Olá, professor. Você poderia me explicar como funciona a natureza humana ? Você tem alguma recomendação ?? Algum debate ?
@l.k.t.3.1.8922 күн бұрын
Aonde eu acho o Esse debate sobre a narureza humana ?? Professor, o ser humano é mau por natureza ?? Pdoe ne ajudar ?
@tatisms3182 ай бұрын
O Bourdieu é todo debochado ne?
@masdesigmpro4 ай бұрын
Boa noite, professor. Fui seu aluno no Mestrado POLEDUC (Turma Amapá). Hoje fui aprovado no concurso público da UEAP (Docentes). Senhor teve uma contribuição extraordinária na minha formação. Muito obrigado! Continue com seus vídeos sobre organização da biblioteca, são inspiradores. Abraço.
@masdesigmpro Жыл бұрын
Muito bom, professor!
@EnnioDePaulo Жыл бұрын
Professor Leonardo, muito bom. Biblioteca massa!
@thiagorbrandao Жыл бұрын
A tecnologia substitui muita coisa, mas para o emocional nada substitui o mundo real.
@hugoandrade64552 жыл бұрын
Cai nesse vídeo em busca de uma perspectiva diferente da educação. Considero importante a perspectiva antropológica, pois pode ser ampla suficiente para se opor a outras que seriam menos amplos e mais específicos. Estou ciente que a antropologia física é uma das 3 principais áreas (social e cultural sendo as outras duas). Estou apaixonado por essa perspectiva ampla. Estou no curso de filosofia e se mostrou muito interessante e util, a antropologia. Passar bem!
@marialucia-mz2mk3 жыл бұрын
Ñ entendi nada.
@HeliegeApSilva3 жыл бұрын
Prezado professor, sou Assistente Social. inspirada nessa reflexão analiso luta do CRESS /CFESS . E penso se essas especificidades da profissionalização não seria motivada na perspectiva da ascensão salarial do profissional em seus nichos e.respectivamente reconhecimento social . Numa perspectiva de status social mesmo?
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Prezada Heliege, creio que a ideia mais ampla de luta por reconhecimento com suas múltiplas dimensões é melhor do que apenas pensar ascensão salarial e status. Não há fatores que possam ser isolados.
@thiagorbrandao3 жыл бұрын
Muitas ciências tiveram passado racista, racistas têm de ser refutados! não adianta ignorar um conteúdo e deixar nas mãos de gente ruim.
@iatanrodriguesboutrosladei7143 жыл бұрын
Olá. Sou biólogo atualmente fazendo doutorado em psicologia e me interesso muito por essa discussão sobre como as humanidades podem fazer uso da teoria evolutiva para compreender o comportamento humano. Por isso acabei caindo no seu vídeo. Gostaria de indicar alguns livros que podem ser interessantes, caso você ainda não os conheça: Sense & Nonsense - Evolutionary Perspectives on Human Behaviour, do Kevin Laland e da Gillian Brown; Darwin's Unfinished Symphony: How Culture Made the Human Mind, também do Kevin Laland; e How Humans Evolved, do Robert Boyd e da Joan Silk. Espero que sejam úteis.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Muito obrigado Iatan! Não os conhecia, vou buscá-los. Um abraço.
@yannbelmont11663 жыл бұрын
Você pode partilhar a bibliografia da ementa? Tenho me interessado por este tema. Ao longo de minha formação eu tive contato com estas discussões.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
CASTRO FARIA, Luiz de. Pesquisas de Antropologia Física no Brasil. Boletim do Museu Nacional, Nova Série, Antropologia, n. 13, p. 1-106, 1952. CONDEMI, Silvana; SAVATIER, François. As últimas notícias do Sapiens: uma revolução nas nossas origens. São Paulo: Vestígio, 2019. INGOLD, Tim. Evolução e vida social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. LINDEE, Susan; SANTOS, Ricardo Ventura. The biological anthropology of living human populations: world histories, national styles and international networks. Current Anthropology, v. 53, p. S3-S16, 2012. SOUZA, Vanderlei Sebastião de. Em busca do Brasil: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 2011. 382 f. Tese (Doutorado em História) - Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011. STOCKING JR., George (Ed.). Bones, bodies, behavior: essays on biological anthropology. Madison, Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1998. STOCKING JR., George. Race, culture, and evolution: essays in the history of anthropology. New York: Free Press, 1968. TOMASELLO, Michael. Becoming Human: a Theory of Ontogeny. Cambridge, Massachusetts, London, England: The Belknap Press of Harvard University Press, 2019.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Meu caro Yann Belmont, essas são algumas das referências que costumo usar em sala de aula. Um abraço.
@alcidesgussi96183 жыл бұрын
Genial Manfredo. Parabéns pela sua aula e memória reconstruida. Abraço
Leonardo, eu faço Antropologia na UFMG, porém não tem professor para a área de Antropologia física/biológica e meu sonho é fazer Antropologia forense. Você pode me dar alguma dica sobre o que fazer para conseguir isso ou alguma luz kk?
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Olá, Ellen Karolina, dá uma olhada na playlist que criei, pode te ajudar.
@alessandrodelima253 жыл бұрын
Na UNIFESP, vc pode estudar Antropologia forense nos cursos de História, ou em outras graduações de ciências humanas dessa faculdade. Há uma especialização em Antropologia forense na UNIFESP e é possivel fazer mestrado e doutorado na História estudando esse tema. Na UFPA também há pós-graduação na área de Antropologia biológica, mas não sei se há forense, talvez sim. Vc enquanto estudante de Antropologia da UFMG, pode se aproximar de grupos de estudo de outras universidades, fazendo disciplinas como aluna especial, e já se encaminhar para um mestrado nessa área. No Museu Nacional/UFRJ há Antropologia biológica, mas não forense. Na USP, cursando Biologia vc pode estudar diversas áreas de Antropologia física/biológica, inclusive a área forense. Na pós-graduação de Arqueologia da USP, vc pode estudar a Bioarqueologia no Museu de Arqueologia e Etnologia com a professora Verônica, alunos de graduação de toda USP podem fazer disciplinas no museu, e alunos de fora podem fazer comko aluno especial. Os cursos de graduação de Antropologia que surgiram no Brasil, ainda deixam a desejar na formação em Antropologia física e biológica. Acredito que exista mais alguma federal que estude Antropologia forense no nordeste, talvez a da Paraíba ou a do RN. Desses todos, se eu fosse estudar essa área, eu escolheria ir para Unifesp, onde há uma conceituado grupo de estudo de Antropologia e Arqueologia forense, dedicado a identificar vítimas da ditadura militar no cemitério de Perus e das chacinas que ocorrerram em maio de 2006 no estado de São Paulo, devido aos ataques do PCC.
@lalunanaduna3 жыл бұрын
Leonardo, por favor, referencia aqui nos comentários esses autores q vc citou q estudam essa relação opositiva natueza- cultura!🙏muito bom lhe ver por aqui!
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Olá, Sabrina, tudo bem? Me envia um e-mail que te devolvo com alguns textos. [email protected] também bom rever vc por aqui.
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina3 жыл бұрын
bom dia muito bom seu video muito util para mim
@danileta723 жыл бұрын
Gostei muito da ideia de uma etnografia sobre o Cientista Chefe. Vai ser muito interessante para a turma!
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina3 жыл бұрын
boa tarde dando uma força aqui bom video
@felipe-y9r7f3 жыл бұрын
Leonardo, quais textos da Lilia Schwarcz você recomenda?
@camposemfuga34623 жыл бұрын
O espetáculo das raças
@thiagorbrandao3 жыл бұрын
@@camposemfuga3462 mas ela não ignora a antropologia física? uma coisa é ser crítico a tipologias, como Juan comas, outra é negar
@raphaelc20934 жыл бұрын
Bastante instigante a discussão. Mas antes de problematizar a "objetivação" não seria interessante problematizar a própria noção de "real" e "realidade" que o processo de objetivação visa dar conta?
@camposemfuga34624 жыл бұрын
Sim, Raphael, questões centrais. Vou tentar fazer um vídeo com essas duas questões. Mas já adiantando que se trata de real como devir, de ontologia histórica, da multiplicidade. Real como fluxos e realidade como entidades transitórias e abertas às contingências nos processos. Evitei começar por aí, pois é a parte mais difícil. Valeu pela instigação, vou enfrentar essa dificuldade.
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina4 жыл бұрын
bom dia muito bom seu canal me escrevi nele tambem tenho um canal aqui chama-se pedagogia feliz ensino gratuitamente se inscreva vai me ajudar muito kzbin.info/www/bejne/fqvbiWiOibyohZI
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina4 жыл бұрын
me inscrevi no seu porque gostei muito
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina4 жыл бұрын
tambem tenho um canal onde ensino crianças e adultos aulas gratuitas se inscreva vai me ajudar muito
@PedagogiaFeliz.ProfCatarina4 жыл бұрын
ola muito bom seu video gostei de mais
@lygiabessa82104 жыл бұрын
Oi professor, seus vídeos estão ótimos, muito bom para quem quer se aproximar da sociologia e não sabe por onde começar. Aí a gente pega o bonde andando, como tudo na vida. Vendo esse vídeo não pude deixar de lembrar de Freud e das discussões feitas em Totem e Tabu. Nele é embasado uma concepção de realidade psíquica que subverte a separação entre res cogitans e res extensa, ou entre subjetivo e objetivo, apontando que o sujeito aborda o mundo valendo-se de sua realidade psíquica e o mundo só se apresenta a esse sujeito através do filtro dessa realidade. Assim, o estatuto da realidade estaria intimamente associado a estrutura do aparelho que a explora. Trazendo Freud podemos pensar na função estrutural que a fantasia exerce como mediadora da relação do sujeito com o objeto, assim como a relação entre realidade psíquica e realidade exterior. Assim, a fantasia de uma realidade transcende o indivíduo para ocupar um ponto mítico que se refere à natureza do sujeito da linguagem e ao seu modo de produzir construções a partir de um encontro com o real impossível de ser simbolizado, sendo reconhecível pela via do desejo.
@lalunanaduna4 жыл бұрын
Grande Leo! Um dos mestres q marcaram minha experiência como acadêmica, um dos melhores professores que tive! Muito bom te encontrar por aqui! Já estou seguindo aqui o canal!
@joaobarros94834 жыл бұрын
Muito massa, Leonardo. Parabéns pelo canal e pela discussão.
@yuriholandacruz66024 жыл бұрын
"Tratar a teoria como um modus operandi, que orienta e organiza praticamente a prática científica é, evidentemente, romper com a complacência um pouco feiticista que os teóricos costumam ter com ela". (Bourdieu. 1989.O poder simbólico. P. 60)
@fernandabravorodrigues17444 жыл бұрын
Sociologia 4👏👏👏👏
@airtonalcantara4 жыл бұрын
A segregação ocupacional por gênero reflete no número de vagas disponíveis, no nível hierárquico da função e no hiato salarial entre homens e mulheres.
@raphaelc20934 жыл бұрын
Naquele texto "As categorias do juízo professoral", Bourdieu e Dominique Saint-Martin tratam dos esquemas de percepção e classificação de professores a partir de registros escolares diversos. Tenho me inspirado nesse texto pra pensar as categorias do juízo agronômico operadas por agrônomos piauienses do início do século XX em artigos jornalísticos sobre o "rural" e os "roçeiros". A identificação das categorias que organizam esse juízo agronômico tem me possibilitado acessar uma certa "cosmologia" profissional dos agrônomos do passado. A crítica a fenomenologia do Bourdieu, que vc citou, o aproxima da "distinção" operada pela realismo crítico entre ontologia e epistemologia. Apesar de toda ontologia pressupor uma epistemologia, a primeira não se reduz a segunda, pois a "realidade" não é reduzida com a "subjetividade". Na perspectiva do realismo crítico existe um "mundo" que em parte é uma construção social dos agentes, mas não se reduz a essa construção, pois tbm existe "fora" da subjetividade dos próprios agentes. Enfim, dá um bom debate pensar os esquemas de percepção e classificação de distintas filosofias da ciência, por exemplo, pôr pra conversar as perspetivas ontológicas do realismo crítico (um mesmo "mundo" compartilhado por diferentes pontos de vista) e do pós-estruturalismo (uma multiplicidade de mundos resultante de diferentes pontos de vista).
@RanulphoMuraro4 жыл бұрын
Prof., como vc escolhe os temas dos vídeos? Seguem o roteiro de alguma disciplina? Abs.
@camposemfuga34624 жыл бұрын
São temas interligados mas de várias disciplinas diferentes. Estou visando a formação geral, evitando a compartimentalizacao excessiva.
@elianebarboza6944 жыл бұрын
Richard Sennett, no capítulo: o talento e o fantasma da inutilidade, nos faz refletir sobre três aspectos que preocupam os trabalhadores da sociedade moderna que é a oferta da mão de obra, ou seja excesso pessoas necessitando de trabalho e poucos postos de trabalho. Outro problema seria a automação, grandes quantidades de máquinas que substituem o trabalhador, em determinadas situações fazendo de forma até mais eficaz o trabalho do homem e por fim a gestão do envelhecimento, as pessoas mais velhas muitas vezes são alvos de preconceitos, as empresas desconsideram suas experiências e substituem essa força de trabalho por pessoas mais jovens que julgam ser mais capacitadas.
@airtonalcantara4 жыл бұрын
Interessante a exposição que o Christian Laval ("A escola não é uma empresa") faz sobre os vouchers da educação. A experiência do voucher em outros países nos mostra que este instrumento só aprofunda a desigualdade. Leitura indispensável para quem quer compreender a atual proposição desse voucher para o Brasil, já tão desigual.
@andersoncarlos26594 жыл бұрын
Como bem salientado por Sennett na "Cultura do novo capitalismo" citado pelo Prof Leonardo e comentado pela Veruska sobre a influência da organização militar na sociedade moderna: “O tempo está no cerne desse capitalismo social militarizado: um tempo de longo prazo, cumulativo e sobretudo previsível.”
@ve62904 жыл бұрын
Achei interessante descobrir como a forma de organização do hospital e do exército influenciou a sociedade moderna.
@ve62904 жыл бұрын
Utilizando os princípios militares de hierarquia e disciplina na organização da sociedade civil, ressaltando a importância de cada indivíduo saber qual sua posição dentro dela.
@fabiomacedo504 жыл бұрын
Excelente prof. Leonardo. Muito legal a proposta do canal "campos em fuga" apresentando e discutindo questões e problemas que figuram o curso de teoria sociológica. Sempre uma reflexão de altíssimo nível teórico. P.S.: Saudade de suas aulas.