A grande ironia de Bicho de Sete Cabeças | ANÁLISE PSICOLÓGICA

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Neste vídeo o psicólogo Ricardo Chagas faz uma análise psicológica de Bicho de Sete Cabeças (2001) , filme baseado no livro "Canto dos Malditos" de Austregésilo Carrano Bueno. Bicho de Sete Cabeças conta a história de Neto, um adolescente usuário casual de maconha que foi internado em um manicômio / hospital psiquiátrico por seu próprio pai para que assim pudesse tratar seu suposto vício / transtorno psiquiátrico de dependência química.
O vídeo tem a intenção de explicar sobre a reforma psiquiátrica brasileira, além de propor uma discussão a respeito da diversidade dos tratamentos psiquiátricos, entre eles o tratamento humanizado e o tratamento psiquiátrico baseado na cannabis medicinal.
Psicólogo Ricardo Chagas Nascimento - CRP: 06/112895
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[@sheiladeamorim1604]

O que dizer da Casa de Barbacena em Minas Gerais, onde esposas foram internadas por maridos q queriam assumir seus relacionamentos com amantes? Terrível essas histórias da saúde mental no Brasil. Tem um livro muito bom sobre o assunto chamado Holocausto Brasileiro. Recomendo aos interessados. Bom dia

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado pelo seu comentário / reflexão, Sheila! Eu pretendo falar sobre esse caso e outros em uma outra análise que pretendo trazer para o canal, acho que já dá para adivinhar qual filme vai ser!. O que vivemos aqui foi barbárico e é até difícil tocar nesses temas. Felizmente, eu e meus colegas da saúde mental estamos reconstruindo essa história da maneira mais humana possível. Hoje eu tenho a percepção que a maioria dos profissionais possuem essa humanidade que tanto faltava lá atrás.

[@pauladarda]

Enquanto passavam as cenas eu ia lembrando exatamente desse local que existe um documentário.

[@coisalokanariguda4802]

Que triste! Isso é sério? Como um homem poderia fazer isso com sua esposa? Eu, sendo homem, não entendo 😞

[@kethlen_ayara]

Eu fiquei traumatizada com o filme! Um simples erro que deixou sequelas para sempre. É bem claro no filme que a mente da pessoa nunca mais volta a ser a mesma. Nunca refleti tanto.

[@haroldomiyaura912]

3:48 o objetivo do diretor era ter um hospital super lotado o que faria que recebesse mais verba do Estado

[@andrezafreitas2499]

A conclusão é todo remédio dado de forma errada se torna um veneno, principalmente quando se fala em problemas psicológicos.

[@MinutosdeSanidade]

Perfeito, Andreza!

[@mariceliasena5634]

Andreza Freitas, você disse a pura verdade.

[@anacristinastocodefaria7932]

Esse filme é uma joia brasileira, mais uma vez sua análise foi exequente. É um completo absurdo pensar que pessoas viviam e ainda vivem nessa situação.

[@MinutosdeSanidade]

Concordo, Ana! Muito obrigado pelo seu comentário.

[@anapaulaalmeida1069]

Muitas pessoas vivem. E destrói a família toda. Caps pode ser ótimo mas ninguém imagina como levar alguém em surto ao caps. A aceitação é o primeiro passo e muitas vezes isso pode levar uma vida. Ou até a vida de muitos.

[@sergioluizmormile3878]

O diálogo é o melhor remédio que existe.

[@thayara123]

Eu morei numa pensão e tinha uma mulher que morava la também é um dia ela me contou que já foi internada em hospital psiquiátrico e levava choque e era horrível. Eu nem imagina como era até assistir o filme... muito triste, muito pesado

[@MinutosdeSanidade]

Muito triste mesmo. E recebi e-mails após o vídeo de muitos inscritos dizendo que em alguns lugares, a realidade é bem similar com a do filme. Ainda temos muito o que melhorar.

[@mariahelenafigueiredo6493]

Eu já estive internada dezenas de vezes, sem que psiqiatra algum curasse os meus problemas existências! Não gosto de viver! Será que esta parte da minha personalidade tem tratamento? Ou cura? Convivi demasiado cedo com a morte para ter a oportunidade de gostar da vida! Eu era bonita, jovem, muitíssimo inteligente, pretendida, enfim tinha uma vida aparentemente perfeita! Mas apenas era perfeita para os outros! O ódio que eu tinha pela vida desencadeou em mim o desprezo total pelo que a vida implica! Não dava importância à minha beleza, escondendo-a, odiava um óptimo trabalho que me asfixiava, odiava a autoridade, a inveja, a ambição porque eu não entendia o porquê das pessoas se agarrarem a coisas mundanas quando eu apenas queria não existir! E para que tal acontecesse fiz de tudo: drogas duras, tentativas de suicídio, um vazio e uma repulsa por quem pensava que somos imortais! Estive em manicómios à força, estive presa à cama, em solitárias qd tentava escapar, fui maltratada por enfermeiras psicoticas, sofri pressões psicológicas, enfim ... Hoje, doente pelos excessos que cometi, vivo sozinha e posso desprezar a vida como bem entendo, pois já não tenho pessoas a quererem normalizar-me! Não sou feliz mas tenho momentos de paz! Uma paz parecida com a morte que sempre quis!

[@mariateresasilva5127]

MUITO TRISTE!

[@MinutosdeSanidade]

Maria Helena, eu agradeço muito a sua coragem por ter contado sua história aqui, seu relato tão triste sobre a realidade de alguém que já sofreu com essa institucionalização da saúde mental. Eu fico muito emocionado mesmo pelo seu relato e te desejo muita paz e tranquilidade para o resto da sua vida. E te falo, por experiência própria, que felizmente a realidade da saúde mental hoje é outra. E espero, mesmo que uma forma de mínima, te ajudar a buscar seu caminho para a felicidade através dos vídeos que posto aqui. Novamente, muito obrigado mesmo pelo relato, pela coragem e por sua vida. Um grande abraço e fique bem!

[@lucilialima6987]

A educação dos filhos começa desde que nascem. É um trabalho de formiguinha. A viga mestra dessa educação será a confiança. Ser negligente o tempo todo, e só começar a se envolver na fase da adolescência, será tardio por demais para querer ótimos resultados da educação aplicada.

[@MariaClara_---]

Cara, o tanto que vejo de psiquiatras como vc citou no vídeo é muito mais comum do que deveria. A sobrinha do noivo da minha irmã foi diagnosticada em 2 horas com autismo ou TDAH (não lembro-me muito bem), isso é tão recorrente nessa área que me deixa genuinamente entristecida.

[@kayleteixeira2332]

Até hoje existe clínicas clandestinas que dão coquetel

[@rynn3682]

o que é coquetel? ​@@kayleteixeira2332

[@hebertcardoso7972]

Tive um primo com a estória parecida que foi enterrado em barbacena, era criança, mas me lembro bem que depois ser internado nunca mais foi um mesmo... Lamentável

[@isabelacruvinel7604]

No passado? Infelizmente, acontece até hoje, inclusive em hospitais particulares, que recebem $$$ pelas diárias e tratamentos.

[@rrafaelamenezes]

Sim... Eu fui internada e fui tratada que nem bicho, como alguém sem discernimento... Pior experiência

[@jusilta]

Estou encantada com seu canal. Esse filme é angustiante, nos faz pensar que ser vítima de uma covardia dessa está mais ao nosso alcance do que imaginamos, já que o véu que separa a sanidade da loucura é bem delicado.. Gostei muito da trilha sonora do filme e achei seu vídeo procurando por ela rs Parabéns pelo trabalho!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado!

[@fernandolindoso6519]

Filme foi uma pedrada para mim, mas é excepcional...

[@leonardogabrielrodriguesdi7871]

Acredito que o próprio comportamento violento, a falta de conversa do próprio protagonista com os pais e depois com os funcionário do manicômio pioraram a situação dele, visto que o seu comportamento agressivo, dificultou uma possível conversa com seus pais e depois com o médico e os funcionário da instituição. Fora isso, os abusos cometidos durante o filme fizeram com o que a situação dele piorasse.

[@MinutosdeSanidade]

Sim! Faltou muita comunicação entre pai e filho. As consequências foram desastrosas!

[@henriquesmarinho103]

Esse filme é um classico.

[@aryelangelramos7971]

Muito bom esse filme!! Rodrigo Santori excelente ator!! 👏👏❤❤

[@jessicanascimento8035]

Um dos melhores filmes brasileiros!

[@mariateresasilva5127]

OI, RICARDO, VC JÁ LEU O LIVRO HOLOCAUSTO BRASILEIRO? ACHO QUE A SOCIEDADE SEMPRE TEVE MEDO DOS QUE ESTÃO FORA DA CURVA, POR MAIS AVANÇOS QUE SE TENHA, AINDA EXISTE MUITOS PRECONCEITOS COM A SAÚDE MENTAL. SUA ANÁLISE COMO SEMPRE PERFEITA! OBRIGADA.

[@MinutosdeSanidade]

Oi Maria Teresa, sempre muito bom te ver por aqui! Já li esse livro e pretendo lê-lo de novo para escrever sobre outro filme nacional tão bom quanto esse. Ainda existe muito preconceito com a saúde mental, mas eu vejo com otimismo a realidade atual. Ainda temos muito que mudar, mas vejo que estamos dando passos largos rumo a compreensão desses transtornos. Um grande abraço!

[@CSR88ZN]

Primeiramente quero parabenizar seu canal e o conteúdo que vi por aqui, encontrei por acaso e gostei muito dos vídeos. Este filme em especial é muito bom e considerado por mim uma baita crítica social conforme você descreveu, incrívelmente como eu penso, repito, muito exato com minha percepção, estou surpreso! Parabéns pelos vídeos, já sou inscrito e sempre irei acompanhar por aqui... Aproveito pra recomendar um outro filme brasileiro chamado "Estômago", acredito que a mensagem dali pode render outro bom conteúdo em seu canal... Claro se quiser. Forte abraço e sucesso!

[@lanezap]

Quando minha mãe descobriu que eu estava namorando uma mulher, dizia que eu estava doente da mente, que eu não era normal e tinha depressão ( sendo que não tenho nada disso) e falava na possibilidade de me internar. Ali eu lembrei e entendi o filme.

[@MinutosdeSanidade]

Lemento pela sua experiência. Espero que as coisas tenham mudado.

[@giovannasouza4731]

Adorei o vídeo👏

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado, Giovanna!

[@andremelo111]

Leiam " o alienista" um dos melhores livros de Machado de Assis

[@karensouza1908]

Excelente análise! Obrigada!

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço!

[@gustavochagasleoncioalves9498]

Boa Ricardo!!!! Esse filme é muito bom faz agente para pra pensar!!!👏👏👏

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado, Gustavo, esse filme é sensacional, reassisti para escrever a análise e não sai da minha cabeça! Abraço!

[@GreenhatH]

sugestão: análise psicológica de saul, de better call saul e breaking bad.

[@MinutosdeSanidade]

Excelente sugestão!

[@raffa9735]

Isso tudo me parece tão o Kafka, me lembra o processo e a carta ao pai, em muitos aspectos, seja do burocrático ao opressor, isto me assusta.

[@MinutosdeSanidade]

Muito bem colocado... é bem por aí... e realidade ainda hoje..

[@kainanperes1309]

Faz um vídeo sobre eternal sunshine of the spotless mind por favor.

[@MinutosdeSanidade]

Fala, Kainan! Eu já fiz um vídeo sobre ele bem no começo do canal, com outro formato que estava testando na época. Mas é uma boa fazer uma nova análise nos moldes atuais. Vou deixar o link aqui caso você tenha interesse: kzbin.info/www/bejne/fIWqmZuvpZqImaM

[@canseidesersexy308]

Tenho dores pavorosas que nem a morfina alivia. Nenhum medicamento tira a minha dor. Tomei THC e não adiantou nada. Tomei CBN/CBD e também não resolveu. Esses de cannabis tomei por conta própria, os médicos não querem nem ouvir falar nisso, preferem os alopáticos que causam dependência, mesmo quando não funcionam. Agora vou ver se consigo comprar um óleo full spectrum, talvez seja melhor para o meu caso.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pelo seu relato, Vivianne. Espero que o óleo full spectrum ajude você com essa dor.

[@agiotaon6115]

Vídeo excelente

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado!

[@anacarolinaramos1797]

Eu ja vi esse filme umas duas vezes, e um personagem que mexe muito comigo é a mae do neto. A mulher não fala nada o filme inteiro

[@jonathasheydman9387]

Claro, com um marido daquele. O filme evidencia claramente a personalidade narcisista do pai do Neto, e que inclusive imagino que para a época muitas famílias foram exatamente assim, onde a mãe não tem posição pois a figura paterna da família tem que controlar todo o seu entorno conforme acha correto.

[@hericacosta5123]

Só tortura nesses lugares. Saúde mental? Loucos são os que cuidaram dos doentes.

[@andrelinux7702]

Análise incrível sem palavras

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Andre!

[@SunamitaFreitassgarbosadefreit]

Não mudou nada, podem demonizar o hospital psiquiátrico de garça sp, lá é um lugar igual o do filme bicho de sete cabeças, fiquei lá por uma semana e vi barbirades igual ao do filme. Estou traumatizada até agora, a minha sorte é que meu pai foi homem o suficiente pra me tirar de lá através de muita briga

[@flor8730]

Não entendi o termo "ironia" já que o filme é baseado numa história real. Em 1994, tive uma professora graduada em Musicoterapia que era ameaçada "sutilmente" sempre que um paciente diminuía ou deixava de tomar os medicamentos por conta da melhora com a música. Muito triste!!!

[@MinutosdeSanidade]

Oi! Eu quis dizer que a ironia é que na época havia tanto tabu com a cannabis que as pessoas eram internadas por isso. Hoje, estuda-se a cannabis como tratamento alternativo de transtornos psiquiátricos. De fato, é muito triste.

[@flor8730]

@@MinutosdeSanidade Sim. Entendi a colocação. Obrigada por responder!

[@eugeniaapdealmeida1468]

Filme muito bom mas leiam o livro Canto dos Malditos é muito melhor, top mesmo

[@claudialeal745]

Ainda não acisti um filme posso falar com experiência tenho uma filha com epilepsia refratário e desenvolveu um surto tomou vários remédios unclusivo um audor que só deixava ela dopada Graça a Deus com um ect e com a cababis ela agora tem outra vida e com muito amor da família que e muita importa só gratidão

[@armandoweilerneto7975]

No passado??? Ainda sim vários sao aprisionados hoje em dia e ainda vários serão

[@MinutosdeSanidade]

É verdade. Me expressei de maneira confusa quando me referi ao período anterior a lei antimanicomial. Ainda é uma realidade aqui no Brasil e em outros lugares.

[@MAXVAN_JETVAN]

Ola Dr. Otima analise. Desculpe a falta de acentucao. Teclado amareciano. Bem... Tem outra ironia nesse filme. Ele foi um embuste de marketing. O autor real dessa historia sao jovens de nao mais de 16-17 anos. Foi em 1991, na liberade, teatro escola C'elia Helena. Sim, filha de Raul Cortez. Os alunos desse ano, para concluir o curso, deveriam escrever uma peca de teatro. A peca foi batizada de " Espetos entre morangos " ou alusao ao filme laranja mecanica. A ideia era montar uma peca de teatro com um ponto de vista invertido do filme laranja mecanica. Assitindo a ambos os filmes, notar-se-a a revesa diferenca entre eles... Um sem controle dos pais, que tinha toda a liberdade, que da policia zombava, que fora internado e mesmo assim solto com horarias de impunidade. Ja no Bicho de sete cabecas, voce tem uma versao paralela de atitudes... e na mesma sequencia. Eles sao praticmente sincronizados e invertidos. Foi uma forma rapida de adaptacao. O nome fora dado pelo ponto de vista de jovens para com os pais onde, a expressao bicho de sete cabecas era muito comum no inicio dos anos 90. Nao e baseado em fatos reais. O ano de criacao foi em 1999-2000. Onde era exibido 4 ou 5 filmes como teste no Brasil afora. Todos esses filmes estao atrelados como author o mesmo que ganhou notoriedade. De 2000 para 2002, o filme maneve o nome e fora retirado os demais... Agora com a ajuda de cineastas mais esperientes, lancado ao mercado no estilo bruxa de blair que usou de markenting reverso. Eles criaram toda uma ficcao. Para ter uma ideia, esse livro so foi realmente lancado em 2001... As edicoes anteriores nunca existiram. Foram apenas embuste de markenting. Outro detalhe muito comentado em anais de universidades, e o uso de poemas e ideias prontas da obra de CARTA AO PAI... O filme passa exatamente como a obra, mudando somente o resultado da carta. Austregésilo Carrano Bueno, AUthor do livro sofreu tudo isso ? Bem, deacordo com as reportagens da epoca e ainda dispostas, inclusive na USP e nos registros de filamgens e roteiros. O filme teste que sao todos para jovens foi lancado em 2000. O livro de Austregésilo Carrano Bueno, somente em 2001. O filme real de 2002, nao contem os outros contos teste: VAMOS ACABAR COM A NATUREZA , O SAPATÃO E A TRAVESTI, FILHOS DO ABORTO, JANGO - XV DE NOVEMBRO, SER. anos apos o sucesso do filme embuste/sem author real. O roteirista lancou o livro BICHO de sete cabecas. O roteirista agora escreve o mesmo livro que usou ? E o pseudo author, continuou a relancar seu livro pronto. Sim, vc vai achar regsitros de edicoes de 1990, 1994, 1997.... MAs tente pegar... Vera que eh apenas outro embuste para mudar o passado... Eh apenas uma digilitalizacao de um roteiro feito em maquina de escrever. Nunca foi livro. Nos registros de producao, vera o erro grave que deixou os rastros. O lancamento do filme marca como 2000 e o roteiro feito em 2002. Criaram de uma obra teatral de criancas, uma copia fiel de outras obras e incluiram um livro nunca existem. BEm bruxa de Blair I. Mas nao so ele, nesse mesmo periodo, o roteirista de tropa de elite quis entrar na paranoia de psicologia e invencoes. Escreveu um livro estranho, baseado no filme ilha do medo, contendo a mesma trama de holiwood, mas agor usando seu proprio nome.. Fez questao de colocar fotos de fitas de video a la Bruxa de Blair. Peracio e a obra prima de copias de varios filmes. Agora quem tem conciencia ? Stanley Rubrik, as criancas que que adpataram ? ou esses pseudos roteiristas e seus embustes psicologicos. rs

[@rynn3682]

onde eu acho informações sobre essa peça?

[@MAXVAN_JETVAN]

@@rynn3682 Nos anais do teatro escola célia helena, parece ter outro nome hoje, você vai achar essa peça e outras... Todas feitas por criancas durante o curso com o Raul Cortez e sua filha. Lá você verá que pegaram as melhores peças dos alunos e jogoram como se fosse do escritor que dizem... Tente achar o passado do escritor, o nome do diretor do filme e verá que não batem as datas.

[@MAXVAN_JETVAN]

@@rynn3682 Fiz toda uma pesquisa sobre o filme, escritor e esse pseudo author... Eu estudei no Célia Helena. Eu vi essa peça. Não só eu... Raul Cortez, o Dono da W/Brazil... A peça nao era tão boa.. Feita por criancas... Mas não deram a elas o crédito e de onde tirar quem escreveu ? Plano Bruxa de Blair... Pesquise sobre esse author, busque... você vai achar a inconsistência. Pegaram todas as obras de criancas, filmaram e sairam pelo brazil reproduzindo numa tela rástica e vendo qual delas daria mehor de fazer um longa.. Bem... Assim aconteceu... Para embassar o filme, precisavam ter um escritor.. roteirista e tal... Ai, acredito eu, lembraram do MArkentig de Bruxa de Blair, que inclusive gerou processos nos EUA. Procure e vai achar... Não só essa caso, mas quase tudo são falsas verdades... Mas a desse filme foi demais.

Um ingnorante esse pai dele, que diferencia remédio de drogas, Sendo que é a mesma coisa, pra se libertar do cigarro de maconha, ele passa a ser dopado cada vez mais, e sai anos depois do manicômio totalmente doente, e antes ele era saudável. Enfim olha a hipocrisia humana.🤔

[@siminfelizmenteyan.2253]

Você pai, observe bem o pai do neto é desse jeito que não deve ser.

[@izapyjak9838]

você quer dizer que, SE ELE FOSSE BEM ORIENTADO, EDUCADO, INOFRMADO, AMADO ETC... E FUMASSE (OU CRACK etc... justificaria?

[@thalliumfemme]

NO sé si avanzo el sistema en estos años, entiendo que sirve para adicciones y trastornos mentales graves pero con anestesia u otro sistema que no es tortura. Terribles los cometarios de la vida pasada en la salud y ver como era el pasado y la violación del cuerpo y derechos en general. En este caso sólo por un tema de adolescente *normal* para nada grave. Hay un autor que relata su propia experiencia con este proceso, es Carrere en el libro yoga. Gente que lo leyó y pasó esta vivencia completa dice sentirse mejor y acompañado sin el estigma. Hay gente muy joven y adicta hoy, me gustaría si es una terapia que ayudaría sin efectos colaterales y moderno y sin dolor.

[@erikanava7146]

Eu nao sou psicologa por formacao mas um pouco que eu estudei ,eu entedo que o pai e inocente no sentido de ingenuo , acreditou no diploma , na instituicao , ou seja , falacia da autoridade !! Ele tbm foi vitima , certo q ele teve um pouco de vergoonha , mas o um pai mediano faria igual nessa circunstancia aindaa de c media !!

[@joojpiip982]

O pai é uma vítima da cultura em si, levando levianamente questões mentais, o filme abrange uma visão bem mais anos 2000 de saúde mental do que a atual, evidencia mesmo nossa mudança como sociedade, evoluindo mesmo que aos poucos rs

[@Vini-tp2ne]

Só fiquei curioso sobre sua opinião a irônia do filme, vc acha q a situação que gerou ali no filme fui culpa do preconceito do pai? Ou das atitudes do filho?

[@MinutosdeSanidade]

Não gosto de falar em "culpa", mas nesse caso foi o preconceito do pai que causou todos os danos em Neto.

[@caio17631]

Na realidade a falta de comunicação entre pai/ filho foi um fator preponderante para desencadear os comportamentos indesejáveis realizados por neto. E quando o garoto foi internado, ai foi só ladeira a baixo rs

[@Parzival8835]

Onde eu posso assistir esse filme?

[@MinutosdeSanidade]

Netflix e acho que dá pra encontrar de graça até no KZbin.

[@mullerrangeldacunha9386]

Camarada, sua análise do filme foi espetacular. Porém, se me permite, justamente na parte da grande ironia do filme você fez uma confusão. E essa confusão não é só sua. Você falou da MACONHA e depois falou que a CANABIS justamente hoje é usada para tratamentos. Ao meu ver essa confusão é perigosa, pois leva algumas pessoas ao pensamento de: maconha é medicinal. Só que não, a CANABIS é uma das substâncias dentre milhares que a planta maconha possui. O doutor Valentim em entrevista ao roda viva disse: ..."q um adolescente usando maconha uma vez na semana aumenta em 300% a chance de desenvolver esquizofrenia. Enfim, esse comentário meu é só uma observação, mas não tira o mérito da excelente análise do filme. Parabéns

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pela correção importante, abraço!

[@mullerrangeldacunha9386]

@@MinutosdeSanidade valeu. Obrigado pela humildade

[@mullerrangeldacunha9386]

Indo te seguir no Instagram

[@SrZim]

Resumindo o video: fume maconha

[@JULJANCARNEIRO]

Este filme é uma piada de mal gosto, muito ruim pra não dizer péssimo .... claro que aconteceram injustiças dessa natureza... mas as cenas são forçadas, artificiais e caricatural. Demoniza o tratamento psiquiátrico na mesma direção do movimento antipsiquiátrico, cujo movimento, na época, foi muito criticado por médicos sérios. Para o público leigo a impressão que fica é a ideia de que o tratamento psiquiátrico é uma forma punitiva de tratar e que a maconha é um mal menor. Os erros médicos ali presentes , bem como a postura ética não tem nada a ver com os hospitais atuais. O que temos q combater não são os hospitais psiquiátricos, e muito menos internações e sim os maus hospitais. Sua mensagem induz a uma falsa crítica generalista destes ambientes. O tratamento de eletroconvulsoterapia não tem nada de punitivo, foi sim quase destruído pelo famigerado movimento antipsiquiátrico dos anos 70 que mais prejudicou que ajudou os doentes. A psicologia de hoje comprou a modinha de glaumorizar a doença mental, minimizando o valor do tratamento hospitalar psiquiátrico. Este filme não leva a reflexão séria do tema, não agrega nada, não aprofunda a análise dos temas . Tem um vies esquerdista claro e notório, termina com frases ridículas e soltas induzindo o tratamento como um crime. Dizer " neste momento existem 70 mil pessoas internadas em hospitais psiquiátricos no Brasil"...não diz nada, como se fosse uma crueldade com os 70 mil, uma injustiça com o ser humano colocando todos no mesmo saco. Infelizmente o filme brasileiro continua muito ruim com roteiros forçados e chatos, a trilha sonora é horrível, totalmente dispensável.

[@ricardoparddal9122]

Júlio só uma observação, eu acredito que você tenha AMADO não só o filme mais também a análise do Ricardo, apesar do seu ponto de vista não fazer sentido nenhum e não dizer nada com nada, você o elaborou muito bem, com certeza levou um bom tempinho, só por esse detalhe prova o quanto você gostou, caso se depare com algum vídeo que não goste, pule para outro vídeo, não perca seu tempo. Reforçando mais uma vez, é só o meu ponto de vista. Fique em paz...

[@MinutosdeSanidade]

Só para pontuar, Júlio: 1) Eu em momento demonizei o tratamento psiquiátrico e sim o problema óbvio de Neto não ter passado pela anamnese, sendo receitado a ele um remédio claramente errado. 2) A mensagem óbvia da análise é de que os tratamentos psiquiátricos, sejam eles convencionais ou "alternativos", como a cannabis, ainda são experimentais. Infelizmente, tomar um remédio psiquiátrico não é garantia de melhora. A realidade é que muitos pacientes psiquiátricos precisam experimentar muitos remédios e testar, sim, alternativas, já que MUITAS pesquisas, algumas até citadas no vídeo, indicam a cannabis como um tratamento promissor para depressão e ansiedade. É claro que todo e qualquer tratamento pode ter efeitos colaterais em algumas pessoas, assim como as medicações tradicionais. É tudo uma questão de testagem e experimentação. 3) Eu falei no vídeo sobre o índice de sucesso da ECT em pacientes refratários. Mas, no passado, assim como demonstra o filme e vários documentos da época, ela foi usada de maneira abusiva, como instrumento de tortura. 4) Ambos os tratamentos, psiquiátrico e psicológico, devem andar de mãos dadas. Tão errado quanto um psicólogo demonizar remédios psiquiátricos, é ignorar a relevância do tratamento psicológico. Um não existe sem o outro. 5) A minha experiência profissional no hospital psiquiátrico de minha cidade, assim como no CAPS daqui, foi muito positiva. Depois desse vídeo, entretanto, algumas pessoas que foram internadas recentemente me informaram que tiveram experiências tão horríveis quanto a de Neto em hospitais psiquiátricos. Acredite você ou não. 6) Ao meu ver precisamos sim, combater internações forçadas, já que isso facilita a perda dos direitos individuais de muita gente. 7) Alegar que o filme tem um viés de um espectro político que não é o seu não descarta a sua relevância, já que ele impulsionou, na época, a reforma psiquiátrica brasil, lei 10.216, que fez muito para combater os maus hospitais, como você mesmo pontuou.

[@JULJANCARNEIRO]

@@MinutosdeSanidade quando vc fala do uso da canabis. São coisas completamente diferentes. Não estamos falando do princípio ativo qie leva a alteração da consciência. É uma parte da canabis. Outro erro teu. Pois passa a impressão q o uso da maconha será medicinal. Não, meu amigo. Não estamos falando do mesmo "barato" desses caras. Maconha é altamente prejudicial, deve ser combatida sempre. Por outro lado, eu reparei sim que tiveste cuidado em separar algumas questões referente ao tratamento psiquiátrico. O filme apenas joga pra cima as ideias de forma irresponsável, somos obrigados a esclarecer o filme.... O q prova que os temas não foram devidamente abordados. Aquelas frases finais levam a uma confusão ainda maior e é aí que entra seu caráter político tóxico. O diretor não parece estar preocupado com a sua repercussão. Enfim, filme politizante, nada profundo e sem sentido. Filmes brasileiros de modo geral nao passa disto. Estão longe de produções de qualidade.

[@JULJANCARNEIRO]

@@ricardoparddal9122 meu amigo, com esta tua mentalidade passiva diante daquilo que tu não aceita, serás eternamente refém dessas porcarias que passam pelos teus olhos. Deste por conta da tua arrogância em determinar o meu gosto pela crítica? Kkkkl então é só assim que vês aqueles q se posicionam ao contrário????? Cara, acorda!!! Se vc quer dar uma de politicamente correto, tranquilo, vá em frente, mas não é meu estilo. Precisamos nos posicionar sempre. Daqui a pouco essas merdas entram nas universidades como instrumento de reflexões para saúde mental. E juram q estão bombando.

[@ricardoparddal9122]

@@JULJANCARNEIRO Primeiramente Feliz Ano Novo, espero que você um excelente 2022! Agora voltando a nossa conversa, você fala com muita convicção que os outros são passivos e cegos, será que são os outros mesmo? Será que somos nós os reféns perante á realidade? Deixando bem claro que a minha intensão aqui não te provar nada, mais você esta deixando algumas coisas passarem em branco, você diz e afirma que eu sou cego e serei um eterno escravo, então eu vou te apresentar alguns fatos e te imploro que você me convença realmente que à realidade que eu vou te apresentar não existe, vamos lá... Bicho de Sete cabeças é um filme que evidencia a violência praticada contra os doentes mentais dentro dos hospitais psiquiátricos, além de reivindicar mudanças rápidas no campo da saúde mental, além de escancarar a política de fabricação da loucura e o tratamento do louco através de práticas desumanas e violentas, como o eletrochoque e a aplicação de doses maciças de medicamentos. Até aqui você esta conseguindo acompanhar? Espero muito que sim, vamos analisar mais alguns pontos. A obra aborda ainda algumas das diversas unidades microssociais, como a família, a escola e a própria instituição psiquiátrica onde, por meio das constantes relações de poder, a "loucura" é "fabricada". Para tanto, parte da análise do relato de um sujeito histórico, em seu lugar comum, que sofreu na pele as marcas de uma política violenta de tratamento da doença mental e ainda tem mais Júlio, além disso, procura evidenciar o fenômeno do adoecimento psíquico a luz da historiografia, mostrando que cada civilização, inserida em uma conjuntura histórica peculiar, possui uma forma de pensar a loucura e de tratar os seus loucos. Austregésilo Carrano Bueno conta com detalhes a sua experiência no interior de manicômios no Brasil na década de setenta, desde os seus 17 anos, em seu livro Canto dos Malditos, que inspirou o filme Bicho de Sete Cabeças. Nesse sentido, o objetivo maior desse trabalho é fazer uma reflexão política, filosófica, histórica e cultural acerca da construção social da "loucura". O método utilizado será de cunho expositivo em que os conceitos de "loucura" e cidadania serão criticamente abordados a partir de uma reflexão minuciosa da obra autobiográfica de Carrano. No ano de 2000 as salas de praticamente todos os cinemas do Brasil, desde aquelas localizadas nos grandes centros até aquelas situadas nos lugares mais remotas, exibiram um filme que deixou os telespectadores bastante sensibilizados e indignados com a situação caótica e criminosa do sistema psiquiátrico nacional. Então Júlio eu espero que com esse texto eu tenha te ajudado um pouquinho a ampliar um pouco mais a sua visão. Te desejo muita luz, saúde, alegrias e grandes conquistas em 2022!!