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Visitamos o Cabo da Boa Esperança!
O ponto mais ao Sul do continente africano e também marco do encontro entre os oceanos Atlântico e Índico, o Parque do Cabo da Boa Esperança é um lugar lindo para quem gosta de vistas incríveis. Além disso, o acesso é fácil, já que o local fica próximo à Cidade do Cabo e existem várias agências turísticas que fazem o roteiro.
Também dá para ir de carro, se você preferir.
Nós optamos, novamente, pela empresa do ônibus vermelho, que possui a sede perto da nossa atual casa, bons preços e um itinerário que não traz correria para o passeio. Abaixo, você confere os preços de cada detalhes do passeio e, depois, um pouco sobre o Cabo da Boa Esperança e sua curiosa história!
Preços para 2:
Tour (Cape Point, Cabo da Boa Esperança, Boulders Beach): ~ R$ 700
2 Águas no Parque do Cabo da Boa Esperança: ~ R$ 10
2 Batatas Lays no Parque do Cabo da Boa Esperança: ~ R$ 18
* Importante notar que no tour inclui a entrada para ver os pinguins e a do parque, além do traslado.
Sobre o Cabo da Boa Esperança:
O Cabo da Boa Esperança, localizado na África do Sul, tem uma rica história marítima. Descoberto pelo navegador português Bartolomeu Dias em 1488, foi inicialmente chamado de Cabo das Tormentas devido às difíceis condições de navegação. No entanto, o rei João II de Portugal renomeou-o como Cabo da Boa Esperança, refletindo a esperança de uma rota marítima para a Índia. Este marco se tornou um ponto crucial nas rotas comerciais entre Europa e Ásia. Além de sua importância náutica, o Cabo também é conhecido por sua biodiversidade e paisagens deslumbrantes, sendo hoje uma atração turística de destaque.
Sobre os pinguins africanos:
Os pinguins africanos, também conhecidos como pinguins-do-cabo, são uma espécie endêmica da África do Sul e da Namíbia. Reconhecidos por suas penas pretas e brancas e o distinto som que emitem, semelhante a um jumento, são frequentemente chamados de "pinguins-jackass". Esses pinguins vivem em colônias, com as mais famosas situadas na Ilha Robben e na Praia de Boulders. Alimentam-se principalmente de peixes e crustáceos, enfrentando ameaças como a pesca excessiva e a poluição. Classificados como espécie em risco, esforços de conservação são cruciais para garantir a sobrevivência desses fascinantes habitantes do litoral africano.
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