Excelentes contribuições da melhor ciência-cidadã aportadas pelo RUN Cyted para um tema tão negligenciado no 3o e 4o mundo colonizados, onde nossos rios urbanos transformados numa escala geracional incompatível com a retenção/memória da paisagem social urbana, não passam de recurso para abastecimento e corpo hidrico de despejo urbano-industrial, numa distopia contemporânea na qual só tem valor aquilo que está dentro da cerca do nosso quintal, da praça, ou quando muito do bairro, para ser capaz de gerar algum senso de responsabilidade compartilhada (fundamento da sustentabilidade). Já os rios urbanos, tanto quanto seu co-opearador ecossistêmico, as florestas ribeirinhas, são muito intangíveis ao senso comum individualista predominante para serem valorizadas pela sociedade, como bem nos advertira Garret Hardim há ~50 anos atrás,, quando o mundo começava a despertar para o elo idissociável entre sociedade-natureza.