@@ManuelLemosManuel obrigado Manuel! Muito bom saber que estamos em outro continente. Saudação brasileira.

@@NelsialidiaCumba muito obrigado pelo retorno!

@@dinnaralayzasouzadasilva4016 obrigado pelo retorno Dinnara!

Depende da espécie animal e do nível de produção do animal. Normalmente, a torta de algodão tem menos proteína e mais gordura que o farelo de soja, além disso a torta tem bastante fibra. Ruminantes de baixo desempenho, a substituição pode ser total. Ruminantes de elevada produção, a substituição de até 30% pode ser possível. Suínos e aves temos limitações devido a fibra da torta, níveis de 8 a 10% podem ser possíveis.

@@sultãoamorincondicional obrigada pela interação! Continue por aqui. Divulgue com mais interessados no tema, por favor,

@@dorgivaljunior1778 Já fiz e estou fazendo quando surge a oportunidade. Grande abraço.

@@luizfernandokuhnkuhn6808 obrigado pelo retorno Luiz!

Louys, obrigado pelo retorno aqui. Na realidade, o conjunto de análise conhecido como método de Weende é bastante completo para análise proximal e inferência nutricional de ingredientes pobres em parede celular. As inovações do método de Van Soest foram proposta, especificamente, para analisar os componentes da parede celular em amostras ricas em lignina. Abração. Compartilhe com mais interessados no tema! Obrigado.

@@aceendemias5852 Jhonny, obrigado pelo retorno! Acredito que a “Sena” seja uma leguminosa conhecida como mata-pasto aqui no RN. Ela pode ser utilizada na produção de feno ou silagem. É seguro e não intoxica os animais. Uma preocupação é sempre fenar ou ensilar antes da fase de reprodução da planta (antes de emitir vargem), para os animais não funcionarem como dispersores de sementes e piorar a infestação. Não conheço o mato-da-sarna. Sucesso!

Obrigado pelo retorno Letícia. Compartilhe com mais interessados no tema.

Obrigado pelo comentário George. Concordo com você e com o prof Marcos: Nutrição é bioquímica e fisiologia. A ciência básica é o alicerce de toda tecnologia. Continue assistindo e recomendando para mais interessados no tema.

Valeu pelo retorno Evandro!

Olá Dona Wagna! Obrigado pelo retorno. Vou tentar ajustar esse conteúdo. Abraço!

Obrigado pelo retorno. Compartilhe com mais interessados no tema.

@@dorgivaljunior1778 tá vou ta compartilhando mais seu vídeo tem muito conhecimento dó bom

A FDN é uma forma de análise que expressa a quantidade de fibra de um alimento. No caso dos cereais, os teores de FDN são baixos, quando comparado a forragens e subprodutos da agroindústria. No caso de dietas ricas em grãos, para ruminantes, devemos prover um mínimo de FDN na dieta, para garantir saúde ruminal.

Obrigado pelo retorno Antônio. Compartilhe com interessados no tema.

Saudações “Eric” ! Vou produzir uma aula de grão de destilaria e incluo os oriundos do sorgo. Valeu pela dica!

Obrigado Luiz! Compartilhe com mais interessados no tema!

Jhonny, saudações! Obrigado pela interação. O processamento mecânico (moagem) interfere pouco no valor nutritivo do milho grão para ruminantes, principalmente no tipo de milho que utilizamos aqui no Brasil (com elevado grau de vitriosidade). Isso ocorre, devido a elevada taxa de passagem das dietas pelo rúmen de animais com elevado consumo de matéria seca. Mas, qualquer processamento é melhor que nenhum, ou seja, comparado ao milho grão integral, a moagem, mesmo que grosseira melhora a digestibilidade total do amido. Até breve.

Obrigado pelos esclarecimentos professor. A moagem do milho tem um ponto negativo, mas, o milho moído ainda é a melhor opção para alimentação animal.

Esther, obrigado pelo retorno! Dietas mais ricas em fibra, tendem a produzir menor quantidade de ácidos graxos voláteis, com uma maior proporção de acetato, quando comparada a dietas ricas em amido. Está claro que cerca de 50% da gordura do leite, principalmente os ácidos graxos de cadeia curta, vem da síntese na própria glândula a partir de acetato e beta-hidroxibutirato. Mas, temos limitações para produzir maiores volumes de leite, já que a quantidade de glicose que chega ao úbere da fêmea é baixa. Por outro lado, em dietas ricas em amido, temos maior síntese de ácidos graxos voláteis, com maior proporção de propionato. Isso estimula a gliconeogenese, e o aporte de glicose para glândula mamária. Nesse caso, o maior volume de leite, mediado pela maior síntese de lactose, age diluindo os sólidos (que podem ser produzidos em maior quantidade que em dietas ricas em fibra). Dessa forma temos menores teores (%) de sólidos em vacas com maiores níveis de produção alimentadas com dietas ricas em amido. Bons estudos!

Ela vai entrar no pico de lactação em breve. Pode tentar desafiar inserindo mais concentrado, respeitando o limite de fibra, para ver se puxa leite! Sucesso com as cabras!

@@dorgivaljunior1778 ótimo professor muito obrigado já vir quase todos seus vídeo aprendi muitas coisas, meu concentrado eu estou botando 50 kilos de soja 100 kilos de farelo de milho mas 50 kilos de torta de algodão... Acha melhor eu fornece 3 kilos ?

Obrigado!

Obrigado pelo retorno Fábio. Compartilhe com mais interessados no tema!

Obrigado Mateus pelo retorno! Compartilhe com mais pessoas interessadas no tema!

Esther, obrigado pela pergunta. O catabolismo depende da intensidade do jejum e do estádio fisiológico do animal. Veja, o tipo de metabólito requisitado vai depender do tecido. Exemplo: músculo, no estado de jejum, vai metabolizar ácido graxo (gordura) inicialmente, e não usa glicose nessa fase. Mas, hemácias ou medula renal vão precisar de glicose, que virá do glicerol dos triglicerídeos ou de aminoácidos gliconeogênicos, na situação de jejum. Então, a gliconeogênese é constante em ruminantes, mas o metabólito não carboidrato utilizado para fazer glicose varia com a intensidade do jejum e estádio fisiológico do animal. Podemos fechar o seguinte, gordura e catabolisada mais intensamente e seu constituintes (glicerol e ácidos graxos) geram glicose, acetato e corpos cetonico no jejum. Bons estudos! Conte comigo.

@@dorgivaljunior1778 muito obrigada professor!

Obrigado Lucas! Compartilhe com mais interessados no tema!

Obrigado pelo retorno! Compartilhe com mais interessados no tema!

Valeu Dennis!

Isso mesmo Juliany. Aprender sempre!

Obrigado pelo retorno! Compartilhe com mais interessados no tema.

Obrigado pelo retorno Darllam. Bons estudos. Compartilhe com mais interessados no tema.

@@dorgivaljunior1778 Vou compartilhar com minha turma de Vet.

Jhonny Pimentel, após o corte da planta você deve triturar em partículas pequenas (2cm) e secar ao sol por 72h. Oferte aos animais. Caso haja rejeição. Passe novamente o material na forrageira para deixar mais uniforme e misture ao fubá de milho que você tem na sua propriedade. Isso vai estimular o consumo, aumente a proporção na mistura com fubá. Após isso, os bichos vão estar adaptados. Aí pode oferecer apenas o feno que eles consomem.

Muito obrigado pelas orientações!! Irei fazer o teste.

Obrigado pelo retorno Pablo! Divulgue para mais interessados no tema!

Obrigado pelo retorno! Utilizei Nutrição de ruminantes da Telma Berchielle e Fisiologia Veterinária do Cunningham. Bons estudos!

Opa Gabriel, espero que tenha gostado do conteúdo também! Obrigado!

Olá Gabriela! Utilizei o livro Nutrição de Ruminantes da Berchielle e Bioquímica de Ruminantes do Kozloski. Bons estudos!

Opa Fábio! Obrigado pelo retorno! Compartilhe com mais interessados no tema.

Obrigado pelo retorno! Compartilhe com mais interessados no tema!

Obrigado pelo incentivo!

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A planta de flor-de-seda fenada é um alimento não convencional que pode ser utilizado como volumoso pelos rebanhos de caprinos e ovinos com segurança.

@@dorgivaljunior1778 Por não ser comumente usada e ter fama de tóxica, a Flor-de-seda não é usada como forrageira aqui e minha região. É uma boa opção por que ela é pouco exigente quanto ao solo.

Obrigado pelo retorno e incentivo!

Eric, obrigado pelo retorno. Esses produtos de diluição, se encaixam na categoria de premix. É possível que com a diluição correta sejam produtos adequados. Devemos considerar os seguintes pontos: fonte de fósforo, fontes de microminerais, quantidade de sódio no final do produto diluído... Precisaríamos ver o rótulo do produto e ver níveis de garantia para emitir uma parecer.

@@dorgivaljunior1778 obrigado pela explicação, Dorgival. Vou me atentar a esses quesitos.