Apresentação da ideia geral do estudo do Homo sapiens sapiens
Пікірлер: 13
@hugoandrade64552 жыл бұрын
Cai nesse vídeo em busca de uma perspectiva diferente da educação. Considero importante a perspectiva antropológica, pois pode ser ampla suficiente para se opor a outras que seriam menos amplos e mais específicos. Estou ciente que a antropologia física é uma das 3 principais áreas (social e cultural sendo as outras duas). Estou apaixonado por essa perspectiva ampla. Estou no curso de filosofia e se mostrou muito interessante e util, a antropologia. Passar bem!
@iatanrodriguesboutrosladei7143 жыл бұрын
Olá. Sou biólogo atualmente fazendo doutorado em psicologia e me interesso muito por essa discussão sobre como as humanidades podem fazer uso da teoria evolutiva para compreender o comportamento humano. Por isso acabei caindo no seu vídeo. Gostaria de indicar alguns livros que podem ser interessantes, caso você ainda não os conheça: Sense & Nonsense - Evolutionary Perspectives on Human Behaviour, do Kevin Laland e da Gillian Brown; Darwin's Unfinished Symphony: How Culture Made the Human Mind, também do Kevin Laland; e How Humans Evolved, do Robert Boyd e da Joan Silk. Espero que sejam úteis.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Muito obrigado Iatan! Não os conhecia, vou buscá-los. Um abraço.
@felipeferrari59203 жыл бұрын
Leonardo, quais textos da Lilia Schwarcz você recomenda?
@camposemfuga34623 жыл бұрын
O espetáculo das raças
@thiagorbrandao3 жыл бұрын
@@camposemfuga3462 mas ela não ignora a antropologia física? uma coisa é ser crítico a tipologias, como Juan comas, outra é negar
@ellenkarolina24183 жыл бұрын
Leonardo, eu faço Antropologia na UFMG, porém não tem professor para a área de Antropologia física/biológica e meu sonho é fazer Antropologia forense. Você pode me dar alguma dica sobre o que fazer para conseguir isso ou alguma luz kk?
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Olá, Ellen Karolina, dá uma olhada na playlist que criei, pode te ajudar.
@alessandrodelima253 жыл бұрын
Na UNIFESP, vc pode estudar Antropologia forense nos cursos de História, ou em outras graduações de ciências humanas dessa faculdade. Há uma especialização em Antropologia forense na UNIFESP e é possivel fazer mestrado e doutorado na História estudando esse tema. Na UFPA também há pós-graduação na área de Antropologia biológica, mas não sei se há forense, talvez sim. Vc enquanto estudante de Antropologia da UFMG, pode se aproximar de grupos de estudo de outras universidades, fazendo disciplinas como aluna especial, e já se encaminhar para um mestrado nessa área. No Museu Nacional/UFRJ há Antropologia biológica, mas não forense. Na USP, cursando Biologia vc pode estudar diversas áreas de Antropologia física/biológica, inclusive a área forense. Na pós-graduação de Arqueologia da USP, vc pode estudar a Bioarqueologia no Museu de Arqueologia e Etnologia com a professora Verônica, alunos de graduação de toda USP podem fazer disciplinas no museu, e alunos de fora podem fazer comko aluno especial. Os cursos de graduação de Antropologia que surgiram no Brasil, ainda deixam a desejar na formação em Antropologia física e biológica. Acredito que exista mais alguma federal que estude Antropologia forense no nordeste, talvez a da Paraíba ou a do RN. Desses todos, se eu fosse estudar essa área, eu escolheria ir para Unifesp, onde há uma conceituado grupo de estudo de Antropologia e Arqueologia forense, dedicado a identificar vítimas da ditadura militar no cemitério de Perus e das chacinas que ocorrerram em maio de 2006 no estado de São Paulo, devido aos ataques do PCC.
@yannbelmont11663 жыл бұрын
Você pode partilhar a bibliografia da ementa? Tenho me interessado por este tema. Ao longo de minha formação eu tive contato com estas discussões.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
CASTRO FARIA, Luiz de. Pesquisas de Antropologia Física no Brasil. Boletim do Museu Nacional, Nova Série, Antropologia, n. 13, p. 1-106, 1952. CONDEMI, Silvana; SAVATIER, François. As últimas notícias do Sapiens: uma revolução nas nossas origens. São Paulo: Vestígio, 2019. INGOLD, Tim. Evolução e vida social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. LINDEE, Susan; SANTOS, Ricardo Ventura. The biological anthropology of living human populations: world histories, national styles and international networks. Current Anthropology, v. 53, p. S3-S16, 2012. SOUZA, Vanderlei Sebastião de. Em busca do Brasil: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 2011. 382 f. Tese (Doutorado em História) - Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011. STOCKING JR., George (Ed.). Bones, bodies, behavior: essays on biological anthropology. Madison, Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1998. STOCKING JR., George. Race, culture, and evolution: essays in the history of anthropology. New York: Free Press, 1968. TOMASELLO, Michael. Becoming Human: a Theory of Ontogeny. Cambridge, Massachusetts, London, England: The Belknap Press of Harvard University Press, 2019.
@camposemfuga34623 жыл бұрын
Meu caro Yann Belmont, essas são algumas das referências que costumo usar em sala de aula. Um abraço.
@thiagorbrandao3 жыл бұрын
Muitas ciências tiveram passado racista, racistas têm de ser refutados! não adianta ignorar um conteúdo e deixar nas mãos de gente ruim.