Muito legais essas palestras! Acompanhando todas.🌹🙏🏻🙃
@gaucho69gaucho71 Жыл бұрын
Li o livro de Francisco Doratioto. O palestrante inicia dizendo que foi criado um Solano Lopez como um monstro e no final relata que esse mesmo Solano Lopez praticou crimes bárbaros? e ainda tenta justificar como sendo pelo fato de ele supostamente ter ficado louco? onde está a história nesse tipo de suposição? por que as acusações de que ele era um monstro eram criações e quando ele praticou essas monstruosidades, então não era porque era um monstro, mas porque teria enlouquecido?
@CARLOS-cl5ox Жыл бұрын
pessoa que se identifica como "gaúcho", o contexto da palestra lhe responde. Mas, se não for suficiente, talvez a saída seja ler o livro de Júlio José Chiavenatto: Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. Por se debruçar sobre o que o palestrante indica como as "70 primeiras páginas" do livro que lhe agrada, essa obra não é um êxito acadêmico no Brasil, e é difícil de encontrar reedições. Em assim sendo, o melhor é procurar as releituras novéis e as releituras marxistas publicadas na Argentina, que, afinal, é o grande polo cultural à disposição do sul brasileiro. Aproveite essa proximidade!
@gaucho69gaucho71 Жыл бұрын
@@CARLOS-cl5ox Sinceramente não entendi! As 70 páginas a que o palestrante se refere são as do livro de Doratioto que inclusive derrubam os argumentos do livro de Chiavenatto que também já li. Aliás, o livro de Doratioto faz um histórico de todos o revisionismo que surgiu sobre Solano Lopez ainda no século XlX, avançando até a década de 1970 com a longa ditadura no Paraguai que foi até a década de 1980. O palestrante levantou questões, dúvidas, que podem ser pertinentes, pois fala de segredos sobre documentos do Itamarati sobre essa guerra e afirma que houve uma combinação para que a guerra acontecesse. Esse palestrante está longe de ser um revisionista, um radical como Chiavenatto que faz afirmações que são facilmente demolidas por Doratioto.
@gaucho69gaucho71 Жыл бұрын
@@pedroimanol22 Não sabia. É uma decepção, mas isso não inválida necessariamente seu livro .
@CARLOS-cl5ox Жыл бұрын
@@gaucho69gaucho71 As "70 páginas" são o que realmente interessa. O resto é pseudo ciência: falar de eventos, personalidades, digressões. Perceba que o próprio palestrante afirma isso. Me assusta a informação de que já haja se debruçado sobre o livro de Chiavenatto e ainda veja algum valor no livro oficialesco do Doradioto. Também assusta que não perceba que o palestrante e o Chiavenatto não sejam "revisionistas", eles são historiadores de uma verdade sobre os fatos, que levam à única interpretação de que a destruição do Paraguai apenas interessava como reafirmação do liberalismo capenga em Nossa América, não tem nada a ver com ditaduras, loucuras etc. A única intenção da destruição não somente do Paraguai, mas também da alternativa de união do Paraguai, Uruguai pré-Flores e do Litoral argentino anti-portenho, era impedir alternativas políticas que se mostravam viáveis, que fugiam do modelo de burguesia comerciante dependente vigente nos portos entre Belém e Buenos Aires. Na verdade, o palestrante ainda está preso a certas leitura rasas quando indica interesses econômicos ingleses (algodão etc). Ora, é óbvio que o RU podia se passar sem o algodão de um pequeno país. O interesse primário era acabar com um sistema econômico que alfabetizara toda uma população, que construira forjas de escala, que fabricava armas, que tinha um exército patriótico, fatos inigualados na América do Sul, e que adiantaram em um século o socialismo capitalista de estado chinês, pela canalização de uma experiência única no mundo: o pietismo jesuítico indigenista. Na verdade, essa experiência paraguaia espelha não somente o modelo de economia estatal chinês, mas também o da predecessora revolução russa, que se cristalizou como capitalismo estatal com Stalin; antecipa, com seu componente de ideologia e vivência jesuítica até mesmo os fundamentos tradicionais de revoluções tão tardias como a revolução iraniana de 1979. A destruição do Paraguai foi isso, e ela ainda se atualiza a cada vez que aparece um livro oficialesco no Brasil, abraçado por toda a classe dominadora do Brasil e da Argentina, que com esse tipo de falácia se atualiza em seu afã de destruir uma e outra vez qualquer divergência ao capitalismo liberal que uma e outra vez estrangula as alternativas necessária para o crescimento de Brasil e Argentina e do subcontinente em geral. O mais triste, é que a restauração dessas burguesias no Paraguai hoje cobram enorme força, haja vista a última eleição guarani. E hoje, quando o justicialismo e o amálgama progressista brasileiro tentam recuperar as diretrizes do autodesenvolvimento, eis que pagamos uma e outra vez o preço histórico dos dominadores convencidos de quimeras que afogaram seus países na subserviência com a Guerra do Paraguai, como assim o demonstram a queda do império, o caso do visconde de Mauá, agente inglês despojado pela própria dinâmica da imposição liberal no cone sul; a destruição das potencialidades argentinas que Mitre sonhou potencializar na dependência do livre campismo que só vigora e só beneficia o centro do sistema, ontem e hoje. Às vésperas de nos desfazermos da hegemonia do dólar, essas reflexões nunca saem de cena, o que é lamentável, tanto mais que o livreto de Chiavenatto é de 1979! E aqui estamos, nos referindo à pseudo ciência de Doradioto, nós e o próprio palestrante, num processo cansativo de desconstruir para construir. No entanto, o elogio ao Doradioto por parte de alguém que conheceu Chiavenatto, o pouco entendimento de uma palestra que expõe com clareza as articulações no Prata para destruir o Paraguai, repõem a desagradável necessidade de repor o óbvio: o de que o próprio título "maldita guerra" já diversionista, simplista, unilateral (para ser hegeliano); é a própria constatação de que nem se chegou ainda à fenomenologia do espírito, quanto menos ao materialismo histórico. Que atraso nos tem espreitado!!
@guilhermecandido2708 Жыл бұрын
@@pedroimanol22 de onde você tirou isso?
@rosabezerra7140 Жыл бұрын
Parabéns!
@rafaellizano1401 Жыл бұрын
Entendi, Solano Lopez era um santo homem.
@antonioramirez-vb2uf8 ай бұрын
A Paraguay no le permitieron ser el país que quiso ser. El Paraguay de hoy es el Paraguay que Brasil y Argentina quisieron que Paraguay sea. Cuando Alemania quedó en la ruina al terminarse la 2da guerra mundial, los países aliados la ayudaron a reconstruirse. Cuando Paraguay perdió la guerra, Brasil y Argentina destruyeron toda la maquina productiva del Paraguay, y además de eso le impusieron a Paraguay una deuda a ser pagada a los ingleses a través de emprestitos, impidiendo todo intento de progreso.
@leonardocolossi2270Ай бұрын
Esto es un mito. Paraguay siempre fue un país pobre, además cómo todos los países de la región.
@joseraimundodejesussantana290 Жыл бұрын
Não teve mocinho na guerra do Paraguai, isso é fato.
@wagnercampanello7714 Жыл бұрын
A "Guerra del Paraguai" ou "Guerra da Tríplice Aliança" ocorreu entre 1864 e 1870. Ela opôs Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai. O Paraguai foi o grande perdedor e foi devastado territorial e demograficamente. Foi a guerra em que mais argentinos, paraguaios e brasileiros lutaram e foram vítimas em toda a história daqueles países. As guerras do século XIX podem ser consideradas o motor da formação dos Estados nacionais.
@mariamirtescohen Жыл бұрын
Bom dia
@cecivieirajurua8075 Жыл бұрын
Não há hipótese de participação dos USA? Nessas décadas, general norte-americano esteve no Brasil e assinaram acordo para construção de ferrovia vinda da Bolivia para o litoral do Brasil
@leonardocolossi2270Ай бұрын
Esse palestrante não é sério. Nível baixíssimo das argumentações.
@leonardocolossi2270Ай бұрын
Brasil nunca tuvo intenciones de expandirse territorialmente a Paraguay.
@leonardocolossi2270Ай бұрын
Ele está delirando. O Brasil nunca teve projeto expansionista no século XIX. Ao contrário, o Paraguai era importante porque servia como estado-tampão. A grande ameaça era a Argentina.
@cultura-arte-politica Жыл бұрын
Eu acho curioso como esse pessoal tem o prazer de denegri a imagem do Brasil. O cara faz de tudo para encaixar os acontecimentos em uma versão que coloque o Brasil como o vilão da história.
@SrOmega-lm6ou Жыл бұрын
Ué, ser imperialista é ser "do mau"? O mundo das nações é uma corrida pela vida onde os mais fortes sobrevivem.
@leopoldopitta99512 күн бұрын
Por eso no hay que llamarle a Brasil como pais amigo y muchos menos hermano, es un pais miserable y ladrón, traicionero, genocida, esclavista y criminal.
@leonardocolossi2270Ай бұрын
Não faz sentido a argumentação. Se Brasil e Argentina venceram, por que não dividiram o Paraguai aos dois?
@dalvamarizadebettio951510 ай бұрын
Este senhor (camisa vermelha) está fazendo uma pergunta? Olha ! "Mais confusa do que cego em tiroteio". Perguntas diretas, suscintas são bem-vindas e todos ganham. Apenas, minha humilde opinião... opinião.
@cultura-arte-politica Жыл бұрын
Se o Brasil e a Argentina fossem grandes potências como o palestrante diz, a guerra não teria durado 6 meses. Como ele explica o Paraguai sendo um "um pobre coitado" conseguir guerrear por 5 ou 6 anos contra 2 grandes potências? Esse palestrante está de brincadeira.
@carlosahmadwaked265 Жыл бұрын
COMUNISTAS. !!!!! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
@antoniopinto190410 ай бұрын
Sim, são comunistas.
@engenharia.pastagens Жыл бұрын
E o machão do tal lopes é santo, o Brasil não tem que devolver nada
@mariamirtescohen Жыл бұрын
O Brasil foi o vilão da Guerra do Paraguai, junto com outros vilões.
@leopold_7 Жыл бұрын
Vai lá com os paraguaios pra te xingarem com termos racistas
@rafacorrea01 Жыл бұрын
Comunistas
@ewo8912 Жыл бұрын
Era para ser um xingamento?
@marceloferrari6958 Жыл бұрын
Obrigado.
@rafacorrea01 Жыл бұрын
@@ewo8912 a capacidade cognitiva é tão baixa que o questionamento é se seria um "xingamento"...