#104

[@MrMarcosKaiserGuitar]

Acredito que para uma rotina diaria de estudos é importante "saber fazer" das duas formas, uma vez que existem situações musicais variadas e a postura da mão pode depender do que veio antes e para onde ela vai depois.

[@edsonlopesguitar]

Parabéns, gostei muito da matéria. Não sabia desse tratado do Sor. Sou do mesmo posicionamento do Sérgio. Pra mim flui melhor ir retirando os dedos. Deixar o dedo preso me cria uma leve tensão, principalmente entre o 2º e o 4º e eu prezo muito pelo realaxamento da mão esquerda para termos maior fluência e liberdade por isso não vejo muita vantagem.

[@violonista3]

Professor, fico muito honrado por merecer um comentário seu! Você é uma grande referência de nosso instrumento! Sim, eu tendo a concordar com o Sérgio Abreu e com você tambem. Como não, não é? Hehehehe. Grande abraço!

[@edsonlopesguitar]

@@violonista3 Muito obrigado meu querido pelas amáveis palavras. Seu videos são muito instrutivos. Parabéns. Continue nos trazendo preciosas informações

[@ThiagoAbdalla]

Mandou bem demais desde a exposição até a conclusão!! Bravíssimo!!

[@violonista3]

Agora, ganhei um diploma, com essa aprovação sua! Forte abraço, mestre!!

[@luisrobertotrench5722]

Parabéns pelo teor do vídeo.

[@marcolimaguitar]

Muito bom Luciano!! Teus vídeos são um excelente material para estudantes e professores! Bravo!

[@Robrcgs]

Muito obrigado pela aula sobre um assunto tão importante que é a técnica na execução musical. Obrigado também pela indicação da tese de Guilherme de Camargo; vou ler na íntegra para tecer um comentário a respeito. Valeu!

[@veinhotech]

Descobri o canal quase por acaso, numa escolha algorítmica do KZbin. Gostei extremamente deste vídeo e já me inscrevi para ver mais e depois descobrir mais coisas. Parabéns, pela qualidade t;cênica, te;ótica e pela atitude. Isto é tão importante quanto.

[@bccvtcorrea]

Parabéns e mt obrigado por nos trazer tanta informação.

[@DiegoBrisse]

Baseado na "lei do mínimo esforço" e economia de movimentos, acho que o fundamento da movimentação dos dedos da mão direita na visão do Sor fazem mais sentido, porém em diversas ocasiões a visão do Abreu tem lógica. Sou fã do canal.

[@arcarorafael]

Gostei do vídeo! Parabéns, Luciano, e grande abraço!

[@omatheusmesmo]

Estou lendo essa tese por sua indicação e estou gostando muito!!

[@violonista3]

É uma bíblia, isso aí.

[@elipsoidalguitartrio9452]

Se fizermos um paralelo com os instrumentos de cordas friccionadas, a proposta do Sor é a que mais de encaixa principalmente quando se trata de escalas. Quando temos polifonia, tanto nos instrumentos de cordas dedilhadas como friccionadas, é necessário fixar ou soltar determinado(s) dedo (s) prá que o texto musical fique claro e coerente. Sou adepto da não articulação dos dedos nas escalas ascendentes. No caso do violão, onde o ataque é imediato e ainda temos os trastes, que contribuem para deixar o erro mais evidente, a economia de movimento diminui sensivelmente esses problemas. Parabéns pelo trabalho! BC

[@violonista3]

Por isso que esse é o meu trio!

[@marcoslangner4925]

Acho que o repertório, tipo de instrumento, proposta interpretativa e as peculiaridades físicas de cada musico devem definir a escolha da técnica. Claro que somente a vivência musical e o estudo diário tratarão essa maturidade. Em suma, concordo contigo meu caro 😉.

[@adrianosantos1221]

Boa noite professor sempre acompanho seu canal não sou profissional só amante do violão, mas vejo muitas músicas e estudos e Mateo Carcassi em métodos se possível fale sobre ele no futuro parabéns pelo trabalho

[@violonista3]

Obrigado, Adriano! Tem um livro muito bom, do Cauã Canilha, que eu comento aqui no canal, sobre os estudos do Carcassi. Vou tentar achar mais informações a respeito dele. Um abração!!!

[@sidraposo80]

Ótimo vídeo Luciano e assunto importante. Na minha prática eu adotei um direcionamento técnico como primeira escolha: sempre ter ao menos 1 ponto de apoio na mão esquerda, o que significa sempre ter ao menos um dedo que não perca o contato com a corda, em qualquer situação. Mas... sabemos que música não é só técnica e é preciso fazer toda uma análise musical para escolher esse ponto de apoio em cada momento da peça. Aí está o gargalo creio. O exemplo que você deu da Valsa Choro ilustra isso né? Mas eu sinto que iniciantes podem desenvolver com mais qualidade e menos sofrimento se bem orientados por um professor na questão do "ponto de apoio da mão esquerda". É algo que venho pensando muito. Abraços mil!

[@sidraposo80]

Só pra complementar: O estudo do técnico violão pode, à primeira vista, parecer a arte de saber a hora de colocar os dedos certos nos lugares certos. Mas venho pensando que é necessário e proveitoso tomar tempo na arte de saber o momento certo de tirar os dedos das cordas. Ou seja: Se você faz uma análise técnica que inclui anotações sobre a permanência dos dedos e o momento exato quando eles estão liberados de "estarem ali" a técnica se resolve melhor. E, claro, estou falando de permanência de dedos para além da duração das notas. Justamente pq a duração pode ser alterada por apagamentos e notas mais agudas na mesma corda, mas a função técnica de um ponto de apoio é outra coisa.

[@solenorodrigues6704]

Excelente!

[@cellusabaeterno]

Para elucidar esse paradóxo, o quanto de ressonância simpatética é gerada na aplicação de cada teoria? para alguns estilos é legal e para outros attapalha esse sustain.

[@violonista3]

Olá, Cellus!! Eu entendo que o repertório barroco pede um pouco mais de ressonância do que o clássico, é uma forma de pensar aplicações para ambas as visões.

[@SamuelCabralBR]

Nessa questão os dois violonistas estão certos. Apenas cada um tem o seu estílo e a sua própria técnica de execução. O quê você quer: suavidade ou limpidez?

[@sidraposo80]

Aliás vou deixar aqui um comentário ultra mal intencionado: No exemplo da Valsa Choro, do jeito que você tocou lindamente a melodia na 4a corda, vale a pena não tocar o acompanhamento e fazer essa passagem na corda Ré! Que passagem linda cantando na 4a corda... SONZÃO!

[@josefranciscodiasdacruz9398]

Faltou um detalhe FUNDAMENTAL, faz toda a diferença, para a mao esquerda. Os violoes na época de Sor era BEM MENORES!!! Isto é muito importante pra se compreender a técnica que Sor usava... oK???

[@Wilbeerthoven]

Considerando o Sor, em qual momento do video vc fala sobre o intervalo mínimo de tempo entre o levantar da nota mais aguda e o ataque da mão direita? Esse intervalo produz algo que não está escrito ainda que possa ser desprezível..

[@josefranciscodiasdacruz9398]

Resumo: manter os dedos da mao esquerda o maximo possivel, mesmo quando nao estiverem tocando. tá, tudo bem........ mas, e a MAO DIREITA??? como era naquele tempo? dedo mínimo apoiado no tampo harmonico? o dedo anular que Fernando Sor quase nunca utilizava? Enfim, e a mao direita???? Seu video tá perfeito pra análise da mao esquerda, mas faltou a mao direita...

[@auroarake248]

regra geral do violão: o instrumento mais fácil de tocar mal, kkkkkkkkkkk. sem o domínio total da técnica e dos nervos, não tem música.

[@josefranciscodiasdacruz9398]

Sor ou Sergio Abreu??? CLARO que é o FERNANDO SOR!!!!!!

[@auroarake248]

o que sabemos do sor pra poder comparar? só o que tá escrito... o vinil com estudos do sor que o sérgio gravou é celestial. nunca vi ninguém fazer aquilo com a mesma genialidade.

[@josefranciscodiasdacruz9398]

Estranho, amigo. Meu ídolo é Sor. O grande Fernando Sor!! Mas, tocava sem unha... Por que? E, a técnica dele se encaixa muito bem na técnica dos grandes pianistas, mantendo os dedos da mao esquerda o maximo possivel pressionados. Bom, existem varios detalhes tecnicos que gostaria de abordar aqui. Mas Sor recomendava tocar sem unha. Levantar os dedos da mao esquerda enquanto eles nao estivessem em açao, tocando... (basicamente é isto). E, apesar disto, era o maior virtuose do seu tempo, provavelmente o maior virtuose do violao de todos os tempos. Esta técnica podia funcionar com ele, mas provavelmente nao vai funcionar com a maior parte dos violonistas classicos hoje em dia. A técnica do violao mudou, a tecnica do piano mudou, temos que absorver isto... gostei do seu video, vamos terminar de ver, pra conversar... email pra conversa: [e-mail]

[@violonista3]

O ponto de Sor é que o dedo não precisa se levantar se vai ser usado de novo (diferente do que ocorre no piano, onde o dedo na tecla mantem um som que deve ser apagado para dar lugar à outro) - princípio de economia de movimento agindo aqui. Por outro lado, no violão, o dedo na corda pode manter, por reflexo, alguma pressão - desperdício de esforço. Para Sérgio Abreu, cada nota é um movimento composto (de pressão de um dedo e retirada de outro). Isso não economiza movimento, mas economiza RELAXAMENTO e "treina" o movimento de rebote que deixa os dedos tão ágeis e leves como os que vemos nos irmãos Assad, que foram alunos da mesma mestra de Sérgio. Procure ler o tratado do Sor nesse ponto, e a entrevista dele no meu mestrado: o debate é incrivelmente fascinante, especialmente se você tem possibilidade de experimentar os dois modelos com boa supervisão. Mas não é algo que se decide no Fla x Flu. Obrigado pelo comentário, a questão é lascada mesmo! Abração!

[@violonista3]

Sobre o uso dos dedos da mão direita sem unhas, isso tem que ser entendido conhecendo o material da época (tripa), o instrumento e o modelo de som que ele tinha na cabeça (basicamente, mais o som redondo do piano do que o som beliscado do cravo). Hoje temos outro tipo de violão e materiais de polimento mais avançados, mas será que unhas super bem polidas teriam utilidade no violão de Sor? Não é o que me sugere a escuta do duo Macari-Pugliese, embora hoje as unhas sejam consenso no violão mederno. O sistema de Sor é extremamente coerente. Mas, mudando algumas variáveis, o seu método de pesquisa é mais importante do que seus resultados.

[@josefranciscodiasdacruz9398]

Ah, desculpa, amigo, é o contrario. nao precisa retirar os dedos se eles já estiverem lá. este é o principio basico de quase todos os instrumentos. a ECONOMIA DE MOVIMENTOS. nao vi seu video todo, e me precipitei. desculpas. é que to achando tao interessante, que a vontade é logo partir para o debate. vamos continuar........

[@violonista3]

Rsrsrs... Mas eu tô falando de DUAS propostas antagônicas, como você pode dizer de imediato que "é o contrário"? O contrário de que? Calma, queridão, veja o vídeo todo. Ambas tem suas aplicações, e argumentos, hehehehehe. Um abração!

[@robsonklavierspieler]

Só faltou discutir a questão do Índio no Brasil. Mais música e menos MI MI MI.

[@violonista3]

Mi é uma nota musical, não? Rrssrsrs Falando sério, te recomendo o canal do Sicca Guitars ou do violonista Drew Henderson, que metem a mão na massa, como imagino que você queira. Nosso canal é pra quem quer se aprofundar em música, e sabe a importância da contextualização. Procure meu trabalho prático no canal Elipsoidal trio de violôes. Prática e teoria se complementam e tem, ambas, seu lugar. Um abraço!