#11 - O Evangelho de Mateus. CAPÍTULO 5: Versículos 1 - 48 - O SERMÃO DA MONTANHA - PARTE 1

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NEPE Honório Abreu

NEPE Honório Abreu

16 күн бұрын

1. No primeiro comentário fixado Douglas Marcos vai trazer um roteiro de parte dos livros citados no vídeo para que você possa ler e participar também nos comentários com sua visão, vivência, e, principalmente o que entendeu e, ainda, partes de livros que julgar interessante; vamos unir corações!
2. Obras que foram citadas neste vídeo:
* Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 111). FEB Editora. Edição do Kindle;
3. Lema do estudo em questão: "Estudar o Evangelho é se aprofundar no amor do Cristo..."
PALAVRAS CHAVE:
#NEPE
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#EVANGELHO
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#JESUS
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@douglasmarcosgr
@douglasmarcosgr 13 күн бұрын
CONFORME CONSTOU NO VÍDEO, ABAIXO ENCONTRAM-SE OS TEXTOS PARA MAIOR APROFUNDAMENTO *ABAIXO PARTE EXTRAÍDA DE Marta Antunes de Oliveira de Moura (Organizadora). O evangelho redivivo - Livro II (Portuguese Edition) (p. 127-137). FEB Editora. Edição do Kindle: “O Sermão da Montanha ou do Monte recebe também outras denominações (...), estão subdivididos em quatro conjuntos de ideias, assim especificadas na Bíblia de Jerusalém: » Primeiro Discurso: As bem-aventuranças (Mt 5:1-12). » Segundo Discurso: A relação da mensagem de Jesus para com a ordem antiga (Mt 5:17-48). » Terceiro Discurso: Instruções práticas para a conduta no Reino (Mt 6:1-7, 12). » Quarto Discurso: Desafio para uma vida de dedicação (Mt 7:13-29). Importa considerar que há estudiosos que apresentam mais subdivisões a esses quatro conjuntos. São detalhes que não interferem na compreensão geral. Por outro lado, o evangelista Lucas além de nomear o Sermão da Montanha como Discurso Inaugural (Lc 6:20-23) registra um ou outro trecho citado por Mateus. Contudo, levanta a controvérsia de que o discurso de Jesus teria sido realizado numa planície ou planura (Lc 6:17), não no monte (Mt 5:1) - este fato, permite a alguns interpretadores do Evangelho chamar o Sermão do Monte de Sermão da Planície: “Porém, ambas as expressões provavelmente denotam o mesmo lugar, acessível por dois caminhos diferentes. [...]”. É [...] natural supor que a cena do sermão teria sido uma das colinas que rodeavam a planície norte, já que Jesus entrou em Cafarnaum, pouco depois (Mt 8:5), certamente ficava localizada naquela área geral. Há uma tradição latina, de cerca do séc. XIII, segundo a qual a cena do sermão teria sido numa colina com dois picos, Karn Hattin. Que fica um pouco mais ao sul, mas apenas os guias e turistas parecem aceitar essa identificação com alguma seriedade. A maioria dos estudiosos acredita que o sermão aconteceu num monte porque Jesus teria a intenção de assinalar um marco ou simbolismo inicial da sua pregação. Ou seja, o Mestre se coloca num ponto mais alto para que todos prestassem a devida atenção ao seu discurso: “Jesus subiu ao monte, pois o que tinha a dizer transcende à vida comum do vale inferior, onde estavam acostumados a reunir-se. (Cf. sua subida ao monte da transfiguração, em Mt 17:1), bem como a outorga de seu mandamento final, em Mt 28:16)”. (nota 5: CHAMPLIN, Russell Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo: Mateus/Marcos. Nova ed. rev. São Paulo: Hagnos, 2014, v. 1, p. 297.) Daí Amélia Rodrigues esclarecer: A montanha, em sua grandeza especial, é também um símbolo: o Filho do Homem que desce aos homens vencendo as dificuldades do mergulho no abismo e Homem que sobe, conduzindo os homens por sobre escarpas até o seio de Deus. A montanha também é destaque maravilhoso na paisagem. Galgar, subir a montanha pode significar vencer os óbices que perturbam o avanço da jornada evolutiva. Descer, deixar o monte, é considerar o empecilho e refazer o caminho, alongar as mãos em direção dos que ficaram tolhidos na retaguarda... (nota 6: FRANCO, Divaldo Pereira. Primícias do reino. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. 8. ed. Salvador: LEAL, 2001, cap. 3, p. 52-53.) Percebe-se nos estudos anteriores que há uma sequência de ações planejadas pelo Senhor a fim de nos trazer a Boa-Nova: primeiro, é batizado por João Batista; segundo, se retira para a Galileia, após a notícia da prisão de Batista; terceiro, escolhe os doze membros do seu colégio apostolar; quarto, inicia a pregação nas sinagogas e a realização de curas; quinto, sobe ao monte para proferir o discurso inaugural de sua mensagem, lançando as bases do Evangelho. (...) O Sermão da Montanha revela, assim, um delineamento básico e bem estruturado dos ensinamentos de Jesus, uma síntese dos fundamentos do seu Evangelho, dirigida especialmente aos discípulos, estendido também a todos os indivíduos que desejam conhecer os ensinamentos da Lei de Amor: “[...] aquele esboço original de cristianismo essencial [...]”. As circunstâncias da ocorrência do Sermão da Montanha indicam que Jesus escolheu um momento específico para proferi-lo. Não se refere a um acontecimento aleatório, mas, ao contrário, foi planejado com antecedência: (...) 1.2.1 Primeiro Discurso: As bem-aventuranças (Mt 5:1-12) Bem-aventurança “(grego, makarismós, “felicidades”) é expressão que envolve o conceito de felicidade plena, o que no Novo Testamento só é possível se o homem estiver em perfeito relacionamento com Deus. Para os gregos, essa expressão referia-se a uma felicidade material, a uma vida sem sofrimento ou preocupações. Os judeus estenderam um pouco mais este conceito de felicidade. Acreditavam que ser bem-aventurado era uma recompensa pela obediência à lei. Jesus deu um completo sentido à expressão associando a verdadeira felicidade a um relacionamento com Deus e à participação do homem no seu Reino”.(nota 13: DAVIS, John. Novo dicionário da bíblia. Trad. J. B. Carvalho Braga. Ed. ampliada e atual. São Paulo: Hagnos, 2005, p. 171.) Há uma discrepância entre os tradutores da Bíblia de Jerusalém e João Ferreira de Almeida, tradutor da Bíblia Sagrada - revista e corrigida, edição a partir de 1995 - e da Bíblia de Estudo Explicada - Dicionário Harpa Cristã (compilada por S. E. McNair) - edição contemporânea revisada, que merece ser conhecida. Na Bíblia de Jerusalém consta a palavra felizes, nas outras traduções consta bem-aventurados. Para João Ferreira de Almeida, a “[...] palavra bem-aventurado repete-se nove vezes. Não quer dizer precisamente “feliz”, mas, antes, útil, prestável, bem-sucedido na vida espiritual. Podemos tomar estas bem-aventuranças como quadro do progresso espiritual de uma alma”. (nota 14: MCNAIR, S. E. (Org.). Bíblia de estudo explicada. (Com Dicionário e Harpa Cristã e texto bíblico Almeida rev. e corrig., ed. 1995). Rio de Janeiro: Cpad, 2014, p. 1.035.) Fica aqui o registro quanto ao verdadeiro significado de Felizes e de bem-aventuranças. Parece-nos, contudo, que são palavras sinônimas, extraindo-se o espírito da letra. Para Carlos Torres Pastorino, o evangelista Mateus vê nas bem-aventuranças uma mensagem ou promessa dirigida diretamente ao Espírito, ou ser imortal, que sobrevive à morte do corpo, enquanto para Lucas ao contrário, as orientações de Jesus estariam destinadas à personalidade ou Espírito reencarnado.(nota 15: PASTORINO, Carlos T. Sabedoria do evangelho. Rio de Janeiro: Spiritus, 1965, v. II, it. O Sermão do Monte, p. 118-121.) Emmanuel, contudo, apresenta-nos esta reflexão: O problema das bem-aventuranças exige sérias reflexões, antes de interpretado por questão líquida, nos bastidores do conhecimento. Confere Jesus a credencial de bem-aventurados aos seguidores que partilham as aflições e trabalhos; todavia, cabe-nos salientar que o Mestre categoriza sacrifícios e sofrimentos à conta de bênçãos educativas e redentoras. [...] O Mestre, na supervisão que lhe assinala os ensinamentos, reporta-se às bem-aventuranças eternas; entretanto, são raros os que se aproximam delas com a perfeita compreensão de quem se avizinha de tesouro imenso. [...] (nota 16: XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 1. ed. 17. imp. Brasília: FEB, 2020, cap. 89, p. 190-191.) 1.2.2 Segundo Discurso: A relação da mensagem de Jesus para com a ordem antiga (Mt 5:17-48) É parte extensa do Sermão da Montanha (Mt 5:17-48), na qual a “[...] mensagem de Jesus ‘cumpre’ a lei penetrando além da letra e esclarecendo seu princípio subjacente, assim levando-a ao seu término ideal”. (nota 18: DOUGLAS, J. J. (Org.). Novo dicionário bíblico. Trad. João Bentes. 3. ed. rev. Vila Nova: São Paulo, 2006, p. 1.257.) Recorda preceitos da lei instituída por Moisés, destacando-se: o mandamento de não matar; o adultério como fruto de um coração nutrido de desejos impuros; o exercício da justiça no Reino vinculado ao da honestidade, que extrapola os juramentos; a inutilidade da lei de talião porque só alimenta o sentimento de vingança; por último, destaca o valor do amor. Emmanuel analisa que o conceito de “não matar”, indicado no primeiro mandamento do Decálogo (“Não matarás”), reflete outros aspectos, nem sempre considerados. [...] O texto não se refere, porém, unicamente, à vida dos semelhantes. Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, uma vez que toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida. Não dilapidarás a esperança de ninguém, porquanto a felicidade, no fundo, não é a mesma na experiência de cada um. Não destruirás a coragem daqueles que sonham ou trabalham em teu caminho, considerando que, de criatura para criatura, difere a face do êxito. Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é agente sagrado nos valores da criação. Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos compartilham a existência. Obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito. Não exterminarás a fé no espírito dos companheiros que renteiam contigo, observando-se que as estradas para Deus obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito. Reflitamos no bem do próximo, respeitando-lhe a forma e a vida. A lei não traça especificações ou condições dentro do assunto; preceitua, simplesmente: “não matarás”. (Nota 20: XAVIER, Francisco Cândido. Ceifa de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 2. ed. 10. Imp. Brasília: FEB, 2019, cap. 25, p. 91-93.)
#Capítulo  I  :  Parte 2  (Final)
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