Pois é, e isso faz ser até engraçado ele ensinando como dominar vícios kkkkkk

O vício não apenas pelo ato em si, mas pelo impacto e contexto em que ele ocorre. De fato, o termo “vício” só ganha significado completo quando associado a um objeto específico e às consequências que ele traz para a vida de alguém. Por exemplo, alguém pode ser viciado em uma atividade ou substância que, em certos contextos, não cause sofrimento ou dano direto. No caso do cigarro, ele não é considerado um pecado mortal, e o efeito negativo do vício dependerá do código moral ao qual a pessoa adere e de como ele interfere em sua vocação ou propósito de vida. Em uma perspectiva cristã, o vício é geralmente visto como algo que se opõe à virtude, mas também é importante lembrar que o impacto do vício pode variar. A nicotina, por exemplo, possui algumas propriedades neuroprotetoras que podem potencializar certas funções cognitivas. Isso nos lembra que, como qualquer outro hábito, o vício deve ser analisado de maneira contextual. Ele pode, sim, potencializar outras vocações, mas também é verdade que pode afastar alguém daquilo que deseja ser ou realizar. Enfim, o vício, assim como uma psicopatologia, por si só não é o problema. O problema real é o sofrimento que ele pode causar, e, por isso, é importante refletirmos sobre como e por que esses vícios se manifestam em nossa vida. É uma pena que seu comentário tem como finalidade de diminuir alguém com seu reducionismo e não colaborar para tantos que estão sendo beneficiados pelos videos do Olavo. De fato você faz parte do espirito de cachorro que temos na nossa cultura no qual devemos combater. Alguns brasileiros só conseguem dar relevância para o pior do outro. Não pode ver algo fora " do padrão" que logo viram acusadores. Isso revela também uma pobreza espiritual e egocentrismo enorme. Meus comentarios não tem intenção de deixar constrangido ou ofender, mas que sirva para reflexão TMJ!