98_Mateus

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Este é um versículo muitas vezes citado em discussões sobre a existência do inferno. Muitos acreditam que este castigo eterno acontecerá para todos que forem lançados no inferno. Mas, será que este entendimento está correto?
Inicialmente, vamos ver como algumas traduções bíblicas usam estes termos. Mateus 25:46, na versão Almeida Revista e Atualizada (ALA), é traduzido como: “Irão estes para o castigo eterno, porém os justos para a vida eterna.” Para compreender melhor o que significa "castigo eterno", é importante analisar o termo grego usado no texto original e como ele foi interpretado em diferentes traduções e comentários bíblicos.
Análise do Termo "Kolasin"
O termo grego usado aqui para “castigo” é "kó·la·sin", que a tradução interlinear The Emphatic Diaglott traduz como "decepamento" em vez de "castigo". A nota ao pé da página desta tradução explica que "Kolasin" deriva-se de "kolazoo", cujo significado primário é "decepar", como no ato de truncar ou podar ramos de árvores. As outras acepções incluem "restringir" ou "reprimir", e também "castigar" ou "punir". No entanto, o uso primário como "decepar" sugere um corte definitivo, uma remoção permanente.
Pense nisso como uma árvore e o jardineiro. Os galhos que continuam a crescer saudáveis, representam aqueles que recebem a vida eterna e o jardineiro deixa com que eles prossigam no seu crescimento contínuo. Os galhos que são cortados simbolizam os ímpios que o jardineiro decide podar para preservar a saúde da árvore, são os que são destinados para o "decepamento eterno" descrito em Mateus 25:46 - um corte definitivo e irreversível da vida, resultando na morte eterna. Assim como os galhos cortados não têm mais vida ou futuro, os ímpios são separados da vida, sem esperança de restauração.
Implicações do "Decepamento Eterno"
Seguindo essa interpretação, Mateus 25:46 pode ser entendido de três formas:
1. Antítese Clara: A passagem faz uma antítese, ou seja, uma citação de opostos, entre a "vida eterna" destinada aos justos e o "decepamento eterno" reservado aos ímpios. A vida eterna é um estado contínuo de existência em comunhão com Deus. O "decepamento eterno", por outro lado, significa um corte ou remoção definitiva da vida - a morte eterna. Essa interpretação preserva a força da antítese: enquanto os justos recebem vida eterna, os ímpios são cortados da vida, ou seja, são destruídos permanentemente.
2. Conformidade com o Conceito Bíblico de Morte: A ideia de "decepamento" como um corte ou truncamento é consistente com a visão bíblica de que a morte é uma cessação total de existência. As palavras inspiradas da Bíblia revelam que o "decepamento eterno" não implica em tormento consciente, mas sim em uma morte sem esperança de ressurreição. Isso está em harmonia com outras passagens bíblicas que falam da "destruição eterna" como o destino dos ímpios. Por exemplo:
• Romanos 6:23 diz: "Pois o salário pago pelo pecado é a morte, mas o presente dado por Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor." Aqui, a morte é apresentada como o pagamento ou resultado do pecado, em contraste com o presente da vida eterna. Podemos entender que esta morte não é um estado de tormento, mas de inexistência.
• Agora, veja como 2 Tessalonicenses 1:9 reforça a compreensão de que a tradução mais correta de Mateus seria “decepamento eterno”, o texto diz: "Esses mesmos sofrerão o castigo judicial da destruição eterna, afastados da presença do Senhor e da glória do seu poder." A "destruição eterna" é vista como o fim completo e absoluto da existência dos ímpios. Veja também como a própria versão Almeida de 1993 diz neste texto, “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder,”
3. Tradução Metafórica: A explicação da The Emphatic Diaglott destaca que o uso metafórico do termo "kolasin" como "castigo" surgiu a partir de sua acepção primária como "decepamento". Portanto, o uso de "decepamento" mantém a integridade da antítese entre vida e morte, ao invés de sugerir um tormento eterno.
Conclusão
Mateus 25:46, à luz desta análise, reforça a compreensão de que a punição eterna não é um tormento contínuo, mas sim um decepamento, um corte definitivo da vida, resultando na morte eterna. Este entendimento se alinha com a visão de que os ímpios não sofrem eternamente em um inferno, mas são destruídos para sempre, sem chance de retorno ou ressurreição.

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