15]
As excursões pelo Brasil renderam-lhe muito dinheiro e só fizeram aumentar sua popularidade. Nos anos 20, reinava absoluto como ídolo da canção. Vicente Celestino teve uma das mais longas carreiras entre os cantores brasileiros. Quando morreu, às vésperas dos 74 anos, no Hotel Normandie, em São Paulo, estava de saída para um show com Caetano Veloso e Gilberto Gil, na famosa gafieira "Pérola Negra", que seria gravado para um programa de televisão.
Vicente Celestino e Gilda Abreu, 1933.
Na fase mecânica de gravação, fez cerca de 28 discos com 52 canções. Com a gravação elétrica, em 1927. Aí recomeçaria os sucessos cantados em todo o Brasil. No total, gravou em 78 RPM cerca de 137 discos com 265 canções, mais dez compactos e 31 LPs, nestes também incluídas reedições dos 78 RPM.
Vicente Celestino, que tocava violão e piano, foi o compositor de muitas das suas criações. Duas delas dariam o tema, mais tarde, para dois filmes de enorme público: O Ébrio (1946), peça teatral que foi transformada em filme por sua esposa;[14] e Coração Materno (1951), que seguiu trajetória semelhante à anterior.[16] Neles Vicente foi dirigido por sua mulher Gilda Abreu (1904-1979), cantora, escritora, atriz e cineasta.
Celestino passaria incólume por todas as fases e modismos, mesmo quando, no final dos anos 50, fiel ao seu estilo, gravou "Conceição", "Creio em Ti" e "Se Todos