5 respostas sobre conflito entre israelenses e palestinos, que tem cessar-fogo

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BBC News Brasil

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3 жыл бұрын

A recente escalada de violência entre Israel e o Hamas, o grupo extremista que controla a Faixa de Gaza, atraiu novamente as atenções do mundo para um conflito que se arrasta por décadas, misturando política e religião.
E que já deixou mortos e feridos de ambos os lados, sendo a maior parte das vítimas em território palestino. Trazendo à tona, também, muitos questionamentos.
Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota, da BBC News Brasil, responde a algumas das perguntas mais buscadas em português no Google sobre o confronto.
Após 11 dias, os dois lados enfim acordaram um cessar-fogo - espera-se que o acordo ponha fim à onda de violência na região.
Confira.
E assista também à nossa série de três vídeos explicando o conflito entre israelenses e palestinos: • Como começou o conflit...
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#BBCNewsBrasil #Israel #Palestina

Пікірлер: 1 900
@guilhermesevla
@guilhermesevla 3 жыл бұрын
Vejo sempre muitos comentários elogiosos aos apresentadores dos vídeos aqui da BBC. Mas é importante lembrar que vídeos excelentes como este são resultado de uma equipe. O roteiro deste, por exemplo, é de Luís Barrucho, que provavelmente foi responsável pela pesquisa e redação do texto lido pela ótima Camilla Veras Motta, a apresentadora. A edição é de Giovanni Bello e Elderlan Souza, que devem ter tido um trabalho muito difícil de fazer cortes e ajustes para que fizesse sentido. As animações, essenciais para que a gente consiga visualizar todo o problema, é de Tere Lari. A direção, que dá o tom do vídeo, é de Silvia Salek, e a coordenação é de Adriano Brito. Parabéns, equipe!
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 жыл бұрын
Obrigada, Guilherme! Sempre um trabalho sempre em várias mãos!
@alinecardoso9929
@alinecardoso9929 3 жыл бұрын
Bem colocado. Nunca pensava nisso. Muito importante essa informação.
@setimo8
@setimo8 3 жыл бұрын
Verdade, sempre penso nisso, mas a equipe inteira está de parabéns
@amanciosowza3434
@amanciosowza3434 3 жыл бұрын
Verdade. Sempre esquecemos a equipe por trás das câmeras que pesquisam, organizam e produzem o conteúdo. Thank you so much!!!
@antoniorodrigueslealleal8524
@antoniorodrigueslealleal8524 3 жыл бұрын
Aí entede mesmo.
@jessicapalacioarraes2387
@jessicapalacioarraes2387 3 жыл бұрын
Gente do Céu, a didática dessa moça é incrível! 20 anos da minha vida tentando entender esse rolo e ela deixa tudo claro em 16 minutos. Valorize-a, cara BBC.
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 жыл бұрын
Sim, Jéssica! Camilla Veras Mota já era uma de nossas excelentes jornalistas quando ainda se revelou também uma excelente apresentadora!
@cleverson_lira
@cleverson_lira 3 жыл бұрын
@@BBCNewsBrasil Nós amamos ela.
@rosanabrito2546
@rosanabrito2546 3 жыл бұрын
Só esqueceu de dizer que Israel apoiou o Hamas na eleição e agora os considera grupo extremista
@O_Felino2024
@O_Felino2024 3 жыл бұрын
@@rosanabrito2546 apoiOU!
@TheClaudiaXtian
@TheClaudiaXtian 3 жыл бұрын
@@rosanabrito2546 oq ninguém fala: Sim, muitas decisões erradas foram tomadas por Israel em busca de paz. Essa foi só +1 delas. Assim como dar a Jordânia pra ser esse estado palestino.
@ideiaspoliticassolucoes3277
@ideiaspoliticassolucoes3277 Жыл бұрын
Esse conflito nunca terá fim. Não se trata mais de guerra religiosa ou política, mas sim questões pessoais, vinganças.
@allanferreiradesouza5129
@allanferreiradesouza5129 9 ай бұрын
Quem criou esse conflito foi a ONU, onde já se viu fundar um estado, dentro de um estado existente? O pior é que tudo isso foi feito utilizando a força.
@douglasds7265
@douglasds7265 9 ай бұрын
Claro, imagina um cara entrar na sua e deixar pra você só um cômodo, sem água e sem luz. Ele tem uma metralhadora e você nem um pedaço de pau. Mas ele tem amigos na imprensa, chama o extermínio da sua família de conflito.
@fredericonunes7603
@fredericonunes7603 9 ай бұрын
é o antigo lema dos fariseus, anti-cristãos, olho por olho, dente por dente, hipócritas !!!!
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 ай бұрын
Estão violando Romanos 12: 18-21. KZbin, que tal enviarem-me " notificações " sobre os meus comentários, hein ? Apenas estou lembrando o óbvio, OK ?
@josemacedofilho4696
@josemacedofilho4696 5 ай бұрын
​@@douglasds7265Israel ganhou de 7 países que querem o seu extermínio e agora esses países se fazem de coitados.
@Jorgemcj1
@Jorgemcj1 3 жыл бұрын
Estimada Camila e equipe da reportagem, existem dois fatos fundamentais que explicam a origem do conflito entre Palestina e Israel que não foram mencionados na sua reportagem e mudam totalmente a compreensão da origem do conflito. O primeiro é que antes da partição da Palestina a ONU fez estudos para sondar as consequências da partição e em todos o resultado foi um conflito que seria o estopim de uma guerra sem previsão de final. O segundo fato é que a ONU defende como princípio a autodeterminação dos povos e por esse princípio deveria ter sido feito um plesbicito ao povo Palestino para decidir se ele queria dividir a sua terra e isso nunca foi feito. Ou seja esses fatos omitidos deixam claro que a ONU é a responsável consciente e deliberada da origem do conflito. Ainda que a ONU é originalmente a responsável formal do conflito pelas duas ações acima citadas a grande questão levantada por essas ações é por quê a ONU agiria em contra dos seus princípios de autodeterminação dos povos, de apoiar a paz e de ser contra criar conflitos e guerras? Gostaria muito de ver um artigo da BBC explicando isso.
@cesarhenrxr
@cesarhenrxr 2 жыл бұрын
Uma observação interessante. Só fiquei curioso na suposta ligação do conceito de autodeterminação e a realização de plebiscito(s).
@christianrobson554
@christianrobson554 2 жыл бұрын
Excelente comentário
@giorgianascimento1927
@giorgianascimento1927 Жыл бұрын
Perfeita colocação, passei metade do vídeo percebendo isso. Algo que eu não sabia.
@ingridalves2591
@ingridalves2591 11 ай бұрын
Concordo plenamente,mas a terra não era só da Palestina,era também dos judeus por direito!
@RILTON373615
@RILTON373615 9 ай бұрын
Os Israelitas foram expulsos daquela terra pelos Romanos - então o território é deles
@Morhyt
@Morhyt 3 жыл бұрын
Sempre me impressiono com a didática da Camilla. Uma das melhores jornalistas que eu vejo atualmente. Muito obrigado pela explicação !
@cleitoncarvalho9404
@cleitoncarvalho9404 3 жыл бұрын
Cara se tu entendeu me explicar.
@alfredocesaroliveira3831
@alfredocesaroliveira3831 3 жыл бұрын
@@cleitoncarvalho9404 veja novamente
@RosanaFreedman
@RosanaFreedman 3 жыл бұрын
Ela só precisa falar mais devagar. É ótima mesmo.
@eliasalexandre546
@eliasalexandre546 3 жыл бұрын
@@RosanaFreedman Falar devagar? Tem muitos jornalistas que falam devagar cometendo gafes, a Camila sempre se sai bem em todas reportagens.
@RosanaFreedman
@RosanaFreedman 3 жыл бұрын
@@eliasalexandre546 ela é ótima, não há dúvidas. Ela somente fala rápido demais. Seria melhor desacelerar um pouco. Apenas isso.
@rogeriobarbosa6240
@rogeriobarbosa6240 9 ай бұрын
O vídeo tem dois anos mas é bastante atual. E vai continuar sendo pelos próximos 10 séculos .
@Hodecy
@Hodecy 3 жыл бұрын
Meu Deus. É tanta informação que realmente é difícil de entender. Vou assistir mais umas vezes.
@mariadelourdesoliveira523
@mariadelourdesoliveira523 3 жыл бұрын
TÔ PEDIDO À DEUS, QUE COLAQUE, SUA MÃO PODEROSO, E CESE, ESTA GUERRA.
@alexandre737
@alexandre737 3 жыл бұрын
O Brasil é um país perfeito, não tem guerras, terremotos, furacões além de possuir um grande território com diversas riquezas naturais, o único problema são os governantes que não são honestos e não sabem usar a cabeça para administrar
@GJSouza
@GJSouza 3 жыл бұрын
Os governantes e também uma boa parte da população
@alexfernandes135
@alexfernandes135 3 жыл бұрын
@@GJSouza exatamente
@rat0145
@rat0145 3 жыл бұрын
Os governantes e a população O Brasil tem muitos problemas culturais
@GuilhermeAugustoRodrigues
@GuilhermeAugustoRodrigues 3 жыл бұрын
Mas tem Bolsonaro para levar os BRs ao Genocídio e a miséria! 😔
@dogborn9198
@dogborn9198 3 жыл бұрын
Violência aqui mata mais que guerra lá, n se engane
@EDDbsb
@EDDbsb 3 жыл бұрын
A BBC sempre surpreendendo com matérias maravilhosas e completas. Parabéns pelo excelente trabalho!
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 жыл бұрын
???
@user-xp2tz4hf4u
@user-xp2tz4hf4u 3 жыл бұрын
@@bumble.bee22 ????
@feliperosa4211
@feliperosa4211 3 жыл бұрын
@@bumble.bee22 ?!?!!??????
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 жыл бұрын
@@user-xp2tz4hf4u qual a dúvida mn???
@bumble.bee22
@bumble.bee22 3 жыл бұрын
@@feliperosa4211 qual dúvida man? ;)
@karenrebecasoares8178
@karenrebecasoares8178 3 жыл бұрын
Infelizmente é uma ferida muito grande!! Que os palestinos tenham suas terras sem depender de ninguém e que tanto Israel e Palestina vivam em paz! Já está na hora!!!
@joeltonsilva8239
@joeltonsilva8239 3 жыл бұрын
Isso não vai acontecer nunca
@joaomariano09
@joaomariano09 3 жыл бұрын
A quantidade de informações nesse vídeo é incrível. A clareza no roteiro e as imagens super ajudam a gente a entender um pouco desse conflito tão antigo e complicado. Que venham mais vídeos como este e com está temática.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@claudiohenrique6014
@claudiohenrique6014 9 ай бұрын
O problema desses muçulmanos na palestina nunca foi terra e sim ódio e rancor de Israel que vem desde seu Patriarca Ismael filho bastardo de Abraão junto com sua mãe, foram apartados da família pelo próprio Abraão para proteger seu outro filho Isaque que era o prometido por Deus, tudo por causa das maldades que Ismael cometia e da Inveja que sua mãe cocumbina Agar, tinha por Sara, que era esposa legítima de Abraão. Por isso vivem até hoje perseguindo a nação de Israel que é de descendência de Isaque.
@franciscasena712
@franciscasena712 8 ай бұрын
Toda essa região era chamada de Judéia,quem deu esse nome de Palestina foi o imperador romano Adriano,porque assim como o hamas, queria exterminar os Judeus,nunca existiu um pais chamado Palestina,nuca houve um rei,a história do mundo não menciona nenhum reino,ao contrário dos Judeus que a arqueologia,ja constatou o reino de Judá com Jerusalém sendo sua capital.
@carlosferreira8042
@carlosferreira8042 3 жыл бұрын
Camilla, didaticamente falando, seu novo visual ficou show.
@estevangomez6782
@estevangomez6782 3 жыл бұрын
Se a Camila fizesse um vídeo de uma hora ensinando a fazer slime eu assistiria, ela tem uma oratória tão boa , uma dicção excelente que hipnotiza a gente 😅😅😅
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 жыл бұрын
😂
@josearnaldocastro5545
@josearnaldocastro5545 2 жыл бұрын
Complementando o meu comentário acima. Quero parabenizar toda a equipe que, em conjunto, puseram no ar esse resumo da história de toda a Palestina, visto que o problema, infelizmente para ambos os povos que lá habitam, é muito problemático. Espero que um dia os ânimos daqueles povos se acalmem e entrem num acordo definitivo e que ambos consigam viver em paz. Obrigado.
@viniciusdutra4812
@viniciusdutra4812 3 жыл бұрын
A repórter Camilla é fantástica, um domínio do assunto e tem um poder de atrair o público e nos fazer ter interesse em assistir até o fim! 👏🏻👏🏻👏🏻
@nathanveloso5913
@nathanveloso5913 3 жыл бұрын
Assunto bastante complexo realmente. Mas esse vídeo foi muito didático e informativo. Parabéns à todos vocês pelo excelente trabalho.
@dogborn9198
@dogborn9198 3 жыл бұрын
Não tem complexidade, os dois são errados... Israelenses que apoiam e inflamam os ataques a palestinos, dando brecha assim pra esses grupos radicais surgirem, que são eleitos pela própria população, por isso os judeus de Israel, apoiam os ataques lá, meio que culpam os palestinos por elegerem o hamas (oq de um certo ponto é verdade), o mais engraçado é que Israel e os EUA não consideram os partidos califados Sauditas como ''terroristas'' sendo que boa parte dos grupos ultra radicais como Al Qaeda, Estado Islâmico e Talibã, são de origem sunita, com ideologia importada da Arabia Saudita, que vende petróleo a preço banana pra terra do Tio Sam, que por sua vez, coloca governos fantoches nos países do oriente, como tentaram fazer na síria, resumindo, não tem certo em nenhum dos lados, apenas lutam pelos seus interesses, tão pouco se lixando pra outros povos.
@ritinha7638
@ritinha7638 3 жыл бұрын
Eu indico o canal do Rabino Eliahu Hasky, ele conta muita coisa que as mídias não contam.
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 ай бұрын
Se você derimiu nas entrelinhas o significado de Levítico 19 :18 para ambos os lados do conflito , é sinal que foi didático. Foi isso que você derimiu ? Foi isso que você depreendeu ?
@meus1001videos
@meus1001videos 3 жыл бұрын
Camilla você é show, torna claro anos de notícias confusas, uma verdadeira aula de história geopolítica.
@patriciafeltz5067
@patriciafeltz5067 9 ай бұрын
A gente quer entender o que acontece nessa parte do mundo, mas a verdade é tudo é motivo pra guerra....cada vez tem algum motivo imbecil pra justificar a matança em nome de "Deus". Esse tipo de vídeo é extremamente importante pra gente tentar entender qual é o problema do momento.
@VictorHugoBragaAmaral
@VictorHugoBragaAmaral 3 жыл бұрын
Obrigado por sempre reiterar que o conflito é entre Israel e Hamas, não contra os Palestinos!!!
@suflut5419
@suflut5419 3 жыл бұрын
Um ex-piloto da Força Aérea israelense, Yonatan Shapira, descreveu o governo e o exército israelense como "organizações terroristas" dirigidas por "criminosos de guerra". O capitão Shapira, que renunciou ao exército israelense em 2003 no auge da Segunda Intifada Palestina, explicou em uma entrevista exclusiva à Agência de Notícias Anadol porque percebeu, depois de ingressar no exército, que era "parte de uma organização terrorista". ele disse. "Como uma criança em Israel, você foi criado em uma educação militarista sionista muito forte. Você não sabe quase nada sobre a Palestina, não sabe sobre Al Nakba de 1948, não sabe sobre a opressão em curso", Shapira disse a Middle East Monitor 'Nosso exército é uma organização terrorista dirigida por criminosos de guerra' Percebi durante a Segunda Intifada que a Força Aérea Israelense e os militares israelenses estão fazendo, são crimes de guerra, aterrorizando uma população de milhões de palestinos. Quando percebi isso, decidi não apenas sair, e sim alertar e se juntar a outros pilotos que se recusarão publicamente a participar desses crimes, Desde que deixou o exército israelense, Shapira lançou uma campanha que encorajou outros militares a desobedecer às ordens de atacar os palestinos. A campanha levou 27 outros pilotos do exército a serem dispensados ​​de seus cargos na Força Aérea Israelense desde 2003. Na última semana, aviões de guerra israelenses realizaram centenas de ataques aéreos contra civis palestinos na Faixa de Gaza, matando pelo menos 188 palestinos, incluindo 55 crianças e 33 mulheres, e ferindo 1.230 pessoas.
@0Freguenedy0
@0Freguenedy0 3 жыл бұрын
Camilla, poderíamos ter um vídeo sobre as lindas plantas da sua casa? Haha, é q fiquei apaixonado na decoração. As plantas deixam o ambiente mais leve e agradável e agora que passamos ainda mais tempo em casa, acho que seria bem legal. Tem até artigos sobre a qualidade de vida ser melhorada quando a pessoa tem uma planta no ambiente de trabalho
@marcoshenriquealvesdasilva4230
@marcoshenriquealvesdasilva4230 3 жыл бұрын
Apoio kakakkakkakka
@alfredocesaroliveira3831
@alfredocesaroliveira3831 3 жыл бұрын
Jornalista talentosa. Terá um futuro brilhante.
@Ema.nuelle
@Ema.nuelle Жыл бұрын
Seria bem melhor ela fala desse tema de plantas do que espalhar notícias falsas e graves como notícias de Israel com a palestinos
@THBronx
@THBronx 3 жыл бұрын
Eu simplesmente amo o canal da BBC Brasil aqui no YT pela qualidade do conteúdo oferecido gratuitamente a todos! Parabéns e obrigado!
@christophecoelho2567
@christophecoelho2567 3 жыл бұрын
👏🏼👏🏼👏🏼 Dos poucos vídeos aqui no KZbin que tem uma boa informação global e explicando ao detalhe a realidade do que realmente acontece. Muito obrigado por um trabalho muito inteligente e verdadeiro. Há muita gente a falar deste assunto sem saber a verdade
@luisasalarolli9232
@luisasalarolli9232 3 жыл бұрын
A solução deveria ser declarar que nenhum território do mundo é terra islâmica ou judaica, que nenhum território do mundo é exclusivo e privilégio de um único povo, mas sim de toda a Humanidade.
@PastoriniDaniel
@PastoriniDaniel 2 жыл бұрын
Da tua casa pra um sem teto 👍
@realdeep3773
@realdeep3773 2 жыл бұрын
Então podemos usar sua casa quando bem entender? Anta
@matheuslopes8129
@matheuslopes8129 3 жыл бұрын
esse vídeo é uma SUPER AULA, a Camilla é sensacional em explicar com tanta maestria. Obrigado BBC!!!
@soumarceloguilherme
@soumarceloguilherme 3 жыл бұрын
Né aula mesmo, nem perto chega. Só pra resumir um pouco: Jerusalém tem mais milênios e criada por judeus, Rei Davi, concluída por Salomão. Os judeus há milênios engolem palestinos que nem povo é, são estrangeiros que foram para região da Judéia, diferentemente do povo hebreu. Aproveite e fale mais do que Israel cedeu para os invasores em 1948, 70% das terras férteis... Salientando: Jerusalém foi criada pelo povo judeu há milênios.
@angelobrayner4016
@angelobrayner4016 Жыл бұрын
@@soumarceloguilherme Vc mente !
@viagemeinvestir
@viagemeinvestir 3 жыл бұрын
A apresentadora #1 no Brasil. Camilla Veras Motta. E toda a equipe da BBC que colaborou para esse vídeo em tão curto espaço de tempo e com a maior informação possível.
@avidifi
@avidifi 3 жыл бұрын
Explicação incrível, como sempre. Muito obrigado pelo seu trabalho impecável, Camilla e a todos os demais responsáveis.
@tayssafacanha345
@tayssafacanha345 9 ай бұрын
que explicação incrível!!! fico triste que em pleno 2023 nós ainda nn compreendemos tamanha insatisfação do povo palestino. Entendo que nada justifica as vidas ceifadas de formas brutais e violentas, mas é compreensível tamanha raiva desse povo, que além de tudo está sendo dizimado!
@infotechnorte
@infotechnorte 3 жыл бұрын
Enquanto a cnn prefere dar palco pra 'jornalistas' de caráter duvidoso e trata quase tudo de forma sensacionalista, a bbc traz excelentes reportagens e de forma clara, objetiva e interessante. Parabéns a toda a equipe.
@Sokol10
@Sokol10 3 жыл бұрын
Tem umas omissões na estória contada.
@luizamourao
@luizamourao 9 ай бұрын
Parabenizo toda a equipe responsável pela edição e publicação deste riquíssimo conteúdo. Obrigadaa!!
@allexcoelho2864
@allexcoelho2864 3 жыл бұрын
que canal, que qualidade, que conteúdo e acima de tudo, na minha opinião, que profissionais, informação com extrema qualidade mostrando fatos e não pontos de vista e nem opiniões, coisas que falta e muito hoje em dia, parabéns!
@jupitersaturno6845
@jupitersaturno6845 3 жыл бұрын
Nasci no pós guerra e desde criança sofria muito com o sofrimento causado aos judeus pelos NAZISTAS. Agora, surpreendo-me com o sofrimento causado aos Palestinos por quem já tanto sofreu perseguições. PALESTINA LIVRE!
@luizalouyoga
@luizalouyoga 9 ай бұрын
Exato. É inacreditável o que faz o Estado de Israel.
@sergionunesoriginal
@sergionunesoriginal 3 жыл бұрын
Muito bom, como sempre, Camila.❤️❤️❤️
@LyrioXYZ.
@LyrioXYZ. 3 жыл бұрын
Sua competência é capaz de esclarecer um assunto tão complexo. 👏🏽👏🏽👏🏽
@carrepucursos2183
@carrepucursos2183 3 жыл бұрын
Qd a jornalista conceitua o Hamas como 'grupo extremista', aí já não consegui mais ver o vídeo.
@gleusondeoliveiraoliveira4443
@gleusondeoliveiraoliveira4443 3 жыл бұрын
Concordo com vc. Infelizmente boa parte da imprensa brasileira é de esquerda só defende oq não presta isso é fato. Como uma jornalista tem a cara de pal de chama um grupo terrorista de grupo extremista é muita sebosa uma pessoa dessa.
@johan_rocha
@johan_rocha 3 жыл бұрын
Uai, e não é?
@johan_rocha
@johan_rocha 3 жыл бұрын
Por que não seria extremista? Me explique.
@nathan_408
@nathan_408 3 жыл бұрын
pior q oficialmente o Brasil n reconhece eles como terrorista msm, talvez por isso gostamos tanto de bandidos nessa terra
@manuelgoncalves5853
@manuelgoncalves5853 3 жыл бұрын
Israel e os Estados Unidos são estados terroristas, mas ninguem os chama pelo nome. E ninguém reclama.
@thaisgracia
@thaisgracia 3 жыл бұрын
Excelente. Busco tanto entender mais essa situação e é com vocês que muitos pontos de interrogação são esclarecidos. Muito obrigada!
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá escrita
@andreizinho009
@andreizinho009 3 жыл бұрын
Agora imagine aí, eu como professor de geografia, ter que explicar isso em duas aulas kkkk
@oficina27-official7
@oficina27-official7 3 жыл бұрын
Mas esse assunto é complexo demais para duas aulas, pq smp dividem as pessoas em lados kkkkk Diferente do Nazismo, por exemplo, que é fácil apontar o errado da história... Na minha época de colégio, apesar de seguir um cronograma, os professores smp expandiram pra falar um pouco mais kkkk
@johan_rocha
@johan_rocha 3 жыл бұрын
Tem um documentário muito bom sobre isso...
@mazocco
@mazocco 3 жыл бұрын
Uai ela conseguiu falar em 16 minutos
@osmanteles4500
@osmanteles4500 3 жыл бұрын
Ela explicou em 16 min
@andreizinho009
@andreizinho009 3 жыл бұрын
@@osmanteles4500 agora coloque 30 crianças com ela kkkk
@britanico3292
@britanico3292 3 жыл бұрын
Altíssima qualidade! Camila super didática. Parabéns BBC.
@goncalves520
@goncalves520 3 жыл бұрын
Como o Guilherme explicou..Esses vídeos maravilhosos da BBC são frutos de uma excelente equipe..Na qual a Camile é inserida...Meus parabéns a toda equipe
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@joaopauloescudero8740
@joaopauloescudero8740 3 жыл бұрын
Muitíssimo, obrigado! Pude compreender todas minhas dúvidas em um vídeo. Muito bom! Obrigado
@otaviolinhareslima1992
@otaviolinhareslima1992 3 жыл бұрын
Eu adoro esse canal, tbm adoro a didática dessa menina e dos outros outras que tbm aparecem nos vídeos 💙
@kenaluna
@kenaluna 3 жыл бұрын
Parabéns!, pela aula de História e de geo-política internacional... tão necessária para entendermos o que está realmente em jogo entre Israel e a Palestina. Muito obrigada por desenvolver este assunto de forma sintética, porém sem perder o que é intrinsecamente relevante neste conflito.
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 жыл бұрын
Esse é nosso desafio constante, Kena! Ser o mais sintético possível sem perder a linha de raciocínio que inevitavelmente exige aprofundamentos. Bom ver nosso maior suor reconhecido! Obrigada!😉
@desocultandoatorre
@desocultandoatorre 9 ай бұрын
@@BBCNewsBrasil O sintético ( a concisão ) e o analítico ( a clareza ) devem ser ponderadas. Muita concisão impede a clareza e muita clareza é prejudicial àqueles que gostam das coisas resumidas .
@Mama-uk6os
@Mama-uk6os 3 жыл бұрын
Finalmente entendendo esse assunto. Obrigada. Texto maravilhoso, pesquisas, apresentação, imagens bem colocadas.... 👏👏👏
@gabriellarosa5015
@gabriellarosa5015 3 жыл бұрын
Que aula espetacular!! Parabéns pelo tema abordado!!!
@maurilioandre7188
@maurilioandre7188 3 жыл бұрын
Parabéns pela matéria e cada dia que passa ficando cada vez mais BELA parabéns.
@marquesruan
@marquesruan 3 жыл бұрын
Que vídeo sensacional! Muito obrigado BBC!
@wagneraugusto667
@wagneraugusto667 3 жыл бұрын
Parabéns pela informação, isso nos ajuda a compreender os fatos.
@mateusborges5127
@mateusborges5127 3 жыл бұрын
muito boa a explicação dos fatos, vocês mostram os fatos sem necessariamente expor a opinião de vocês, é um diferencial isso. Posso estar interpretando errado, mas notei isso nos vídeos de vocês, diferentemente dos outros jornais
@drikamoreno9284
@drikamoreno9284 3 жыл бұрын
Que aula! Nunca havia entendido essa "bagunça" no oriente... Começo a entender... Obrigada!
@condidimontecristo
@condidimontecristo 3 жыл бұрын
Perfeita comunicação, grande reportagem sobre o assunto.
@silviahelenapereiranascime2725
@silviahelenapereiranascime2725 3 жыл бұрын
Obrigada mesmo muito esclarecedor .🙏
@marcodesousalago3703
@marcodesousalago3703 Жыл бұрын
Passando para prestigiar o canal! Ótimo trabalho gente! Abraços galera e saudações nordestinas do Brasil 🙏🏻🌹
@liiiviiiaaaful
@liiiviiiaaaful 3 жыл бұрын
Nossa, que aula! Parabéns!!!!!!!!!
@igorjames278
@igorjames278 3 жыл бұрын
Jornalista como a Camila, formada na USP é "ôto patamar".
@franciskorodriguesr3396
@franciskorodriguesr3396 3 жыл бұрын
Aposto que ela discorda.
@ClaudiaVFVidal
@ClaudiaVFVidal 3 жыл бұрын
Um excelente vídeo para se assistir mais de uma vez. Parabéns e obrigado à equipe responsável.
@dilermandosilvafilho8037
@dilermandosilvafilho8037 3 жыл бұрын
Obrigado pela excelente aula, Millinha. Que bom você ficar mais próxima ! Tanto por estar em São Paulo, quanto pela sua linda imagem estar mais perto, no video.
@CanaldeArquitetura
@CanaldeArquitetura 3 жыл бұрын
Os humanos são tão tolos q matam inocentes por disputa de terras, uma guerra mesquinha!
@domingosneto1926
@domingosneto1926 3 жыл бұрын
Camila, sou seu fã! Acho muito boa sua apresentação, principalmente o seu sotaque 🥰🥰👏🏿👏🏿👏🏿
@MammilariaElongata
@MammilariaElongata 3 жыл бұрын
Cliquei no vídeo por causa das plantas atrás da jornalista. Lindíssimas 💚💚 Nessa guerra de gente má, fico com muita pena das grávidas, das crianças e debilitados😟
@regiasouza3345
@regiasouza3345 3 жыл бұрын
Gosto muito do conteúdo de vcs. Uma vida para entender o q vcs tem trocado em miúdos aqui. Obrigada BBC. Obrigada Camila e equipe. Têm meu respeito
@kadamakadama7503
@kadamakadama7503 3 жыл бұрын
Mano.. e Esse tanto de comentario elogiando a BBC?? Eu tb curti o vídeo, mas tem mais comentario falando da BBC e da apresentadora do que o assunto em si!! Ta parecendo ate akeles bots!
@gleidsonsantos9805
@gleidsonsantos9805 3 жыл бұрын
Parabéns pela didática, Camila
@savimify
@savimify 3 жыл бұрын
Clareou bastante a situação com a sua explicação. Obrigado.
@laeciooliveiradejesus9450
@laeciooliveiradejesus9450 3 жыл бұрын
Parabéns pelo conteúdo dos vídeos à toda equipe da BBC.
@lucianocandido2713
@lucianocandido2713 3 жыл бұрын
Não é tão difícil entender: São dois grupos fanáticos querendo impor dia ideologia e ambos são incapazes de um diálogo coerente. E quem sofre, como sempre, é quem não tem nada a ver com esse fanatismo desgraçado!
@CrazeeFy
@CrazeeFy 3 жыл бұрын
Tá doido ? Qm invadiu a região foi Israel!
@lucianocandido2713
@lucianocandido2713 3 жыл бұрын
@@CrazeeFy Assistiu o vídeo ou já leu sobre o assunto? Israel não invadiu nada, apenas reivindicou as terras dos judeus que já estavam nas mãos deles há séculos! Se alguém invadir sua terra alegando que é dele, mesmo você tendo escritura dela, vai ainda achar normal? Por favor!!
@gabrielalmeida3555
@gabrielalmeida3555 3 жыл бұрын
@@lucianocandido2713 Eu acho que você não assistiu ao vídeo. Israel entra naquele território por meio de decisão da ONU, ob alegação no momento nacionalista Judeu, que traçava o território por uma história antiga com o lugar. Contudo, no período em que cresceu o número de Judeus, eles eram minoria no espaço onde a maioria era palestina, mas não tinha soberania; nem Judeus até então. Por isso a ONU decide repartir o território. O restante da história está no vídeo.
@bakunindometal5818
@bakunindometal5818 3 жыл бұрын
A solução de dois Estados é a única possível.
@MrLizHirlan
@MrLizHirlan 3 жыл бұрын
@@lucianocandido2713 pois é. Só contam a história a partir do século XIX. Porém essa disputa é antiga e o território pertence a Israel.
@Diego2609
@Diego2609 3 жыл бұрын
BBC British Broadcasting Camilla. Formidável! 👏👏👏
@BBCNewsBrasil
@BBCNewsBrasil 3 жыл бұрын
😂😂 👍🏼
@ricardodiego9632
@ricardodiego9632 3 жыл бұрын
Muito bom!!! A BBC presta um excelente serviço de informação, principalmente sobre fatos históricos 👏👏👏👏
@amandacorrea8118
@amandacorrea8118 Жыл бұрын
Sensacional muito obrigada por esse vídeo. Sem dúvidas esclareceu muita coisa pra mim.
@alexandrematias360
@alexandrematias360 3 жыл бұрын
a questão da lei de um país valer para cidadãos de outro país é algo complicado. Cidadão de outro país requerer propriedade de antes dessa propriedade estar em território do atual país... É como se um boliviano ou peruano requerisse uma propriedade no Acre, pois um parente distante era proprietario dessa propriedade qnd o Acre era da Bolívia/Peru. Ou mesmo um brasileiro querendo requerer uma propriedade no Uruguai, pois um parente era proprietário de tal propriedade quando o Uruguai era Cisplatina e estava em posse do Brasil....
@luizalouyoga
@luizalouyoga 9 ай бұрын
Exato. O que Israel faz é surreal.
@Jose12345616
@Jose12345616 3 жыл бұрын
E você achando que a briga pelo terreno do seu avô era tensa kkk... parabéns BBC pelos ótimos conteúdos
@mateussantospereira7406
@mateussantospereira7406 3 жыл бұрын
😂😂😂😂😂
@nathaliapaz8433
@nathaliapaz8433 2 жыл бұрын
Parabéns para a equipe impecável da BBC News, que trabalho incrível !! ✨
@sahkiy
@sahkiy 3 жыл бұрын
Que explanação MARAVILHOSA!!!! Explicações claras, objetivas e didáticas.
@lennonrocha1195
@lennonrocha1195 3 жыл бұрын
Camila obrigado , por vc realmente existir :D
@dulcilenemariano9386
@dulcilenemariano9386 3 жыл бұрын
Ótima explicação
@vanilsapoderoso1948
@vanilsapoderoso1948 3 жыл бұрын
Show! Explicação nota 10! Obrigada!
@sarakloess
@sarakloess 3 жыл бұрын
A Camilla arrasa com seus documentarios, linguagem clara com ricos slydes explicativos. Parabens Camilla muito obrigado 👏👏👍❤❤
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@hugoalejandro5839
@hugoalejandro5839 3 жыл бұрын
Parabéns pela reportagem! Os três vídeos anteriores também são ótimos. Uma sugestão de assunto interessante e esclarecedora seria sobre o que é Sionismo. Como entender a aproximação do Sionismo com as Igrejas Neopentecostais, no Brasil? Um outro ponto importante seria sobre a aproximação do Governo Bolsonaro com o governo Netanyahu, atualmente. Por último, seria interessante saber o que é o B. D. S. Novamente, parabéns pelo vídeo. PALESTINA LIVRE!!!! 🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸
@HelgaCavoli
@HelgaCavoli 3 жыл бұрын
Ou seja: Israel tá errado, não aceita entrar em acordo que faça eles abrir mão de nada. Quiseram o Estado de Israel mas negam que haja um estado palestino.
@EstevamNascimento
@EstevamNascimento 3 жыл бұрын
vc viu que no documento palestino o Hamas deixa claro que é objetivo deles exterminar israel ?
@lucaspcampos7
@lucaspcampos7 3 жыл бұрын
Não está errado, mas tbm não está certo... Israel não está no bem bom, Israel está numa constante zona de risco. Vc pode não concordar com o métodos deles (eu não concordo), mas eles estão se defendendo, definitivamente. Exageros, excessos, abuso de poder, domínio e conquista tem de monte, mas ainda tem defesa.
@waguinhopaulino8538
@waguinhopaulino8538 3 жыл бұрын
Todo o território pertence a Israel
@llc.888
@llc.888 3 жыл бұрын
Video muito didático, Camila. Obrigada!
@tarotintuitivoterapeutico
@tarotintuitivoterapeutico 3 жыл бұрын
Simplesmente Incrível!!!!! Parabéns
@mariaaparecidasartorisigol9186
@mariaaparecidasartorisigol9186 3 жыл бұрын
Ótimo Camilla. Difícil de entender, mas você é bem didática. Parabéns.
@wilbernardino5373
@wilbernardino5373 3 жыл бұрын
A origem desse conflito vem de antes do século 19 ,pois em momento algum ela falou da expulsão do povo judeu no ano 70 dc pelos romanos
@Leafault
@Leafault 3 жыл бұрын
Porque se em 2000 anos eles não recuperaram o território, já nem tem mais direito sobre ele. Os palestinos estavam lá desde sempre.
@alfredocesaroliveira3831
@alfredocesaroliveira3831 3 жыл бұрын
Que confusão.
@___JC____
@___JC____ 3 жыл бұрын
Os romanos expulsaram os judeus, porém ao longo da historia muitos voltaram pra lá. Mas como era uma região desértica, a maioria preferiu migrar pra outros lugares, principalmente Europa. O verdadeiro povo hebraicos, filhos de Jacob, foram perdendo a linhagem hebraica verdadeira durante os anos. Tanto é que antes da criação do Estado de Israel em 1948, alí naquela região mais de 90% eram arabes muçulmanos.... e o resto judeus. Quando foi criado o Estado de Israel, convenceram milhões de judeus espalhados pelo Mundo a irem pra lá. Pessoas que nunca antes haviam estado lá, nem mesmo nascido.
@wilbernardino5373
@wilbernardino5373 3 жыл бұрын
@@___JC____ 3 respostas pra vc:1exames de DNA refutam sua afirmação que os judeus de hj não são descendentes diretos dos judeus antigos,pois boa parte deles tem mais de 80% de DNA judeu,alguns passam de 90%,2 um povo quando mantém sua cultura,suas tradições e sua identidade continua sendo uma nação,3 sério que vc disse que a maioria não nasceu lá,bem óbvio,diga-se de passagem que aquela região era desértica,sem desenvolvimento antes dos judeus
@wilbernardino5373
@wilbernardino5373 3 жыл бұрын
@@Leafault "desde sempre" quem te disse isso?O Povo judeu ocupou aquela região por mais de 2500 anos e de fato nunca saíram de lá totalmente,os palestinos não estão lá nem a 800 anos e boa parte do que é hj Israel era deserto quase inabitado
@anaclaudiavieirasilvasimoe2872
@anaclaudiavieirasilvasimoe2872 9 ай бұрын
Gratidão
@Wagnerthe
@Wagnerthe 3 жыл бұрын
Camila, você como sempre arrasando nas informações! Parabéns!!!
@jeancarlosM13HERCULES
@jeancarlosM13HERCULES 3 жыл бұрын
Por isso temos ter muito cuidado ao dizer : Lado A tá certo, ou lado B certo, Conforme mostrando é bem complexo. De certo até agora são mais 100.mortos um lado é mais 10 outro. Isso não tem volta. Um ciclo difícil inverter.
@fernandomarques.3113
@fernandomarques.3113 3 жыл бұрын
Mas a jornalista em questão tem um lado
@carloshenriquelemos5077
@carloshenriquelemos5077 3 жыл бұрын
Parabéns 👏🏼👏🏼
@rivacambarah
@rivacambarah 3 жыл бұрын
Melhor explicação que eu já vi, muito obrigado!!!
@carvalhorobson1567
@carvalhorobson1567 3 жыл бұрын
PARABÉNS, CAMILA, PELA REPORTAGEM, MATÉRIA. ISSO PRA MIM, FOI UMA AULA ESPETACULAR. ESSE CANAL É MUITO TOP. 13/06/2021.
@eliezerlima9237
@eliezerlima9237 3 жыл бұрын
Mas que matéria tendenciosa. Fala do apoio americano à Israel, mas não fala do apoio da União Soviético aos árabes na guerra dos 6 dias. Diz que fala da origem do conflito, mas não fala que os judeus foram expulsos da sua terra pelos romanos por volta do ano 70 d.c, sendo suas terras dadas aos Filisteus, daí o nome Filistina, que os romanos chamaram de Palestina. Que quisessem falar realmente a verdade, mostrariam que palestina não é sequem um nome árabe, mas sim latino.
@almeidaws
@almeidaws 3 жыл бұрын
Camilla, você é ótima. Sempre que vejo seu rosto na thumbnail eu abro o vídeo independente do assunto.
@josebritoneto6732
@josebritoneto6732 2 жыл бұрын
maravilha obrigado
@patricks4971
@patricks4971 3 жыл бұрын
Camilla, obrigado por abordar o tema. No inicio do video vc disse que a ONU determinou no plano de partilha de 1947 que Jerusalém seria dividida em duas e depois você mudou e disse outra coisa. Ao ler a Resolução 181 da AG da ONU vemos que a proposta é que tanto Jerusalém quanto Belém seriam cidades internacionais. Você entenderia que a invasão jordaniana de ambas as cidades alem do resto da Cisjordânia levou a um período de 19 anos de divisão da cidade (Israel tem 73) sendo apenas esse período que existiu qualquer divisão da cidade. O mais importante é que a parte que era ocupada pela Jordânia de Jerusalém não é ocupada militarmente, mas totalmente anexada por Israel (você mesma muda de fala e afirma isso), que é um status totalmente diferente. Outra coisa, o Hamas também deu um golpe após as eleições e literalmente jogou os políticos da oposição dos terrasos de Gaza, culminando no motivo real de haver um governo diferente em cada um dos dois territórios palestinos. Isso compromete bastante todo o conteúdo do video. Faltou falar bastante das liberdades individuais impostas pelo Hamas aos cidadãos de Gaza, sobre as execuções em praça publica e a perseguição que o próprio povo palestino sofre sob a ditadura do Hamas. Faltou falar que o numero pequeno de baixas de civis israelenses tem uma relação de causa e consequência com o esforço gigantesco que Israel tem em proteger a própria população. Enquanto isso, não comentou que o numero mais alto de civis palestinos mortos também está diretamente relacionado com o disparo de misseis do Hamas feitos em meio a população civil palestina, como em escolas, hospitais e mesquitas. Até o prédio onde ficava a Al Jazira de Gaza escondia escritório militar do Hamas. Não comentou que o objetivo do Hamas é matar seja lá quem for e que vale a pena disparar mísseis até mesmo na sagrada Jerusalém, como fizeram por mais de uma vez. Quem é a fonte de informações de vcs? Com certeza não é uma progressista e se quiser uma boa, indicaria o pessoal do ibi
@claudioalmeida4389
@claudioalmeida4389 3 жыл бұрын
Muito esclarecedor o vídeo. Meus parabéns.
@drickbr5557
@drickbr5557 3 жыл бұрын
Os elogios ao canal e aos membros da equipe são válidos... Mas é difícil achar um comentário sobre o tema e o conteúdo do vídeo em si...Ou o elogio acompanhado de alguma consideração sobre o tema... São excessivos comentários de "o quão maravilhosa" a apresentadora é, que faz até parecer que são bots comentando...
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá escrita
@ritinha7638
@ritinha7638 3 жыл бұрын
Verdade, eu já vi sobre o assunto no canal do Rabino Eliahu hasky com uma explicação tão boa quanto e até prefiro, porque as mídias tem um viés de esquerda que sempre fala que Israel ataca ao invés de dizer que Israel se defende, o Hamas joga mísseis e Israel tem que flores. É isso? Israel jamais será aniquilado.
@reginadicastro8403
@reginadicastro8403 3 жыл бұрын
Terei que assistir outras vezes esta exelente matéria , obrigada !
@ladjanegomesdemelo5257
@ladjanegomesdemelo5257 3 жыл бұрын
Que explicação maravilhosa! Agora eu entendi!👏👏👏👏👏👏❤️
@gatoordinario94
@gatoordinario94 3 жыл бұрын
Camilla tem trabalhado tanto que o cabelo até cresceu. Mais uma matéria com selo de qualidade da BBC.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@FelipeNovato
@FelipeNovato 3 жыл бұрын
Muito bem explicado, como sempre. Tem terra pra todo mundo. É preciso sentar e chegar a um acordo: "Essa parte é de Israel e essa é Palestina, todas são soberanas e independentes". Cada um cede um pouco e fica td certo, sem precisar matar ninguém por isso.
@eduardoserrao7372
@eduardoserrao7372 3 жыл бұрын
Isso já foi tentado.
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
@ElisabeteFortes
@ElisabeteFortes 3 жыл бұрын
Excelente comunicadora. Uma explicação tão cabal e direta. Fantástico!!! Muito obrigada pela partilha.
@thomastavares9194
@thomastavares9194 3 жыл бұрын
BBC News aumentem o salário da Camila e de toda a equipe por trás desse video, pois fazer um conteudo desse de forma tão didática não é nem de longe uma tarefa fácil. Parabéns BBC News Brasil 👏🏻👏🏻👏🏻
@fernandoblum9763
@fernandoblum9763 3 жыл бұрын
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna. 1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro. 2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim. 3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade. Conclusões dele: 1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe. A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham. 2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe. A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas. Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos. O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais. Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias. Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah). 3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina. O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles. Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum. Conhecimento da Torá
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