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Bem-vindo a uma nova série, Track Evolution, em que nós mostramos as incríveis inovações na F1 ao longo dos anos. Mostrando como a engenharia, os carros e as pistas da F1 evoluíram.
Vamos te levar através dos motores de cada década da F1, assim como destacar as principais inovações que nos trouxeram até hoje - em que a F1 tem alguns dos mais eficientes motores do planeta.
Então, como os motores da F1 mudaram ao longo dos anos? Qual deles era o mais potente? E que avanços chegaram aos motores atuais?
Obrigado aos seguintes canais, vá checá-los!
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Roger K www.youtube.co....
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Automotive News / automotivenews
Barney Ward www.youtube.co....
Bono Huis / bonohuis
Os carros de F1 dos anos 1950 usavam todos os tipos de motores, dos quatro cilindros em linha feitos sob medida aos V8 do pré-guerra. A única regra era um limite da capacidade cúbica do motor de 4 litros e meio se eles fossem naturalmente aspirados, ou 1 litro e meio se equipados com um compressor.
Eles produziam em torno de 425 cavalos, o que significava 94 cavalos por litro. Ah, e fique de olho nesse número que aparece ao longo do vídeo. [116HP/L]
Em 1954 as regras foram endurecidas e apenas os motores dois litros e meio naturalmente aspirados eram aceitos - diminuindo a potência para 290 cavalos. Contudo, as equipes se mostraram criativas com o leiaute dos motores, mantendo a eficiência comparativamente elevada. [160HP/L]
Esses foram os melhores anos em variedade na F-1. Se você andasse pelo grid, encontraria motores de quatro e oito cilindros em linha; V12, V16 e até mesmo um imenso V-Twin.
Contudo, todos eram incrivelmente pesados, o que levava os carros a sair muito de frente - forçando os pilotos a tentar neutralizar isso derrapando ao longo das curvas.
Também foi a década em que a F1 usou pela primeira vez motores montados em posição central, com o Cooper T43. Isso deu fim à tendência de sair de frente que os motores colocados na dianteira provocavam ao jogar para trás o centro de gravidade dos carros, deixando-os naturalmente mais traseiros.
Dobragem: Leobaldo Lopez
#Formula1 #Engenharia #TrackEvolution