Webdocumentário Poptrans - versão ampliada

Webdocumentário Poptrans, produzido pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV)
O filme tem a participação de seis pessoas que vivem em Brasília, Goiânia e Porto Alegre e que relatam suas experiências com o Sistema Único de Saúde - SUS, o enfrentamento ao preconceito e seu cotidiano, a reinserção na sociedade com o nome social. Os entrevistados foram escolhidos após seleção realizada por comitê formado por representantes do Instituto Brasileiro de Transmasculinidade (Ibrat), da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e do Coletivo de Homens Trans da Rede Nacional de Pessoas Trans (Rede Trans). Essas três entidades e o Departamento de Apoio à Gestão Participativa (SGEP/MS) também auxiliaram na realização do webdocumentário.

[@vencendoosdesafiosesendola2926]

Eu não entendi nada.sou evangélica, minha recomendação e ame o ou próximo assim como jesus amou. E ter respeito todo será humano tem que ser respeitados

[@eugenialisboa4615]

Sou mulher cis., faço uma vénia a todas as mulheres trans e tenho muito respeito e orgulho por tudo o que elas conseguiram ao longo dos anos com muita luta, persistência e resiliência., lutadoras , guerreiras que todos os dias têm que se vestir com uma armadura de ferro para enfrentar um mundo machista e isso é a mulher, independentemente de trans ou cis . Amo as trans .

[@eduardasanches3889]

Parabéns por esse documentário tão claro e sensível!!! somos todos iguais a procura de um lugar no mundo 😉

[@andressarosa3b129]

Amei o documentário, só não gostei da bagunça do quarto do Eric, misericórdia hein Eric se vc tiver lendo esse comentário, arruma esse quarto em nome de Jesus.

[@guizim7675]

"Filho a gente não escolhe. Filho a gente acolhe." Awn.

[@aliciaramarques85]

muito bom, este documentário. sou profissional da área da saúde, em setor público. Sou mulher cis, e sempre assisto vídeos e leio temas relacionados a pessoa transgênero. Para poder melhor atender e orientar meninas e meninos trans. que merecem respeito, atenção e acolhimento em serviços de saúde pública ou privada.

[@eugenialisboa4615]

O mundo precisa de empatia., e o que é empatia? Empatia é se pôr no lugar do outro., e se fosse comigo? É por aí que tudo começa e o mundo seria melhor. Deus é amor.

[@guizim7675]

"Quem me aceita, aceita. Quem não aceitou, não tem problema nenhum." ♡♡♡♡♡

[@LihoArtStudio]

Acabei de me descobrir uma trans não binárie e.. consegui entender todo o meu sofrimento e rejeição ao meu corpo.. agora eu posso lidar melhor com minha saúde mental.. e tô muito feliz com isso.. 💕

[@120519691]

Documentário excelente. Sou Professora/Pedagoga/Psicopedagoga . É preciso " querer " conhecer e o respeito é essencial. Aprendi muito com esse documentário. Agradeço pelo trabalho de vocês.

[@missionariojosephamorim8374]

Sou cristão e aprendi a amar o ser humano, independente de qualquer identificação ou orientação.

[@ChefTetsuya]

Esse documentário nos ensina que não devemos julgar ninguém, cada pessoa tem a sua história e devemos respeitar.

[@RosyHillaryCammisa]

Parabens pelo documentario

[@edelicosta3832]

Sensacional 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

[@sahmodel_]

Não precisa ser pra respeitar. Precisa querer viver bem com todos e amar verdadeiramente o ser humano! Interessantíssimo o documentário.

[@giovanniassis9479]

viva a diversidade e o amor! isso é a chave de tudo! E que a luta pelos direitos nunca enfraqueça.

[@alinosouza1116]

Parabéns 👏👏

[@klaudyakleep4932]

Parabéns meninos por esse documentário, eu como uma mulher trans mim sentir acolhida, obrigada

[@PrioridadeEU]

Esse foi um dos melhores documentários que vi em toda a minha vida! Lgbt's são indiscutivelmente os que mais sofrem por falta de políticas públicas, e a população T sendo travestis ou trans homem ou trans mulher morrem na rua ou em casa por conta de medicamentos e violências corporais e psicológicas diárias. Sou estudante de psicologia, e como homem gay cis me identifico com a luta a minoria da qual faço parte, minoria devido a não representatividade significativa que precisamos e vamos ter graças aos novos tempos e a nova sociedade que estamos construindo, com respeito, compreensão e humanidade como bandeira primeira. Que exemplos belos, até chorei com o pai falando com tanta sensibilidade sobre ter um filho trans, estamos juntos/as e vamos sim fazer com que nós e as próximas gerações tenham tudo que não tivemos inicialmente. Lgbt's estão em todos os lugares mais do que nunca, estamos no direito, na psicologia, na medicina e vamos nos ampliar cada vez mais para nos apoiar e apoiar a sociedade como um todo pois fazemos parte dela mesmo que sejamos marginalizados desde quando nascemos. Avante! 0/

[@FabyyMarques]

muito legal ..vendo esses documentarios me sinto cada vez mais cidada.......obrigada!!!