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Os vizinhos descreviam Dee Dee Blancharde como uma pessoa muito carinhosa. Antes do crime, ela e a filha Gypsy Rose viveram por 7 anos numa pequena casa rosa, que ficava em Springfield, no estado norte americano do Missouri.
Dee Dee tinha 48 anos e vinha do estado de Lousiana. Era descrita pelas pessoas mais próximas como alguém muito amável, que gostava de usar roupas chamativas e cheias de estampas florais.
Era bastante comunicativa, sempre teve muitos amigos, não tinha muito dinheiro, mas também não trabalhava porque as 24 horas do seu dia eram dedicadas a cuidar da filha.
Pelo que os vizinhos contam, Gypsy era muito menina franzina, que mal tinha os dente na boca e não chegava a ter mais de um metro e meio de altura. Parecia que poderia quebrar até ao mínimo toque.
Ela era sempre vista em sua cadeira de rodas, usando óculos que eram grandes demais para o seu rosto magro e redondo, e acompanhada de uma sonda intravenosa que a alimentava.
Vez ou outra, Dee Dee era vista na rua empurrando Gypsy com um cilindro de oxigênio do lado, que passava ainda mais a impressão de que a saúde da menina era muito frágil. Qualquer pessoa que olhasse pra Gypsy imaginaria seu sofrimento por causa dos muitos problemas de saúde.
Sempre que era questionada, Dee Dee falava a mesma coisa sobre a filha: que Gypsy foi um bebê problemático, que precisou ficar na UTI neonatal e teve leucemia ainda muito pequena.
Além disso, ela falava que a menina sofria de distrofia muscular, asma severa, epilepsia, apneia do sono, problemas de vista e anomalias cromossômicas.
Gypsy tinha uma voz fina e infantil que a mãe justificava dizendo que era em decorrência dos danos cerebrais. Ela dizia aos outros que a filha tinha a cabeça de uma criança de 7 anos, por isso jamais poderia acompanhar as crianças normais na escola e acabava estudando em casa.
A menina costumava usar chapéus e perucas pra esconder a cabeça quase careca, e não importava a ocasião, Gypsy e Dee Dee estavam sempre juntas. Nas palavras da menina, elas eram como um par de sapatos… sendo que um pé sozinho não serve de nada.
A grande questão é que Gypsy nunca esteve doente. Ela nunca teve leucemia, não sofria de apneia de sono, nem asma e muito menos epilepsia. Era tão saudável quando um ser humano normal pode ser, e é isso que torna o caso delas muito estranho e bizarro.
Será que foram as mentiras sobre sua condição que motivaram Gypsy a orquestrar o assassinato da sua própria mãe? Que outra motivação dela teria?
Se prepare porque você está prestes a conhecer os muitos mistérios inexplicáveis sobre a história de Dee Dee e Gypsy, a relação mais perturbadora de mãe e filha de todos os tempos…
Você mataria a minha mãe por mim? BASEADO EM FATOS REAIS
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