Mas afinal... para quando outro podcast com este grande Ser? Voto no tema da Reencarnação. 💪 António Raminhos o menino adormeceu? 😃😃😃😃
@analuciamelo45112 күн бұрын
Raminhos, deixo-te a sugestão de leitura de um livro muito esclarecedor. Ciência da Vida após a Morte. Alexander Moreira-Almeida, Marianna de Abreu Costa e Humberto Schubert Coelho. Ampla Editora. 2022.
@linarocha64492 күн бұрын
Obrigada pela vossa conversa precisam falar mais neste país ainda de fala pouco mas já se fala mais agora doque se falava no meu tempo sou do ano 63 o obrigada
@alcidescorreia27673 күн бұрын
Grande convidado. Grande entrevista. Grande orgulho em ser amigo desse grande ser humano...forte abraco Helder! Respect!
@isabelborges81133 күн бұрын
"Que a ansiedade não seja uma razão para não se por crianças no mundo"! Vou pedir à minha cabeça para repetir esta frase em loop em vez das outras porcarias medonhas que me "envia" constantemente 😂 Obrigada pelo testemunho sincero da Ana e Obrigada, Raminhos, pelo teu excelente trabalho
@silviajl80173 күн бұрын
Sou professora do ensino básico e secundário há 30 anos. Sou sensível às questões da saúde mental por ter filhos que lidam com elas. Sou sensível aos meus alunos quando sinto que não estão bem. O que me perturba é que, hoje em dia, com tantas conversas que se vão tendo nos meios de comunicação social, os pais são cada vez mais resistentes à ideia dos filhos falarem com um psicólogo. O que sinto é que ficam "de fora", deixam de "controlar" o que os filhos possam dizer sobre eles. A insegurança é dos pais e daí os comentários de "não és maluco", faz parte da adolescência "ser assim".
@Portugalisrotten4 күн бұрын
Finalmente foi encontrada a famosa Florence Foster Jenkins Portuguesa 🤣
@gamergostpost42435 күн бұрын
2025. ,epah muito engraçado este senhor. 😂
@gamergostpost42435 күн бұрын
Sim o pessoal de 40 anos nos dias de hoje são mais jovens de aparência isso também já reparei.
@gamergostpost42435 күн бұрын
Eu vou fazer 40 este ano. N me sinto velho mas sinto que cada mais o tempo é mais curto.
@vandapereiradasilva74948 күн бұрын
Que interessante projeto, que mulher, que profissional. Obrigada a ambos por enriqueceram a sociedade e valores
@lilianafushia8 күн бұрын
Obrigado Raminhos!!! Só falta mesmo conversares com o Prof José Pacheco e Prof Maria Dulce Gonçalves!!!!
@sofiatorgo47218 күн бұрын
Gosto tanto dos dois 😊❤ adorei
@DuarteFidalgo11 күн бұрын
H
@DuarteFidalgo11 күн бұрын
Raminhos, seria bom trazeres alguem que sofre do Distúrbio de Múltipla Personalidade. Bom conteúdo, abraço
@raminhos9 күн бұрын
boa ideia
@anasofiapereira524413 күн бұрын
Tenho aprendido com todos os episódios que oiço, mas este veio mesmo ao meu encontro, àquilo que eu preciso de ouvir e integrar. Muito obrigada Raminhos e Ana Markl, admiro bastante o vosso trabalho e a vossa humanidade 🥰
@raminhos11 күн бұрын
Que ótimo! Obrigado❤
@barbara37813 күн бұрын
Excelente conversa! Dois homens incríveis 😊 obrigada pela partilha!
@alcinalourenco15 күн бұрын
Começo por parabelizar o podcast: sou fã! Agora gostaria de discutir im conceito que me parece vago, mas que usam muito, na vossa conversa, como se se tratasse de um assunto objetivo. Refiro-me ao conceito de "boa pessoa". O que será isso?! Para mim, boa pessoa é aquela que está disponível para servir os outros, sem que deixe isso prejudicar o cuidado por si mesmo. (Porque considero que o objetivo 1o deve ser o de cuidar de nós, sem sermos um "peso" para os outros.) Bem, mas para outros "ser boa pessoa" pode significar ser respeitador da natureza, por exemplo... Enfim, gostaria de ver a discussão deste assunto. Será algo aceite em uniformidade?!
@teresapires627116 күн бұрын
Obrigada por esta entrevista!
@Marta-dn7qs17 күн бұрын
Sugestão: fobia social, depressao paranoica,
@cristinapereira587017 күн бұрын
Adorei a honestidade!!!🙏
@gracaneves428919 күн бұрын
Mais uma excelente conversa! Esta professora devia dar formação a professores universitários 😊. O mundo mudou, os jovens estão em constante stress, com as exigências e expectativas que a sociedade impõe e os professores universitários continuam, a maior parte, no século passado 😢! Obrigada
@ameliamoreno219220 күн бұрын
É incrível como me revi nesta conversa. Obrigada Raminhos, já tinha dito isto por aqui, mas o que tu fazes é serviço público.
@carlabranco63120 күн бұрын
Não há um dia em que eu não tema a minha morte ou a dos que me são queridos. Desde pequenina mesmo... aprendi a conviver com isso (muita terapia desde os meus 5 anos) e já não vou ao psicólogo ou ao psiquiatra há uns 10 anos. Tenho TOC desde os 15 e já fiz medicação. Melhorou, não passou, mas não gosto de andar medicada. Não tomo nada aí há uns 7 anos. Aceito (que acho que é algo muito importante), luto diáriamente, com dias espectaculares e outros em que me passo comigo. Não escondo, mas nem toda a gente sabe porque depois qq comportamente higiénico normal, é visto logo como fobia (e não o é, sempre) e se alguém reage mal ou com um certo "ai, que estranho que é" eu digo logo "tu podes fugir de mim... imagina eu qd olho com esses olhos assim para mim, mas não posso fugir, de mim, para nenhum lado!" 😉 Não é fácil e felizmente tive um bom apoio familiar. De compreensão ou de (pelo menos) tentativa! Foram os meus pais, mesmo sendo muito mais velhos que os Pais dos meus amigos, que tinham uma mente muito à frente, muito aberta e que me ajudaram a assumir, aceitar, tratar e o resto do mundo não interessa o que pensa. Irrito-me muitas vezes por ser assim, mas brinco muito mais e "gozo" muito comigo, por forma a relativizar a situação, mesmo que às vezes no meio de lágrimas! É o que é, sou como sou! Quase 51 anos, mas (embora muitas vezes a condicionar-me) consigo levar uma vida "normal". Aceitar é um passo muito importante para nos fortalecermos contra o estigma, contra a "doença", e na nossa personalidade para enfrentar "a diferença"! É a vida a acontecer! Boas festas!!!
@raminhos14 күн бұрын
Obrigado pela partilha :) acho que a terapia é sempre uma coisa a considerar, quase como rever a materia😅. Até porque dez anos depois da última consulta já somos pessoas diferentes e se calhar capazes de outros entendimentos:)
@anamoliveira22221 күн бұрын
Muito bom. O Raminhos vai ter de trazer mais vezes o Dr Gustavo. É serviço público no seu melhor. Obrigada
@paularosendo369321 күн бұрын
Revi-me completamente no medo, que a Ana referiu em relação ao filho. Quando o meu filho era pequeno, eu adorei ser mãe, mas não vivi essa experiência de uma forma tranquila. Infelizmente, tinha sempre tanto medo que algo lhe acontecesse, que não saboreei a maternidade devidamente. Felizmente, o meu marido era muito mais relaxado. Às vezes isso até levava a desentendimentos entre nós. Mas hoje percebo que, o facto do pai o incentivar a não ter medo e a arriscar certas coisa, foi benéfico. Porque o meu filho tornou-se um adulto menos medroso e ansioso do que eu.
@MarciaSanchesVicente22 күн бұрын
O Maluco é doido 😂😂😂 muito bom!!
@vaniacarranca749922 күн бұрын
Se me permites a intervenção Raminhos, acho que a ideia de que hoje a nossa ansiedade é desproporcional porque "já não há bisontes" não me parece real. Hoje em dia, à partida não teremos de fugir de animais selvagens, mas temos contas para pagar, empregos instáveis, pandemias, doenças graves, acidentes rodoviários, medo de ser rejeitado, problemas familiares, e mais um inúmeros e vasto conjunto de ameaças modernas que são tão válidas em causar ansiedade como a possibilidade de ser morto por um animal selvagem. Pq se analisarmos bem, qlq um desdes medos modernos remrte para uma única questão básica.. a nosso sobrevivência e a sobrevivência daqueles que nos são mais queridos
@BernardoArg8822 күн бұрын
Esses fatores como medo de rejeição não deixam de ser distorções cognitivas. São reais, mas as nossas mentes têm um grande poder de exagerar. Ao contrário do risco de morte imediato que os nossos ancestrais enfrentavam, as situações que enfrentamos hoje não justificam o mesmo nível de ansiedade.
@raminhos21 күн бұрын
Claro... Há outros motivos que despoletam essa ansiedade, mas acho que antigamente eram mais facilmente identificáveis... hoje sofremos e muitas vezes demoramos a entender de onde vem :)
@MarciaSanchesVicente22 күн бұрын
Mais uma conversa extraordinária! Matem-se a viver! Tenho tanto de Ana Markl! 🙏
@isamar525022 күн бұрын
Epá, essa luz da câmara central, quando passa para o plano aberto, não está boa. As pessoas ficam verdes e baças. Calculo que já tenham percebido isso, mas como já vi um episódio atenterior assim, começa a incomodar-me. Às tantas até pode ser um efeito propósitado 😂 espero que não
@raminhos22 күн бұрын
Pois não, foi um problema com a câmara, mas digamos agora que é um efeito😅
@isamar525022 күн бұрын
@@raminhosfoi o que eu pensei 😂
@isamar525022 күн бұрын
@raminhos, parece que eu fiz uma observação meio desnecessária. Como se me importasse mais com a aparencia do video do que com o conteúdo. Queria dizer que não. Apreciei bastante o conteúdo. Aliás, como sempre. Não perco um episódio, porque fazem-me refletir bastante sobre mim mesma e a compreender-me melhor. E, consequentemente aprendo a lidar melhor com as minhas questões e com as dos outros. Muito útil o teu podcast. Obrigada
@josefernandopimenta22 күн бұрын
@@raminhos Deves estar a filmar em log. tens de ver as definições da maquina e depois o pc fazer um ajuste nas cores e luz etc. pesquisa por "log video". Aparece bastante coisa. espero ter ajudado. ab
@raminhos21 күн бұрын
@@isamar5250hahahah não tens que ficar preocupada com isso. Entendi perfeitamente :)
@leaf_is_lost24 күн бұрын
Jjjjj
@AnaSeguradofashionbrand24 күн бұрын
Tão bom como sempre Raminhos 😊 Tânia volta ❤😂
@Eueqorogu24 күн бұрын
Concordo com todos os comentários, há algo de paciente, humilde, que nos inspira confiança neste profissional. Tudo questoes que são muito importantes em terapia.
@alicegoncalves491125 күн бұрын
Espetacular como sempre, muito instrutivo, adorei. Muitos parabéns, Raminhos e ao Drº Gustavo.
@salomepereira100825 күн бұрын
E muito bom haver pessoas que tomam iniciativas e criam estes projetos, como esta professora criou. A depressão vai ser sempre um tabu para muitos e muitos mais não compreendem o sofrimento que a depressão faz a um ser humano. Parabéns aos dois pelo programa, muito bom 👍
@tiagoloureiro307127 күн бұрын
Muitos parabéns, excelente episódio, e parabéns à Lídia pela sua iniciativa 👏👏
@margaridamateus681627 күн бұрын
Gostei imenso Raminhos. Às vezes, há vezes, em que me pergunto se tens 3% de noção do quanto és ajuda e recurso nas vidas de tantas pessoas. Hoje foste na minha. Gratidão 🙏
@luismonteiro420427 күн бұрын
Grande conversa mais uma vez Raminhos. Grande convidada. Muito bom. Boas festas Raminhos e Lídia e para restante família. Um abraço.
@martagarcia358827 күн бұрын
Partilhei este episódio com o meu filho, psicólogo de formação base mas com múltiplos interesses, por que na verdade entendo que a professora Lídia é o protótipo do futuro do ensino superior. Já existem projetos pioneiros no nosso país dos velhos costumes e tão difícil de se alinhar com a mudança e visão de médio/longo prazo, mas com população estudantil ao nível do ensino básico, com integração de métodos de ensino nórdicos e não só. É difícil e doloroso Ser diferente mas deixo a minha gratidão para com a professora Lídia e para com todos os que ousam expor a sua vulnerabilidade. Em bom rigor há sempre mais o que nos une do que o que nos separa. E para o Raminhos, que sigo o seu caminho na sombra confortável de espetadora, os meus Parabéns pela coragem, autenticidade, humor... pela pessoa que É. Abraço
@evasantoscabral28 күн бұрын
🙌🙌🙌
@joanadamaso523428 күн бұрын
Que professora e ser humano incrível! Excelente episódio.
@filipamatos757128 күн бұрын
Durante os meus anos da faculdade eu sabia que precisava de ajuda e infelizmente não pude contar com os meus pais e só depois de estar a trabalhar é que consegui procurar ajuda por mim própria. Fico muito feliz que projetos destes estejam cada mais a existir para que se consiga chegar a todos aqueles que precisam de ajuda
@paularosendo369328 күн бұрын
Em relação, à pressão para terminar o curso dentro do tempo, eu compreendo que não é fácil. Mas, na verdade, eu sinto que o grande problema dos mais jovens é que, tal como a convidada disse, são demasiado protegidos durante toda a infância. Como ela disse, os miúdos não brincam, como brincavam, porque a família está sempre com medo que eles se aleijem. E desta forma, o choque de, na universidade, terem de ser mais autónomos é brutal. Eu lembro-me de entrar na universidade e, uma das coisas que eu mais gostei foi o facto dos professores me tratarem como adulta. Não sabiam o meu nome e não queriam que os meus pais fossem lá tratar de nada. Eu é que passei a ser responsável por mim própria. Hoje em dia, há pais e mães a irem às universidades para resolver problemas dos filhos. Isto não os prepara para a vida adulta. Os jovens estão com muita dificuldade em lidar com a vida adulta. Porque não se conseguem tornar autónomos. Precisam sempre de uma pessoa, que faça de pai ou de mãe para sempre. Lidar com a pressão faz parte de ser adulto. Não devemos ser expostos a uma pressão excessiva, mas a vida exige que saibamos lidar com problemas e dificuldades diariamente. Acho que esta super protecção inicial, vai complicando, cada vez mais, a vida dos jovens.
@paularosendo369328 күн бұрын
Hoje em dia, as pessoas, e os jovens em particular, vivem em dois mundos ao mesmo tempo: no digital e no presencial. Gerir a nossa existência num único mundo já era difícil. Gerir a nossa existência em dois mundos, que também se interligam, entre si, ainda se torna mais complicado. Os pais dos jovens já começam também a pisar os dois mundos, mas não ao mesmo nível dos seus filhos. Por isso, neste momento, as gerações têm muita dificuldade em compreender-se e em comunicar entre si. Os pais mais atentos e preocupados olham para os filhos, vêem a sua angústia, e não sabem o que fazer. Alguns recorrem aos psicólogos e psiquiatras para pedir ajuda. E ainda bem que o fazem. As razões destes problemas talvez só se venham a compreender daqui a alguns anos. Porque nós estamos a viver uma revolução tecnológica e cultural. No meio de uma revolução não é possível chegar a grandes conclusões, porque tudo ainda está a acontecer. E as gerações que assistem, e participam na mudança, sofrem sempre com ela, mesmo que, mais tarde, ela possa trazer alguns benefícios para o futuro. Estamos a caminhar às cegas neste momento. Todos tentamos dar o nosso melhor, mas ainda não sabemos, exactamente, para onde estamos a caminhar.
@lucenalamorocha952829 күн бұрын
Obrigada João pela generosidade em partilhar... Foi de coragem e de força. Inspirador ver-te superar os receios para conseguires participar no podcast. Obrigada.
@patriciavidal7412Ай бұрын
Faz dois anos que estou medicada com elvanse. Graças ao episódio do phda que me fez ir em busca do diagnóstico oficial (porque não oficial ja eu sabia, os sintomas eram claríssimos 😅) Mudou radicalmente a minha qualidade de vida. Ser diagnosticada já perto de fazer 30 anos e perceber o porquê de muitas coisas e acima de tudo: ser devidamente medicada. Só tenho a agradecer ao Dr. Gustavo. E é realmente caricato o controlo para levantar esta medicação. É exatamente isso que foi mencionado: parecemos drug dealers ou criminosos 😅 Abraço e continuação de boas conversas raminhos ✨
@anaprata1983Ай бұрын
Muito bom! 👌👌👌
@madalenaoliveira5789Ай бұрын
Raminhos, podia evitar a palavra " m...."! É só uma sugestão.
@emaluislomba9633Ай бұрын
Como eu revejo-me, andei ANOS no psicologo (em miuda) e nada, a minha filha entra na primaria e estão lá todos os traços que eu "sofria", como eu não tinha sido diagnosticada com nada, inveti em explicações em vão. A minha filha recebe o diagnostico e começa a medicação, a mudança foi drasticamente positiva, ela sabe muitas das materias de cor mas compreenção escrita é a grande lacuna nela, se não fosse o decreto de lei ela nnc consegueria provar que sabe a materia... Eu estou neste momento a espera de consulta (Fev25), não só para fazer o diagnostivo de THDA, mas para entender se só sofro de anciadade social ou se será mesmo autismo funcional, tenho um caso de autismo não funcional será que tbm é herditario? Gostava muito que falassem sobre o autismo funcional. Obrigada
@fabiocunha25Ай бұрын
Eu há uns tempos tava a falar deste topico com um colega. Mais em concreto a teoria sobre religioes .Estamos em pleno sec 21 e vejam a quantidade de pessoas que ainda existe que acreditam na Biblia. Estamos a falar de um livro que fala de uma mulher virgem dar á luz ha seculos atrás, de um Deus que castiga uma mulher com dores excruciantes no seu parto e submissão ao seu marido apenas por comer uma maçã , um livro cheio de incesto e em que um Deus omnisciente, omnipresente e omnipotente se regala com o exterminio de seres puros e hungergames entre povos. E no entanto ainda há uma grande percentagem de pessoas com baixa escolaridade como alta, baixo rendimento ou alto ainda acreditam em maior parte daqueles contos. Eu acho que tema ver com as circunstâncias individuais e necessidade " placebo ". Por exemplo neste caso em concreto eu acredito que as pessoas ao terem medo da finitude e de serem esquecidas se agarram á crença de vida após a morte para levarem a vida com mais leveza mesmo sem provas sólidas do mesmo. Uns podem se reger por baixos padroes de valore morlais, porque no fim sabem que podem pedir um perdao sincero que serão perdoados. Etc.... Dai cada um agarra- se ha sua teoria consoante as suas circunstâncias ou necessidades.