# Bases  Humildade
7:15
2 сағат бұрын
Criação: #5 - Formação dos Seres Vivos
5:34
Remédio de Base - André Luiz
6:54
14 сағат бұрын
#3 - Trabalho: O Valor da Aceitação
7:22
19 сағат бұрын
Compadece-te
7:41
Күн бұрын
#Capítulo  II :   Parte 2
18:39
14 күн бұрын
Nossa maior tarefa
6:52
14 күн бұрын
#Capítulo  II  -  Parte 1
17:00
21 күн бұрын
#1 - Trabalho - O valor do Serviço
8:54
Recurso Antisséptico
6:50
21 күн бұрын
#Capítulo  I  :  Parte 2  (Final)
17:09
28 күн бұрын
#3 - Examina-te Servir, por servir...
7:15
Formação dos Mundos
8:37
Ай бұрын
Texto de Tratamento
10:07
Ай бұрын
#Capitulo  I  - parte I
16:07
Ай бұрын
Espaço Universal
8:29
Ай бұрын
Escola
9:11
Ай бұрын
Пікірлер
@angelagomes7496
@angelagomes7496 Күн бұрын
Maravilhosa explanação! Gratidão! Assisti esta linda passagem na serie The Chosen temporada 4, Episódio 4. Emocionante!
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr Күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 295 - 303). FEB Editora. Edição do Kindle: “(...) Outro ponto que merece destaque é a postura do invasor estrangeiro rogando por um subalterno, alguém que o servia. É lição, tanto para os judeus que se consideravam o povo eleito, mas que ainda não compreendiam o verdadeiro sentido da Lei e das ideias dos profetas, como para todos nós, em sentido amplo. Ora, o centurião era o inimigo declarado, odiado e temido, porque representava o atroz atentado contra o inalienável direito natural de liberdade humana. O centurião indicava também a força da subjugação e da repressão obtida pelo poder das armas, contudo a mensagem do Cristo nos pede para sairmos do óbvio que a visão, em geral superficial, transmite a respeito de pessoas e acontecimentos. O foco da mensagem é identificar os verdadeiros inimigos que transitam com grande mobilidade no nosso íntimo: a ignorância e as imperfeiçoes morais. O centurião romano é exemplo de fé, a despeito de ser pagão e politeísta. Por outro lado, Tomé, um dos apóstolos conviveu com o Cristo e presenciou muitos de seus “milagres” e curas, mas não acreditou na ressurreição até que esta fosse testificada pelo Mestre Nazareno, ao ver e tocar nos locais onde Jesus foi ferido pelos pregos, ao ser crucificado. Já o centurião, apenas ouviu falar do Nazareno e se convenceu da sua autoridade divina, a ponto de nem sequer requisitar presença física do Cristo, em sua casa e frente ao doente, para que a cura se efetivasse. Jesus realizou a cura a distância. A fé do invasor estrangeiro impressiona Jesus, a ponto de Ele afirmar: “[...] Em verdade vos digo que, em Israel, não achei ninguém com tanta fé” (Mt 8:10). A argumentação utilizada pelo centurião, para Jesus realizar a cura do servo a distância, foi a alegação de que ele não se sentia digno de recebê-lo em sua casa. Só essa frase já demonstra a incrível percepção do militar romano a respeito do Cristo, percepção que escapou a inúmeras pessoas, a ponto de conduzi-lo à crucificação. Na missão inicial dos doze apóstolos, Jesus os orienta para anunciar que o Reino dos Céus estava próximo, instruindo-os: “[...] Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos. Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mateus, 10:5 e 6). Após a sua morte e ressurreição, Jesus aparece aos discípulos na Galileia. “18 Jesus, aproximando-se deles, falou: Todo o poder foi-me dado no céu e sobre a Terra. 19 Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. 20 E ensinando-os a observar tudo que eu vos ordenei; E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28:18-20). No Antigo Testamento, há várias referências cruzadas a respeito do advento do Reino de Deus anunciado por Jesus, assim registrado por Mateus: “Mas eu vos digo que virão muitos do Oriente e do Ocidente e se assentarão à mesa, no Reino dos Céus, com Abraão, Isaque e Jacó” (Mt 8:11). Tais referências são indicativas de que o Reino dos Céus anunciado por Jesus está destinado a toda a Humanidade terrestre, não apenas ao povo judeu, como se supõe à primeira vista ou quando se faz análise literal. O estudioso Champlin pondera a respeito do Salmo 98: Todas as limitações fronteiriças são aqui removidas, [...] Assim, foi estabelecida a universalidade da comissão apostólica. [...] “Todas as nações” certamente incluiria os judeus, mas a mensagem não teria mais alcance provinciano. Um dos principais temas deste Evangelho de Mateus é o de demonstrar a universalidade da mensagem cristã [...]. ” (nota 14: CHAMPLIN, Russell Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo: Mateus/Marcos. Nova edição revisada. São Paulo: Hagnos, 2014, v. 1, p. 749.) Devemos aprender, contudo, que a maior lição que recebemos ao estudar o texto evangélico não se refere à cura, propriamente dita, e aos eventos envolvidos no fato, devemos enxergar é a mensagem espiritual com que o Cristo nos presenteou, como bem lembra Emmanuel: “É que o Mestre Divino não veio à Terra apenas para religar ossos quebrados ou reavivar corpos doentes, mas acima de tudo, descerrar horizontes libertadores à sublime visão da alma, banindo o cativeiro da superstição e do fanatismo. Em meio ao coro de hosanas que fazia levantar a turba de enfermos e paralíticos, efetuava a pregação do reino de Deus que, no fundo, era sempre aula de profunda sabedoria, despertando a mente popular para a imortalidade e para a justiça. Fosse no topo do monte, ao pé da multidão desorientada ou no recinto das sinagogas onde lia os escritos sagrados para ouvintes atentos, fosse na casa de Pedro, alinhando anotações da Boa-Nova, ou na barca dos pescadores que convertia em cátedra luminosa na universidade da natureza, foi sempre o Mestre, leal ao ministério do ensino, erguendo consciências e levantando corações, não somente no socorro às necessidades de superfície, mas na solução integral dos problemas da Vida Eterna.” (nota 16: XAVIER, Francisco Cândido. Doutrina-escola. Por diversos Espíritos. 1 ed. Araras [SP]: IDE, 1996, cap. 11 (Jesus e estudo - mensagem de Emmanuel), p. 63-64. (...)" *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Rigonatti, Eliseu. O Evangelho dos Humildes: O Evangelho de Mateus e os Atos dos Apóstolos Explicados à Luz do Espiritismo (Portuguese Edition) (p. 63). Editora Pensamento. Edição do Kindle: “Observemos aqui a humildade com que o centurião se dirige a Jesus. Essa humildade transparece não só das palavras do centurião, como também do fato de ele, um superior, interceder por um inferior, seu servo. A humildade é o característico da fé sincera. Os que sabem ser verdadeiramente humildes muito recebem; porque a humildade abre as faculdades receptivas da alma, colocando-a em posição de merecer o auxílio divino. Nos versículos 11 e 12, Jesus quer dizer que as leis divinas, até aí conhecidas somente do povo hebreu, no futuro seriam conhecidas e praticadas por todos os povos da Terra. Esta profecia de Jesus se cumpre em nossos dias. O monoteísmo que era uma crença somente dos filhos de Israel espalhou-se pela Terra inteira. E hoje a humanidade civilizada já adora o Deus único, tornado conhecido em nosso planeta, por meio do povo israelita. E o Evangelho do Mestre já espalha sua claridade por todas as nações. Os filhos do reino simbolizam aqueles que conhecem as leis divinas, mas não as praticam. E Jesus os adverte de que sofrerão as consequências dolorosas de seu endurecimento perante as leis do Senhor."
@giovanahzapella7916
@giovanahzapella7916 Күн бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🙌🏻🙏🏻
@giovanahzapella7916
@giovanahzapella7916 Күн бұрын
🙌🏻🙏🏻✨♥🕊👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 2 күн бұрын
🙇🙌🙏🌹🤲
@aurenicesampaio4181
@aurenicesampaio4181 3 күн бұрын
Um bom dia pra TODOS
@dulceoliveiracampos7057
@dulceoliveiracampos7057 4 күн бұрын
O evangelho no Lar é a salvação, Gratidão 🙏🙏
@dulceoliveiracampos7057
@dulceoliveiracampos7057 4 күн бұрын
Sou sozinha e não tenho solidão, agradeço essa doutrina maravilhosa 🌹
@mariadeusimarsilvadesousa2320
@mariadeusimarsilvadesousa2320 5 күн бұрын
Amém!
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 5 күн бұрын
🙇🙌🙏🤲🌹
6 күн бұрын
Ótima reflexão meu amigo.
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 8 күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 136). FEB Editora. Edição do Kindle: “O estudo faz referência à cura de pessoa portadora de doença milenar, cujos casos mais graves ainda permanecem sem resolução ou com baixa resolução pela Ciência. A lepra, mal de Hansen ou hanseníase, como se diz atualmente, é muito citada nos textos antigos, bíblicos ou não, existindo relatos de casos que datam de 1.350 a.C. A enfermidade tsara’at, traduzida por lepra, é descrita com detalhes em Lv 13 mas a descrição podia, e provavelmente incluía mesmo outras doenças de pele [...]. O próprio termo também é aplicado às vestes e às casas (Lv 14:55) e parece ter sido geralmente empregado para escrever algo que era cerimonialmente impuro. Quando um leproso era “purificado” e assim pronunciado pelo sacerdote, é provável que a condição era autolimitadora, e não aquilo que atualmente chamaríamos de lepra, isto é, uma enfermidade causada por uma bactéria específica. [...] Na LXX [Septuaginta ou Bíblia dos 70] o termo tsara’at é traduzido por lepra, e no NT lepra é igualmente o vocábulo empregado. Certamente, havia lepra autêntica no Oriente Próximo, nos tempos neotestamentários. (Nota 2: DOUGLAS, J. D. (Org.). O novo dicionário da bíblia. It. Doença e cura, subit. d) Lepra, p. 362.) Os termos atuais para se referir à doença (Mal de Hansen ou Hanseníase) têm origem no nome do médico norueguês Gerhard Henrick Armauer Hansen (1841-1912) que, em 1873, conseguiu visualizar ao microscópio a bactéria Mycobacterium leprae, agente causador da enfermidade. Tempos depois, a palavra lepra passou a ser substituída por hanseníase ou mal de Hansen, em razão do caráter discriminatório que persistiu por séculos. A hanseníase é uma doença infecciosa que lesiona os nervos periféricos e diminui a sensibilidade da pele. Nos casos graves (forma L), as lesões são mutilantes. Por falta de conhecimentos específicos, a hanseníase foi alvo de grande preconceito social, altamente discriminativo, produzindo o isolamento dos doentes, que eram excluídos da vida em sociedade. A ignorância os apontava como impuros, pecadores e desonrados que deveriam viver como marginais, fora do meio familiar e da sociedade. No passado, os hansenianos moravam fora das cidades, deveriam ter todas as partes do corpo cobertas de panos, com sinos presos ao pescoço ou membros, para serem identificados. O estado de marginalidade, o abandono social, higiene deficiente, entre outros fatores, produziam infecções secundárias, exacerbando o sofrimento dos doentes. Mais tarde, com melhor compreensão da doença, foram criadas casas de saúde, sanatórios ou leprosários, onde os portadores do mal de Hansen eram internados, muitas vezes ali permanecendo ao longo da existência. Ainda que existam alguns leprosários, especialmente voltados para a internação dos casos mais graves, o conceito de exclusão familiar e social deixou de existir. Sendo assim, atualmente o enfermo pode viver com a família e conviver com membros da sociedade, entretanto o preconceito, mesmo que mais abrandado, persiste. As curas realizadas por Jesus, eram consideradas milagres, sobretudo se levarmos em conta o efeito prodigioso ou maravilhoso do fato, contudo devemos ser cuidadosos para não aplicar à palavra o sentido popular e teológico, que “[...] implica a ideia de um fato extranatural; no sentido teológico é a derrogação das leis da natureza, por meio da qual Deus manifesta o Seu Poder.” (Nota 3: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 2. imp. Brasília: FEB, 2019, 2013, cap. 13, it. 1, p. 221.) Ora, o raciocínio mais elementar indica que Deus, o Criador Supremo, não iria derrogar leis por Ele criadas. Não se pode supor que Deus se equivocaria ao definir a legislação divina. Feitas essas colocações introdutórias, passemos à análise da cura do leproso, assim registrada por Mateus, 8:1-4. (...) Nesse texto, uma ideia está presente: o evangelista quer demonstrar que Jesus era o Messias aguardado pelo povo judeu: “Jesus tinha o poder de curar qualquer pessoa. Desse modo, o autor demonstra que Ele é verdadeiramente o Messias. A literatura rabínica mostra que os líderes religiosos do Judaísmo julgavam imperativo que o Messias fosse dotado de poderes miraculosos. Jesus satisfez supremamente essa exigência. [...].” (NOTA 5: Idem CHAMPLIN) Temos, então, aqui, uma contradição humana, que a História revela em relação às curas de Jesus: para os seus discípulos, Ele era o Messias, e, o fato de curar, física ou espiritualmente, demonstra ser Ele o enviado de Deus. Por outro lado, para os indivíduos que lhe faziam oposição, destacando-se a classe sacerdotal, ele era classificado como um bruxo e deveria ser combatido, até com a morte, inclusive. Importa destacar aspectos do breve diálogo entre o enfermo e Jesus, que pede para ser purificado (ou ser limpo, segundo algumas traduções do Novo Testamento), ou seja, é possível que o maior sofrimento do hanseniano não fosse a doença, em si, mas o fato de ser ele considerado impuro, como consta no registro de Mateus versículos 5 a 7: “Ao descer da montanha, seguiam-no multidões numerosas, quando de repente um leproso se aproximou e se prostrou diante dele, dizendo: ‘Senhor, se queres, tens poder para purificar-me’. Ele estendeu a mão e, tocando-o disse: ‘Quero, sê purificado”. E imediatamente ele ficou livre da sua lepra. (Mt 8:1-3). Amélia Rodrigues pondera a respeito do sofrimento espiritual daquele leproso: Proibido de entrar nas cidades, vagava pelos campos, quase sempre misturado à farândula dos desgraçados do seu jaez. Quando afloraram as primeiras manchas roxas na pele tostada e as pústulas nauseabundas e doloridas começaram a apodrecer o corpo, também principiara a morrer... Todos os escorraçavam Os vínculos da família se arrebentaram e os sonhos da juventude se converteram em trevas hediondas. Acossado fora expulso, Nome, procedência, ficaram para trás. Agora, era somente um imundo! (nota 7: FRANCO, Divaldo Pereira. Primícias do reino. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. 8. ed. Salvador: LEAL, 2001, cap. 13, p. 146.) De imediato, surge a indagação: por que Jesus instrui para não divulgar a cura? Ao contrário, orienta para o beneficiário ir primeiramente mostrá-la aos sacerdotes e apresentar a oferta prescrita por Moisés. Neste sentido, apresentamos, em seguida, o texto do esclarecido estudioso protestante Russell Norman Champlin: O fato de Jesus não desejar que os seus milagres fossem dados a público tem sido um dos problemas de interpretação. Quanto a isso, existem as seguintes ideias: 1) Jesus teria dito essas palavras àquele homem para benefício espiritual dele, isto é, para evitar o espírito soberbo, que poderia demonstrar após ter sido curado. 2) A proibição seria apenas para aquele momento; depois de haver mostrado ao sacerdote e ficar “limpo” à vista das autoridades, teria liberdade para relatar a sua história. 3) Para esconder o segredo messiânico. Jesus não estava pronto para se revelar (ou segundo alguns), não tinha certeza ainda de sua missão como Messias. 4) Jesus não queria ser conhecido apenas como realizador de milagres, mas como o Messias, o Mestre da lei e da verdadeira religião (Mt 12:15-21). 5) Mais provavelmente - e esta última razão parece escapar aos comentários em geral -, Jesus simplesmente não se interessava pelo aplauso popular, porque sabia ser vã e sem valor a glória entre os homens. Ele só se interessava pela aprovação divina. Nisto mostrou a verdadeira atitude de ministro de Deus. Não são muitos os que têm seguido esse exemplo. (nota 9: CHAMPLIN, Russell Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo: Mateus/Marcos. Nova edição revisada. São Paulo: Hagnos, 2014, v. 1, cap. 8. 4, p. 346.)” *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Rigonatti, Eliseu. O Evangelho dos Humildes: O Evangelho de Mateus e os Atos dos Apóstolos Explicados à Luz do Espiritismo (Portuguese Edition) (p. 62). Editora Pensamento. Edição do Kindle: “Dada a extraordinária elevação moral de Jesus e o seu perfeito conhecimento das leis divinas, fácil lhe era movimentar poderosos recursos fluídicos, com os quais efetuava as curas. É de se notar, contudo, que o paciente devia estar em posição de receber a cura que implorava. Uma das condições que melhor predispunha o doente a merecer a cura que tanto ambicionava era alimentar uma fé viva, que pudesse atrair o fluxo magnético que Jesus irradiava. Jesus, ao curar o leproso, não contrariou as leis divinas. As leis de Deus são imutáveis. Aconteceu que o leproso, pela sua resignação à Vontade Divina, tinha expiado suficientemente seus erros, purificando-se espiritualmente. E Jesus, vendo a fé de que o leproso estava possuído, fez com que a cura de seu espírito se refletisse em seu corpo físico.”
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 10 күн бұрын
🙇🤲🌹🙏
@ednamoreira3441
@ednamoreira3441 10 күн бұрын
Bom dia meu irmão gratidão por esses ensinamentos
@rozanaqueiroz5506
@rozanaqueiroz5506 11 күн бұрын
Estoy simplemente encantada dios es perfecto en todas las formas, enciosa por el próximo vídeo 🙏🙏🙏
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 12 күн бұрын
🙇🙌🙏🌹
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 14 күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 136). FEB Editora. Edição do Kindle: “1.2.4 Quarto Discurso: Desafio para uma vida de dedicação (Mt 7:13-29)26 Na última parte do Sermão da Montanha, Jesus apresenta os desafios de vivenciarmos a sua mensagem de amor, afirmando que o caminho da salvação é estreito; que a árvore que não produz bons frutos será arrancada e que o Reino está destinado àqueles que ouvem e praticam os ensinamentos do Evangelho. (nota 27: DOUGLAS, J. J. (Org.). Novo dicionário bíblico. Trad. João Bentes. 3. ed. rev. Vila Nova: São Paulo, 2006, p. 1.258.) Sendo assim, faz-se necessário compreendermos que a superação dos desafios reside no empenho da vontade em seguir o caminho da ascensão espiritual. Cada dia, hora, minuto ou segundo da existência, independentemente do plano de vida onde nos situemos, somos chamados a agir no bem. É, efetivamente, tarefa desafiante em razão da notória imperfeição espiritual que ainda possuímos. Emmanuel ensina com sabedoria como devemos agir: Trazes contigo a flama do ideal superior e anelas concretizar os grandes sonhos de que te nutres, mas, diante da realidade terrestre, costumas dizer que a dificuldade é invencível. Afirmas haver encontrado incompreensões e revezes, entraves e dissabores, por toda parte, no entanto ... [...] Se aspiras, desse modo, à realização do teu alto destino, não desdenhes lutar, a fim de obtê-lo. Na forja da vida, nada se faz sem trabalho e nada se consegue de bom sem apoio no próprio sacrifício. Se queres, na sombra do vale, exaltar o topo do mundo, basta contemplar-lhe a grandeza, mas se te dispões a comungar-lhe o fulgor solar na beleza do cimo, será preciso usar a cabeça que carregas nos ombros, sentir com a própria alma, mover os pés em que te susténs e agir com as próprias mãos. (nota 28: XAVIER, Francisco Cândido. Livro da esperança. Pelo Espírito Emmanuel. 20. ed. Uberaba, MG: CEC, 2008, cap. 55, p. 151.) *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Rigonatti, Eliseu. O Evangelho dos Humildes: O Evangelho de Mateus e os Atos dos Apóstolos Explicados à Luz do Espiritismo (Portuguese Edition) (p. 40). Editora Pensamento. Edição do Kindle: “Capítulo 7 Continuação do Sermão da Montanha O juízo temerário. As coisas santas não deis aos cães. Perseverança na oração. A porta estreita. Os falsos profetas. Devemos ouvir e executar as palavras de Jesus. 1 - Não queirais julgar, para que não sejais julgados. 2 - Pois com o juízo com que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão a vós. Jesus condena a maledicência, a qual consiste em esmiuçar a vida alheia, apresentando-a aos olhos dos outros eivada de erros ou revelando sempre o mal. Enfim, ser maledicente é comentar as ações do próximo, procurando em todas as ocasiões descobrir e propalar o lado imperfeito dos atos de cada um. A maledicência é uma imperfeição da alma. A pessoa maledicente é maldosa. Se o coração do maledicente fosse puro, ele não teria nenhum prazer em discutir, pelo lado pior, os atos de um seu irmão. Dizendo Jesus que cada um será medido com a mesma medida de que tiver usado, é como se ele dissesse: - Uma vez que te comprazes em descobrir o mal cometido por teu irmão e depois discuti-lo e anunciá-lo, é porque em teu coração também existe a maldade. E, da maldade que ainda trazes dentro de ti, terás de prestar contas ao Pai. As pessoas que falam mal de seus irmãos ou, como se diz vulgarmente, as pessoas que falam da vida alheia, chamam-se murmuradores. Jesus não quer que murmuremos contra a vida de nossos semelhantes, porque devemos notar que, às vezes, a pessoa que erra não compreende a extensão de seu erro. Cada um de nós age de acordo com sua inteligência e com o grau de adiantamento a que chegou e, principalmente, segundo o momento. Portanto, a inteligência, o grau de adiantamento espiritual e as circunstâncias em que se encontra são os fatores que levam uma pessoa a agir. Mais tarde, ao se impor a análise do ato praticado, verificará que errou; e, se tiver boa vontade, humildemente corrigirá o erro. E se formos maldizentes, agravaremos a situação penosa em que se encontra o irmão que errou, dificultando-lhe, por conseguinte, a reparação. 3 - Por que vês tu pois a aresta no olho de teu irmão e não vês a trave no teu olho? A propensão de todos nós é reconhecermos facilmente o erro dos outros; mas não temos nenhuma propensão para reconhecer os nossos próprios erros. O orgulho, sob a forma do amor próprio, não permite que percebamos as imperfeições de nossa alma; porém, assim como vemos as imperfeições dos outros, do mesmo modo os outros veem as nossas. O amor próprio embaraça e retarda muito nosso progresso espiritual. Se o orgulho encobre nossos defeitos, a humildade nos descobre a nós próprios. Eis porque a pessoa humilde se adianta espiritualmente com grande facilidade: em lugar de perder tempo em reparar nos outros, usa sabiamente o tempo em descobrir suas próprias imperfeições e estudar os meios de livrar-se delas. Outro ponto importante que devemos considerar é o seguinte: os nossos verdadeiros amigos são aqueles que, sinceramente, nos apontam os nossos próprios erros e nos induzem a corrigi-los. Quando a misericórdia do Pai colocar em nossos caminhos um desses amigos verdadeiros, não consintamos que o amor próprio nos torne surdos às ponderações dele; mas oremos ardentemente para que a humildade nos abra os ouvidos à voz desses amigos providenciais. 4 - Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar-te do teu olho uma aresta, quando tu tens no teu uma trave? 5 - Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás como hás de tirar a aresta do olho de teu irmão. Um de nossos costumes e, talvez, péssimo defeito é querer socorrer os outros, sem primeiro atender a nossas próprias necessidades. Cada um só pode prestar auxílio eficaz a um semelhante, na medida das forças que possui, as quais são sempre proporcionais ao grau de progresso que realizou em benefício de sua alma. Não podemos dar o que não temos; e muito menos exigir que os outros observem e pratiquem os ensinamentos que nós nos esquecemos de observar e de exemplificar. Para dar, precisamos possuir; para amparar, precisamos ser fortes; para corrigir precisamos ser perfeitos, pelo menos naquilo que desejamos corrigir nos outros. Por conseguinte, para darmos a luz espiritual a nossos irmãos, é mister que possuamos essa luz; para ampararmos espiritualmente irmãos enfraquecidos, devemos ser fortes espiritualmente; e para corrigirmos imperfeições nos outros, não podemos apresentar imperfeições em nossa alma. Eis que se quisermos auxiliar eficientemente nosso próximo, impõe-se que fortaleçamos nossa alma, adquirindo as qualidades espirituais que ainda não possuímos e limpando nossos corações de todas as impurezas. Então, sim, veremos claramente. O argueiro são os defeitos que notamos na vida dos outros, esquecidos de que temos uma trave a nos embaraçar o caminho da espiritualidade. Essa trave são os erros que cometemos e as imperfeições de nossa alma. Tirar a trave de nossos olhos é, portanto, corrigir nossos erros e extirpar nossas imperfeições. Depois de removida essa trave, poderemos ajudar nosso próximo a livrar-se do argueiro, isto é, de suas imperfeições e ensiná-lo a corrigir seus erros. Aliás, esse é o primeiro dever de todos os espíritos, quer encarnados, em qualquer plano do Universo em que se encontrem e, aqui na Terra, quaisquer que sejam suas obrigações terrenas. 6 - Não deis aos cães o que é santo; nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, para que não suceda que eles lhes ponham os pés em cima e, tornando-se contra vós, vos despedacem. No ministrar os ensinamentos divinos, há mister graduá-los de conformidade com a compreensão das criaturas, com a boa vontade delas e com as circunstâncias do momento. Todo o ensinamento administrado em ocasião oportuna e graduado segundo a capacidade de quem o ouve produz resultados benéficos. Ao passo que o ensinar a esmo, sem que o discípulo repare na situação e na capacidade de percepção dos ouvintes, é perder tempo e, sobretudo, arriscar-se a ser ridicularizado. Contudo, se o discípulo fosse esperar que aparecessem circunstâncias favoráveis, o trabalho de evangelização se tornaria extremamente moroso. É preciso, por conseguinte, que o discípulo se esforce em criar terreno propício para a semeadura. Em primeiro lugar, preparando-se a si próprio para adquirir a autoridade moral; depois trabalhando com bom ânimo para formar ambiente onde possa lançar suas ideias.
@aurenicesampaio4181
@aurenicesampaio4181 14 күн бұрын
Gratidão Sempre 🙏
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 15 күн бұрын
🙇🙌🙏☝️👣🫂
@clecigobert9018
@clecigobert9018 15 күн бұрын
Gratidão pelo trabalho de entender nosso Creador !
@RosaMaria-lx5wj
@RosaMaria-lx5wj 17 күн бұрын
Bom dia amigo 🙏🏼🙏🏼
@appicolo
@appicolo 17 күн бұрын
Amém!!
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 17 күн бұрын
🙇🙌🙏🌹
@RosaMaria-lx5wj
@RosaMaria-lx5wj 17 күн бұрын
Boa tarde. Tenho esse livro mas ainda não lie. Boa explicação. Gratidão sempre
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 20 күн бұрын
🙌🙏🌹Obrigada por estar aqui irmão 🤲
@teresarocha5604
@teresarocha5604 20 күн бұрын
Bom dia, com certeza temos de praticar, me tocou muito.
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 21 күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 137). FEB Editora. Edição do Kindle: “1.2.3 Terceiro Discurso: Instruções práticas para a conduta no reino (Mt 6:1-7, 12) Neste discurso, Jesus apresenta três ordens de ideias. A primeira ensina como deve ser a prática da esmola, da oração e do jejum, que devem estar isentos da falsa piedade. A segunda identifica a importância de eliminar a ansiedade, executando-se os preceitos da lei com confiança pura e singeleza. Por último, o Mestre volta a destacar o valor de viver sob as asas do amor. (Nota 22: DOUGLAS, J. J. (Org.). Novo dicionário bíblico. Trad. João Bentes. 3. ed. rev. Vila Nova: São Paulo, 2006, p. 1.258.) Nesse sentido, o bem deve sempre ser realizado sem ostentação, seguindo-se os princípios da caridade, alimentados pela esperança, fé e confiança na Providência Divina. Esclarecem a respeito, os orientadores da Codificação Espírita: “Há grande mérito em fazer o bem sem ostentação; ocultar a mão que dá é ainda mais meritório; constitui sinal incontestável de grande superioridade moral [...]”. (Nota 23: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 10. imp. Brasília: FEB, 2020, cap. 8, it. 3, p. 172.) O exercício do bem envolve, necessariamente, a prática da lei de amor, lei que “[...] está toda inteira nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Contudo, entre os que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que a guardam e a aplicam proveitosamente. [...]” (nota 24: ______. ______. cap. 8, it. 2, p. 241). Precisamos, então, estar atentos: “Para que sejamos intérpretes genuínos do bem, não basta desculpar o mal. É imprescindível nos despreocupemos dele, em sentido absoluto, relegando-o à condição de efêmero acessório no triunfo das leis que nos regem”. (Nota 25: XAVIER, Francisco Cândido. Mediunidade e sintonia. Pelo Espírito Emmanuel. 1. ed. 2. imp. Brasília: FEB, 2020, cap. 12, p. 61). *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Rigonatti, Eliseu. O Evangelho dos Humildes: O Evangelho de Mateus e os Atos dos Apóstolos Explicados à Luz do Espiritismo (Portuguese Edition) (p. 40). Editora Pensamento. Edição do Kindle: 1 - Guardai-vos não façais as vossas boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis a recompensa da mão de vosso Pai que está nos céus. No coração dos homens há dois sentimentos que os impelem a executar seus atos: a humildade e o orgulho. A humildade é o sentimento que leva o homem a praticar o bem pelo bem, sem esperar outra recompensa a não ser a satisfação íntima de ter concorrido para a felicidade de um irmão. E o orgulho é o sentimento que leva o homem a praticar o bem por ostentação. Jesus aqui nos recomenda que façamos o bem movidos pelo sentimento da humildade. 2 - Quando pois dás a esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como praticam os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados dos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Isto é, quando deres esmolas, ou praticares qualquer ato bom para com teu próximo, que não seja o sentimento do orgulho que te mova, mas sim que sejas movido pelo sentimento da humildade e da fraternidade. 3 - Mas quando dás a esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita. 4 - Para que tua esmola fique escondida e teu Pai, que vê o que tu fazes em secreto, ta pagará. Preceituando que não devemos beneficiar ninguém à vista de todos, Jesus nos ensina a não humilhar o irmão que recorre a nós. Há bastante sofrimento no coração do irmão necessitado. Por que lhe aumentar as amarguras, tornando-o alvo de uma beneficência orgulhosa? A verdadeira beneficência é modesta e branda; socorre sem humilhar e ampara sem ferir a dignidade de cada criatura, por ínfima que seja. Ainda aqui devemos imitar o Pai em sua perfeição: não está ele nos socorrendo e amparando sem cessar? Nem por isso ele nos lembra o que lhe devemos. Assim seremos: beneficiaremos nossos irmãos no que estiver ao nosso alcance e nunca deixaremos vestígios pelos quais se alardeie nossa caridade. 5 - E quando orais, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das ruas, para serem vistos dos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. 6 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechada a porta, ora a teu Pai em secreto; e teu Pai que vê o que se passa em secreto, te dará a paga. A prece é uma demonstração de humildade da criatura para com o Criador; não pode, por conseguinte, servir de estímulo ao orgulho dos homens. Recomendando-nos que oremos secretamente dentro de nosso quarto, Jesus quer que o sagrado ato da prece seja realizado na maior simplicidade possível e na mais perfeita humildade e harmonia. 7 - E quando orais, não faleis muito como os gentios; pois cuidam que pelo muito falar serão ouvidos. A prece não vale pelas palavras com que é formulada, e sim pelo sentimento que a inspira. Não são os lábios que devem orar, mas o próprio coração. 8 - Não queirais portanto parecer-vos com eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, primeiro que vós lho peçais. É verdade que o Pai sabe o que é necessário a cada um de nós, antes que lho peçamos. Jesus, neste versículo, quer dizer-nos que, velando pela criação inteira, está a Providência Divina, que a tudo provê. Contudo, temos obrigação de orar, tanto assim que Jesus nos ensina como devemos orar. A prece é um dever e uma necessidade. Como dever, é um ato de adoração e de agradecimento ao Pai, do qual recebemos a vida. É uma necessidade, porque é por meio da prece que movimentamos as forças magnéticas que nos protegerão contra as investidas maléficas do invisível; e com ela melhoramos nossa vida, adquirindo forças para suportarmos com resignação e coragem as provas e as expiações. E para corrigirmos nossas imperfeições e livrarmo-nos dos vícios, é ainda a prece um auxiliar poderoso, porque fortifica nossa vontade. 9 - Assim pois é que vós haveis de orar: Pai nosso que estás nos céus; santificado seja o teu nome. O Pai Nosso, a oração universal por excelência, a prece maravilhosa que Jesus nos ensina, além de ser uma oração completa que dirigimos a Deus, é também uma norma de bem viver, um guia seguro para vivemos cristãmente. Iniciamos a prece por um ato de adoração a Deus, em cuja presença se move o Universo. E como o nome de Deus é santo, devemos pronunciá-lo sempre com o máximo respeito. 10 - Venha a nós o teu reino. Seja feita tua vontade, assim na terra como nos céus. O reino que desejamos é um mundo onde todos sejam felizes. É, portanto, nosso dever trabalhar para que haja a maior soma possível de felicidade na Terra. Só Deus sabe o que convém a cada um de seus filhos; por conseguinte, devemos conformar-nos com a Vontade Divina que rege o Universo. 11 - O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje. Rogamos ao Pai celestial os meios de subsistência material e espiritual. A subsistência material, conseguimo-la pelo trabalho; e a espiritual, pelo cumprimento e pelo estudo das leis divinas e pelo respeito a elas. 12 - E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como também perdoamos aos nossos devedores. Para recebermos uma graça de nosso Pai, devemos ter iniciativa. Se não procurarmos merecer o favor divino, estacionaremos na estrada do progresso. E se lutarmos para alcançar o auxílio celeste, tanto mais depressa construiremos nossa felicidade. Todavia, o auxílio divino está sempre subordinado aos atos que praticamos para com nosso próximo. É necessário, pois, que façamos o máximo de bem possível a nossos irmãos, para que Deus nos favoreça com sua misericórdia. Um dos benefícios, que Jesus nos ensina a obtermos de Deus, é o perdão das faltas, que cometemos contra suas leis. Ora, nossos irmãos cometem faltas contra nós; se lhes perdoarmos os prejuízos morais ou materiais que nos causam, é certo conseguirmos o perdão de Deus, pelos erros em que incidimos durante nossa encarnação. Aqui Jesus nos faz ver a necessidade de usarmos de nossa misericórdia para com os outros, a fim de que o Pai use de sua misericórdia para conosco.
@lindamartavasconcelos1054
@lindamartavasconcelos1054 21 күн бұрын
Mais uma vez gratidão por seus esclarecimentos acerca do Evangelho de Jesus!!🙌🏻🙌🏻🙌🏻
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 22 күн бұрын
🙌🙏🌹👣🙏🙏🙏
@geovanamartins6012
@geovanamartins6012 24 күн бұрын
Amém
@aurenicesampaio4181
@aurenicesampaio4181 24 күн бұрын
Bom Dia,que nossa semana seja plena
@flaviomartins6891
@flaviomartins6891 24 күн бұрын
Bom dia
@RosaMaria-lx5wj
@RosaMaria-lx5wj 26 күн бұрын
Boa noite. Verdade mesmo. Gratidão sempre ❤️
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 28 күн бұрын
Excelente explicação!🙌
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 29 күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 127-137). FEB Editora. Edição do Kindle: “O Sermão da Montanha ou do Monte recebe também outras denominações (...), estão subdivididos em quatro conjuntos de ideias, assim especificadas na Bíblia de Jerusalém: » Primeiro Discurso: As bem-aventuranças (Mt 5:1-12). » Segundo Discurso: A relação da mensagem de Jesus para com a ordem antiga (Mt 5:17-48). » Terceiro Discurso: Instruções práticas para a conduta no Reino (Mt 6:1-7, 12). » Quarto Discurso: Desafio para uma vida de dedicação (Mt 7:13-29). Importa considerar que há estudiosos que apresentam mais subdivisões a esses quatro conjuntos. São detalhes que não interferem na compreensão geral. Por outro lado, o evangelista Lucas além de nomear o Sermão da Montanha como Discurso Inaugural (Lc 6:20-23) registra um ou outro trecho citado por Mateus. Contudo, levanta a controvérsia de que o discurso de Jesus teria sido realizado numa planície ou planura (Lc 6:17), não no monte (Mt 5:1) - este fato, permite a alguns interpretadores do Evangelho chamar o Sermão do Monte de Sermão da Planície: “Porém, ambas as expressões provavelmente denotam o mesmo lugar, acessível por dois caminhos diferentes. [...]”. É [...] natural supor que a cena do sermão teria sido uma das colinas que rodeavam a planície norte, já que Jesus entrou em Cafarnaum, pouco depois (Mt 8:5), certamente ficava localizada naquela área geral. Há uma tradição latina, de cerca do séc. XIII, segundo a qual a cena do sermão teria sido numa colina com dois picos, Karn Hattin. Que fica um pouco mais ao sul, mas apenas os guias e turistas parecem aceitar essa identificação com alguma seriedade. A maioria dos estudiosos acredita que o sermão aconteceu num monte porque Jesus teria a intenção de assinalar um marco ou simbolismo inicial da sua pregação. Ou seja, o Mestre se coloca num ponto mais alto para que todos prestassem a devida atenção ao seu discurso: “Jesus subiu ao monte, pois o que tinha a dizer transcende à vida comum do vale inferior, onde estavam acostumados a reunir-se. (Cf. sua subida ao monte da transfiguração, em Mt 17:1), bem como a outorga de seu mandamento final, em Mt 28:16)”. (nota 5: CHAMPLIN, Russell Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo: Mateus/Marcos. Nova ed. rev. São Paulo: Hagnos, 2014, v. 1, p. 297.) Daí Amélia Rodrigues esclarecer: A montanha, em sua grandeza especial, é também um símbolo: o Filho do Homem que desce aos homens vencendo as dificuldades do mergulho no abismo e Homem que sobe, conduzindo os homens por sobre escarpas até o seio de Deus. A montanha também é destaque maravilhoso na paisagem. Galgar, subir a montanha pode significar vencer os óbices que perturbam o avanço da jornada evolutiva. Descer, deixar o monte, é considerar o empecilho e refazer o caminho, alongar as mãos em direção dos que ficaram tolhidos na retaguarda... (nota 6: FRANCO, Divaldo Pereira. Primícias do reino. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. 8. ed. Salvador: LEAL, 2001, cap. 3, p. 52-53.) Percebe-se nos estudos anteriores que há uma sequência de ações planejadas pelo Senhor a fim de nos trazer a Boa-Nova: primeiro, é batizado por João Batista; segundo, se retira para a Galileia, após a notícia da prisão de Batista; terceiro, escolhe os doze membros do seu colégio apostolar; quarto, inicia a pregação nas sinagogas e a realização de curas; quinto, sobe ao monte para proferir o discurso inaugural de sua mensagem, lançando as bases do Evangelho. (...) O Sermão da Montanha revela, assim, um delineamento básico e bem estruturado dos ensinamentos de Jesus, uma síntese dos fundamentos do seu Evangelho, dirigida especialmente aos discípulos, estendido também a todos os indivíduos que desejam conhecer os ensinamentos da Lei de Amor: “[...] aquele esboço original de cristianismo essencial [...]”. As circunstâncias da ocorrência do Sermão da Montanha indicam que Jesus escolheu um momento específico para proferi-lo. Não se refere a um acontecimento aleatório, mas, ao contrário, foi planejado com antecedência: (...) 1.2.1 Primeiro Discurso: As bem-aventuranças (Mt 5:1-12) Bem-aventurança “(grego, makarismós, “felicidades”) é expressão que envolve o conceito de felicidade plena, o que no Novo Testamento só é possível se o homem estiver em perfeito relacionamento com Deus. Para os gregos, essa expressão referia-se a uma felicidade material, a uma vida sem sofrimento ou preocupações. Os judeus estenderam um pouco mais este conceito de felicidade. Acreditavam que ser bem-aventurado era uma recompensa pela obediência à lei. Jesus deu um completo sentido à expressão associando a verdadeira felicidade a um relacionamento com Deus e à participação do homem no seu Reino”.(nota 13: DAVIS, John. Novo dicionário da bíblia. Trad. J. B. Carvalho Braga. Ed. ampliada e atual. São Paulo: Hagnos, 2005, p. 171.) Há uma discrepância entre os tradutores da Bíblia de Jerusalém e João Ferreira de Almeida, tradutor da Bíblia Sagrada - revista e corrigida, edição a partir de 1995 - e da Bíblia de Estudo Explicada - Dicionário Harpa Cristã (compilada por S. E. McNair) - edição contemporânea revisada, que merece ser conhecida. Na Bíblia de Jerusalém consta a palavra felizes, nas outras traduções consta bem-aventurados. Para João Ferreira de Almeida, a “[...] palavra bem-aventurado repete-se nove vezes. Não quer dizer precisamente “feliz”, mas, antes, útil, prestável, bem-sucedido na vida espiritual. Podemos tomar estas bem-aventuranças como quadro do progresso espiritual de uma alma”. (nota 14: MCNAIR, S. E. (Org.). Bíblia de estudo explicada. (Com Dicionário e Harpa Cristã e texto bíblico Almeida rev. e corrig., ed. 1995). Rio de Janeiro: Cpad, 2014, p. 1.035.) Fica aqui o registro quanto ao verdadeiro significado de Felizes e de bem-aventuranças. Parece-nos, contudo, que são palavras sinônimas, extraindo-se o espírito da letra. Para Carlos Torres Pastorino, o evangelista Mateus vê nas bem-aventuranças uma mensagem ou promessa dirigida diretamente ao Espírito, ou ser imortal, que sobrevive à morte do corpo, enquanto para Lucas ao contrário, as orientações de Jesus estariam destinadas à personalidade ou Espírito reencarnado.(nota 15: PASTORINO, Carlos T. Sabedoria do evangelho. Rio de Janeiro: Spiritus, 1965, v. II, it. O Sermão do Monte, p. 118-121.) Emmanuel, contudo, apresenta-nos esta reflexão: O problema das bem-aventuranças exige sérias reflexões, antes de interpretado por questão líquida, nos bastidores do conhecimento. Confere Jesus a credencial de bem-aventurados aos seguidores que partilham as aflições e trabalhos; todavia, cabe-nos salientar que o Mestre categoriza sacrifícios e sofrimentos à conta de bênçãos educativas e redentoras. [...] O Mestre, na supervisão que lhe assinala os ensinamentos, reporta-se às bem-aventuranças eternas; entretanto, são raros os que se aproximam delas com a perfeita compreensão de quem se avizinha de tesouro imenso. [...] (nota 16: XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 1. ed. 17. imp. Brasília: FEB, 2020, cap. 89, p. 190-191.) 1.2.2 Segundo Discurso: A relação da mensagem de Jesus para com a ordem antiga (Mt 5:17-48) É parte extensa do Sermão da Montanha (Mt 5:17-48), na qual a “[...] mensagem de Jesus ‘cumpre’ a lei penetrando além da letra e esclarecendo seu princípio subjacente, assim levando-a ao seu término ideal”. (nota 18: DOUGLAS, J. J. (Org.). Novo dicionário bíblico. Trad. João Bentes. 3. ed. rev. Vila Nova: São Paulo, 2006, p. 1.257.) Recorda preceitos da lei instituída por Moisés, destacando-se: o mandamento de não matar; o adultério como fruto de um coração nutrido de desejos impuros; o exercício da justiça no Reino vinculado ao da honestidade, que extrapola os juramentos; a inutilidade da lei de talião porque só alimenta o sentimento de vingança; por último, destaca o valor do amor. Emmanuel analisa que o conceito de “não matar”, indicado no primeiro mandamento do Decálogo (“Não matarás”), reflete outros aspectos, nem sempre considerados. [...] O texto não se refere, porém, unicamente, à vida dos semelhantes. Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, uma vez que toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida. Não dilapidarás a esperança de ninguém, porquanto a felicidade, no fundo, não é a mesma na experiência de cada um. Não destruirás a coragem daqueles que sonham ou trabalham em teu caminho, considerando que, de criatura para criatura, difere a face do êxito. Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é agente sagrado nos valores da criação. Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos compartilham a existência. Obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito. Não exterminarás a fé no espírito dos companheiros que renteiam contigo, observando-se que as estradas para Deus obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito. Reflitamos no bem do próximo, respeitando-lhe a forma e a vida. A lei não traça especificações ou condições dentro do assunto; preceitua, simplesmente: “não matarás”. (Nota 20: XAVIER, Francisco Cândido. Ceifa de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 2. ed. 10. Imp. Brasília: FEB, 2019, cap. 25, p. 91-93.)
@flaviomartins6891
@flaviomartins6891 29 күн бұрын
Obrigado!
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 29 күн бұрын
🙏🙌💫🧠🤲👣💥🌹
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 29 күн бұрын
👣🙌🙏🧠💫💥🤲🙏🙏
@mariacarmo-xm2cw
@mariacarmo-xm2cw Ай бұрын
Muito obrigada uriel pelos seus ensinamentos Deus abençoe
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 Ай бұрын
Obrigada irmão por acompanhar-me nos cafés das manhãs 🙌🙏💫💥🧠🌹
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 Ай бұрын
Obrigada irmão por sensibilizar-nos sobre refazer as energias da alma, sextouuu 🧠💫🙌🙏🌹
@appicolo
@appicolo Ай бұрын
Amém!!
@sheilaferreira6788
@sheilaferreira6788 Ай бұрын
🙌🙏🌹
@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr Ай бұрын
Obrigado a todos e deixem suas opiniões, é muito importante unirmos corações!
@NEPEHonorioAbreu
@NEPEHonorioAbreu Ай бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO * FOI INDICADA A SEGUINTE SÉRIE: THE CHOSEN - OS ESCOLHIDOS, estando no momento de postagem deste comentário disponível na Netflix e, ainda, podendo acessar pelo smartphone, bastando instalar o aplicativo The Chosen, que conta com versões para Android e iOS; e, ainda, no computado o site: watch.thechosen.tv/; * ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Rigonatti, Eliseu. O Evangelho dos Humildes: O Evangelho de Mateus e os Atos dos Apóstolos Explicados à Luz do Espiritismo (Portuguese Edition) (p. 25-26). Editora Pensamento. Edição do Kindle: “A tarefa de João terminara; conclamara os pecadores ao arrependimento das faltas cometidas e pregou que as reparassem; tinha anunciado a vinda do Salvador; nada mais restava fazer. Até então a humanidade estava imersa em trevas espirituais; agora brilharia a grande luz: os ensinamentos de Jesus, que iluminariam os caminhos do porvir. E Jesus começa a trabalhar. Antes de tudo, cerca-se de cooperadores. Devemos admirar nesta passagem a humildade de Jesus: ele, o Espírito Excelso, convida modestos colaboradores para sua obra grandiosa. Assim nos adverte que, em quaisquer setores de atividades, todo trabalho exige cooperação. Os apóstolos eram elevados espíritos encarnados com a missão de ajudarem Jesus. Por conseguinte, estavam em condições de compreenderem o trabalho que Jesus lhes confiaria. Esses missionários, escolhidos por Jesus quando ainda estavam no mundo espiritual, seriam os primeiros depositários do Evangelho. E quando Jesus partisse, deles se irradiaria o movimento de evangelização da humanidade. Notemos o ambiente humilde em que os Apóstolos se encarnaram e os rudes ofícios que exerciam, para ganharem o pão de cada dia. Jesus e seus Apóstolos, assim procedendo, nos ensinam que, para os trabalhadores do Evangelho triunfarem, não necessitam se apoiar nos esplendores da matéria; basta que se firmem em sua própria boa vontade e na confiança em Deus. À medida que Jesus encontra seus auxiliares, segura intuição lhes diz que lhes é mister entregarem-se a ocupações diferentes. Não medem consequências. Largam o que tinham nas mãos e seguem aquele que daí por diante lhes seria o Companheiro Constante. (...)” *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 112-116). FEB Editora. Edição do Kindle: “Com a prisão de João Batista, o Mestre Nazareno vislumbrou que era chegado o momento dele se revelar à Humanidade terrestre como o Messias aguardado. Para tanto, voltou à Galileia, região onde viveu a meninice, fixando residência em Cafarnaum, cidade à beira-mar, nos confins de Zabulon e Nefatli, regiões situadas. no caminho do mar, no além Jordão, na Galileia. (...) O versículo 17 de Mateus assinala que, após a prisão de João Batista, Jesus define o momento certo para começar a pregação do seu Evangelho ao mundo. Pregação que teve marco inicial na cidade de Cafarnaum, onde escolheu os primeiros discípulos. Importa destacar, porém, que antes do seu retorno à Galileia o Mestre Nazareno fez esta exortação: “Arrependei-vos, porque está próximo o Reino de Deus” (Mt 4:17). Duas palavras se destacam no versículo e devem ser meditadas e sentidas: arrependimento e Reino de Deus. O arrependimento traduz-se como o processo de conscientização de erros cometidos, do uso indevido do livre-arbítrio. Allan Kardec, pondera, a propósito: “[...] O Espírito só compreende a gravidade dos seus malefícios depois que se arrepende. O arrependimento acarreta o pesar, o remorso, o sentimento doloroso, que é a transição do mal para o bem, da doença moral para a saúde moral [...]”. (KARDEC, ALLAN. O céu e o inferno. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 2. imp. Brasília: FEB, 2019, 2ª pt., cap. 6, it. IV, p. 312.) (...) Nestes termos, remorso e arrependimento não são, exatamente, palavras sinônimas. O remorso é um sentimento carregado de sofrimento, em maior ou menor grau, que aponta para o erro cometido. O arrependimento é a fase seguinte, em que a mente consegue racionalizar a dor do remorso e planificar meios para reparar o erro cometido. (...) “O Reino do Céu no coração deve ser o tema central de nossa vida. Tudo o mais é acessório. [...]”.(XAVIER, Francisco Cândido. Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 37. ed. 15. imp. Brasília: FEB, 2020, cap. 12, p. 79.) (...)”
Ай бұрын
Maravilhosa a mensagem
@aparecidabarbosa8572
@aparecidabarbosa8572 Ай бұрын
Muito boa noite meu querido, gratidão pelas suas palavras, sabemos que estamos todos nós procurando o nosso crescimento espiritual nessa escola , que Jesus nos abençoe sempre.
@aurenicesampaio4181
@aurenicesampaio4181 Ай бұрын
Bom Dia 👏👏⭐⭐
@futebolhistorico8771
@futebolhistorico8771 Ай бұрын
Obrigado pelo estudo amigo!
@aurenicesampaio4181
@aurenicesampaio4181 Ай бұрын
Bom Dia de Paz e Amor❤❤❤❤