A Filha Perdida - Uma conversa sobre o livro e o filme | Canal A dois

Oi gente!
Voltamos mais uma vez nós dois e essa semana vamos conversar sobre as duas obras homônimas “A filha perdida”. O livro escrito por Elena Ferrante e o filme dirigindo pela estreante Maggie Gyllenhaal, nos levam para as férias de Leda, uma professora universitária, que passa a observar uma família, uma jovem mãe, sua filha e sua boneca nas manhãs de praia, enquanto reflete, recorda e devaneia sobre a maternidade.
Vamos discutir essas obras, sem o objetivo de elencar melhor e pior ou defender algum tipo de fidelidade de filme pra livro. Queremos trazer coisas que nos chamaram atenção e convidar vocês pra conhecer as obras e discuti-las com a gente!
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[@emanoeldaflon9459]

Ótima análise!

[@canaladois7966]

Obrigado, professor Daflon! 😁

[@professorabrunapatti2233]

Está incrível o vídeo. Gostei bastante da parte que vocês abordam a sexualidade, porque realmente no livro tem outra pegada. Não havia pensando por esse lado, em relação a obra cinematográfica. Faz muito sentido. Eu também fiquei curiosa antes de assistir a obra sobre como seriam retratados os pensamentos e reflexões da Leda. Parabéns pessoal.

[@canaladois7966]

São duas obras incríveis, mas que tem algumas pequenas diferenças né... e essa questão da sexualidade é algo que sempre notamos em relação às adaptações cinematográficas que acabam tendo um apelo muito grande no público, por motivos controversos! Mesmo assim gostamos muito das duas produções, mas Elena Ferrante será sempre preferida hahaha!

[@rick1rj2rj3rj]

Gostei muito das considerações de vocês sobra as 2 obras (livro e filme), me lembrei de alguns filmes que explicitam o pensamento da ou das personagens, mostrando um discurso interior e uma aproximação ao íntimo do narrador. Esse não é o caso do filme, ele opta por outra via para mostrar os pensamento e/ou reflexões da personagem e vocês perceberam bem essa escolha na direção do filme.

[@canaladois7966]

Olá Ricardo, muito obrigado pelas considerações... aqui em casa ficamos bem interessados em ver como seria explorado esses pensamentos interiores da personagem e acreditamos que a direção foi um pouco conservadora na forma de expressar esses pensamentos, mesmo assim ambas obras são incríveis!

[@anaclarapiccolo5153]

Vcs me convenceram a ler o livro pq eu realmente não gostei do filme. Eu não consegui pegar os sentidos das cenas mesmo e na hora que acabou eu fiquei com aquele sentimento de “ué???” Kkkkkkkkk

[@canaladois7966]

Amiga, você vai amar o livro! Ele dá bem mais embasamento e por mais que também seja metafórico, reflexivo etc ele relaciona bem mais os sentimentos com a relação de mãe e filha, das lembranças dela e tal. E tudo de forma bem fluída sabe? Lê!!!!