It's much more than 7 years old! Can't remember the right age? But, it's from '98! At least!? Olivais it's a big neighbourhood! South/North and Old Olivais Velho.

@@karljokkerlukkas_974 You are right! Just found it's been constructed between 1995 and 97! O_o Wow! Well, I assume there were some serrious renovation after that

Bom dia, João! Temos todo o gosto em ajudar. Deixe-nos por favor o seu contacto para [email protected] ou pelo (+351) 924393438. Muito obrigada, Isa

Bom dia, Jorge Obrigado pelo seu comentário. Tipicamente, uma reserva tem um prazo de 3 semanas, mas pode variar um pouco em função da maturidade do processo de pedido de financiamento junto do banco ou até mesmo do banco em questão. Por experiência, acima de tudo, deve imperar o bom senso e, por vezes, se ocorre algum atraso no processo de aprovação por parte do banco, mas, comprovadamente, o mesmo está a avançar, existe flexibilidade de ambas as partes para prolongar a reserva por mais uma ou duas semanas. Faltar "um papel do vendedor" é um termo demasiado lato para responder com assertividade. Na realidade, existem "papéis" que não são necessariamente impeditivos de celebrar um CPCV (embora seja obrigatório para a escritura; p.ex., caso o vendedor tenha apenas uma cópia de uma licença de utilização, mas esta não seja uma certidão original) e outros que são (p.ex.: documeto de identificação do vendedor, caderneta predial, certidão do registo predial). Adiar sine die nunca é solução e, em função de cada situação em concreto, as partes podem acordar prolongar a reserva (por um período adicional concreto) ou, simplesmente, decidem anular a reserva e o imóvel voltar a receber visitas. É importante referir que, normalmente (embora não limitado a), uma reserva serve para um comprador conseguir a aprovação de um financiamento bancário e as partes poderem assinar o CPCV sem esta cláusula de contingência. Para mais informações, não hesite em contactar-me diretamente. Aqui fica o meu e-mail: [email protected] Cumprimentos, João Simões Dias Home Hunting

Hector, obrigada pelo comentário. Caso ambos os imóveis fossem considerados habitação própria permanente, o reinvestimento teria que ocorrer nos 24 meses anteriores à venda ou nos 36 meses posteriores, pelo que, neste caso, as finanças não deverão considerar a compra efetuado como reinvestimento. Para mais informações, fale comigo: [email protected] Obrigada, Teresa Almeida Home Hunting

Cara Joana, Daqui Teresa Almeida, consultora imobiliária. Atendendo à especificidade da questão colocada, aconselho a contactar um serviço de finanças. É mesmo o melhor! Para mais informações, não hesite em falar comigo: [email protected]

Ricardo, É possível reinvestir sendo o novo imóvel localizado em território português ou no território de outro Estado-Membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, respeitando, no entanto, todas as outras condições, nomeadamente que ambos os imóveis sejam considerados como habitação própria e permanente. Deverá confirmar sempre junto de qualquer repartição de finanças, nomeadamente porque a residência fiscal do contribuinte também poderá condicionar a questão levantada. Para mais informações, poderá entrar em contacto diretamente com a consultora Teresa Almeida: [email protected]

​@@HomehuntingPt1 Esta questão é de um meu sobrinho que reside em França. O reinvestimento já foi feito há 2 anos, com crédito bancário. Tem morada fiscal em Portugal e França. O valor do crédito bancário é abatido ao reeinvestimento ? A morada fiscal em Portugal não é HPP (tem outra), mas talvez seja possível alterar no portal da AT...

@@ricardojaneiro5593 Daqui Teresa Almeida, consultora da Home Hunting. A condição de ser HPP é determinante para qualquer questão relativa ao reinvestimento, tal como a questão da residência fiscal, bem como a questão do prazo decorrido (pode reinvestir se comprar, no máximo, 2 anos antes de vender). Não me parece ser possível o reinvestimento mas deverá informar-se junto de uma repartição de finanças, face à particularidade deste caso.

Obrigada pelo seu comentário, Hélia! Sobre as legendas, é uma funcionalidade automática do KZbin. Tem a opção de desligar (no botão CC)! Talvez seja mais fácil assim, para a próxima :)

Olá, Fabricio! Obrigada pela sua mensagem. Peço que envie e-mail para [email protected]. Daremos seguimento à sua questão a partir da receção do e-mail. Muito obrigada, Joana da Home Hunting

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Bom dia, Margarida O que o código do IRS refere é que o contribuinte tem de realizar o reinvestimento entre os 24 meses anteriores e os 36 meses posteriores à venda da antiga habitação própria permanente, contando-se este prazo desde a data da venda (transferência do direito de propriedade). O contribuinte tem ainda o prazo de 12 meses após o reinvestimento para efetuar a atualização da sua morada fiscal, afetando o novo imóvel a habitação própria permanente. Posso ajudar com mais alguma questão? Teresa Almeida, Home Hunting

Exmo. Artur Pereira Espero que se encontre bem. Em resposta à sua questão, o valor dos rendimentos qualificados como mais-valias é o correspondente ao saldo apurado entre as mais e as menos-valias realizadas no mesmo ano. De notar que, mesmo nos casos em que da venda de um imóvel resulte uma menos-valia, a alienação deverá ainda assim ser reportada na declaração Modelo 3 de IRS. A perda apurada (também considerada em 50% do seu valor) poderá ser deduzida ao saldo positivo de eventuais mais-valias realizadas e sujeitas a englobamento nos cinco anos seguintes àquele a que respeite a menos-valia realizada. Para mais informações, pode contactar-me através de [email protected]. Muito obrigada, Teresa Almeida - Consultora Imobiliária

Muito obrigada, Susana. Do lado da Home Hunting, também aprendemos muito com a Joana!

Bom dia, Renato, Obrigada pelo seu comentário. 😊 O imóvel T2 na Penha de França dispõe de eficiência energética E. Pode ver mais informações aqui: bit.ly/t2penhadefranca_jsd Muito obrigada

Obrigada pelo seu comentário. A habitação na cidade é sem duvida uma discussão importante. A convidada deste episódio veio com o propósito de nos dar uma aula de história sobre esta zona da cidade, que tantos lisboetas desconhecem. A Margarida é historiadora, e dentro da matéria, deu-nos uma visão conhecedora sobre a evolução de Marvila e Beato. E concordo com a Margarida quando fala que novas habitações (em geral) são positivas, pois o objetivo é haver uma integração na sociedade, em que em cada bairro haja inclusão, de vários tipos de pessoas e classes, e não uma separação por classes, para que se criem bairros multidisciplinares e dinâmicos. O que não invalida erros ou falhas na evolução nos últimos anos. Há muitas forças em jogo, e iremos tentar trazer alguém especialista no tema da habitação e com elevado conhecimento desta zona da cidade, para ouvirmos outras opiniões também. Ainda há muito por conhecer de Marvila. Tem algum nome que nos aconselhe como convidado? Quanto melhor conhecermos o passado e o presente, melhor poderemos planear o futuro! Clara Moura

Olá, Manuela Obrigada pelo comentário. O imóvel está atualmente reservado. Entraremos em contacto consigo caso fique disponível de novo 😊 Muito obrigada, A equipa da Home Hunting

Muito obrigada, Fernanda!

Completamente de acordo!

Obrigada, Shopia!