I forgot to include one of the best parts of the text in the video, so I'll share it here in the comments: "So, even if you’re not sure what to say, just say something. When I watch a video or read something from a creator I admire, and I don’t know what to comment, I just write “Neymar Jr.” or “Vini Jr.” because I think it’s funny and it helps with engagement. Feel free to do the same here - your support, even in the smallest ways, makes a difference."
@euestouentediadoagoraАй бұрын
não me recordo quando comecei a te seguir. mas esse assunto sobre influencia é super interessante de ser falado. meus parabens por estar praticando ingles tambem, pq pelo oq senti vc ainda encontra dificuldade e esses videos vão te ajudar a se soltar mais... Sucesso pra vc!
@victoralfonssteuckАй бұрын
Obrigado pelas palavras e pelo apoio, amigo! Significa muito pra mim. ❤️
@VilcxjoVakeroАй бұрын
Never thought my first shoutout would be in the context of my shouter-outer talking about metaphorically cannibalizing me. Trying to consider what metaphor might best capture the mutual aspect of the cannibalization as maturely as possible
@leninvascoАй бұрын
I actually believe in your theory after thinking about how an other language is not simulated by bilinguals in the sense that by simulating it it is possessing the simulator, like how the screens and influencers are simulated and the "consumers" turn themselves into a screen/influencer or how people that live around objects turn themselves into an object (an occurrence pretty evident today more than ever), but yes used as an instrument and an exteriorization of the person while also of course infuencing this exteriorization. The language really isnt simulated but it gives a shape to the speaker to use and give a frequency to, so it expresses thru its surface the volume one has to fill it with. I had the biggest epiphany with your theory but I cant put it into words well...
@leninvascoАй бұрын
o jogador que eu vou comentar é gabigol pq um video voce tá com a blusa do corintians o outro com a do flamengo
@victoralfonssteuckАй бұрын
Aqui é união Flarinthians! hahahaha Mas deixando as brincadeiras de lado e me explicando antes que algum torcedor dos dois times queira vir aqui em casa me cobrar consistência. Perdão se eu me alongar um pouquinho, mas é bom ver um colega brasileiro aqui. Eu sou Corinthiano de coração por causa do meu pai, que também é e me passou essa maldição, mas, como sou de Curitiba, quando criança eu era mais fanático pelo Atlético PR e até ia nos jogos com o meu tio (o ex-dono dessa camisa do Flamengo no vídeo). O tempo passou, cresci, eu deixei a obssessão por futebol de lado e quando comecei a me politizar até comecei a odiar o futebol mesmo, ver como o ópio do povo e fiquei um tempo sem acompanhar. Entretanto, recentemente, esse meu tio que me deu essa camisa do Flamengo veio a falecer e meu avô, o pai desse meu tio, se aproximou mais da minha e mãe e tals. Só que meu avô era muito bolsonarista, muito da direita maluca, não dava nem pra conversar com ele direito que ele ficava bravo e queria jogar tudo pra cima e ir embora, sabe? Tipo, nem era a gente com uma visão mais progressista que se irritava, ele se irritava muito, porque importava muito pra ele esse assunto. Aí, pra não entrar em política quando ele ia lá em casa ou quando eu ia na casa dele, eu comecei a voltar pro futebol. Ficava zoando ele (que torcia pro Flu), fazendo isso que meu tio fazia de ser bem flamenguista meio que só pra "irritar" ele. Essas tensões futebolísticas não eram tão tensas quanto as políticas, então o futebol meio que serviu como esse veículo para eu reencontrar meu avô e conseguir conviver com ele e ter uma relação legal com ele para além das nossas diferenças. Ficava perguntando coisas óbvias pra ele sobre as copas que ele já tinha visto, sobre se ele preferia ter bons atacantes ou um bom meio de campo, porque aí pelo menos a gente não falava de política. Meu avô morreu um ano antes do Flu ganhar a liberta agora, mas tipo, essa reabertura pro futebol com ele meio que me fez entender que, aqui no Brasil, pelo menos, esse é um tópico que pode ajudar você a se conectar com os outros, com o seu vizinho, com o seu colega, mesmo que vocês torçam pra times diferentes (digo "pode" pq a gente sabe que tem uma galera que leva muito a sério). Aquela zoeira, a zoação, a tiração um com o outro faz parte. Tipo, hoje sou casado com uma mulher palmeirense, o pai dela é palmeirense, sempre que eu vou lá ele me zoa por causa da boa fase do Palmeiras nos últimos anos, eu falo que o time dele só é assim porque tá roubando de aposentado, a gente dá risada e a vida segue. Meus vizinhos aqui, o papo que temos é futebol. Então o futebol, pra mim, é uma daquelas coisas contraditórias, com muitos aspectos ruins (corrupção, jogadores com ética duvidável, fanatismo, etc.), mas com muitos aspectos positivos também (emoção, conexão com o próximo, senso de comunidade e identidade). Então hoje acompanho, mas mais por cima. Vejo um jogo ou outro, acompanho mais as tabelas, notícias e melhores momentos, como um trabalhador normal. Escrevi sobre essa final agora entre Botafogo e Atlético MG no meu blog, principalmente sobre aquele momento do Deyverson beijando a medalha. Achei a cena muito bonita, porque um segundo lugar também é algo muito difícil de conquistar e algo digno de se ter orgulho. Eventualmente vou fazer um vídeo sobre isso aqui também e pretendo falar mais sobre futebol (mesmo que estadunidense não goste - meu foco não são eles), talvez sobre tudo isso que te contei agora também. De qualquer forma, quero pedir desculpa pelo textão e agradecer imensamente você pelos comentários aqui. Vi que você foi ativo comentando não só nesse vídeo, mas em outros também, respondendo o pessoal e ajudando no engajamento. Muito obrigado pelo apoio, cara. Significa bastante pra mim, principalmente vindo de um colega brasileiro. Então obrigado mesmo! Te desejo tudo de bom aí, onde quer que você esteja.
@leninvascoАй бұрын
@@victoralfonssteuck tudo de bom pra voce e seu canal também, futebol é assim mesmo