Boas reflexões! Nesses tempos em que a desinformação virou arma, lembrarmos dos modos como construímos nossas verdades é instrumento de defesa.
@criticahistoriaeliteratura60024 жыл бұрын
Com certeza, hoje a relativização da verdade acabou chegando em seu extremo. Para alguns, o fato de não existir uma única verdade objetiva significa que não há nenhum parâmetro para medir os discursos, tudo pode ser dito e inventado. Precisamos sempre reafirmar que há limites para um discurso que poder ser uma perspectiva sobre a sociedade e um discurso completamente falso, baseado em dados manipulados, omissões ou completas inverdades.
@EmMeuMundo4 жыл бұрын
Ficou show
@leandrovictor68944 жыл бұрын
oi professora
@criticahistoriaeliteratura60024 жыл бұрын
Olá, Leonardo. Muito bom vê-lo por aqui. =)
@leandrovictor68944 жыл бұрын
@@criticahistoriaeliteratura6002 e Leandroooooo kkkk
@Piresjj4 жыл бұрын
kzbin.info/www/bejne/r4XIn4qHfbeDf8k Sempre bom buscar os vários lados de todas as histórias , examinar todos os fatos e reter o que é útil, mas não pode esquecer algo sobre história, sempre vai ter um lado, o outro e a verdade. Ou seja, independente de quem esteja contato, sempre vai ter algo omitido. O que não concordo é professores impor e/ou doutrinar alunos de acordo com sua ideologia e partido político, sendo que sou totalmente a favor de política nas escolas, mas totalmente contra partidos nas escolas, como ocorre a anos, eu sempre estudei, no imaculada, la os professores petistas militavam abertamente, influenciavam mto. Hoje pelo jeito está pior e pior que isso só o resultado que vemos nas posições ocupadas pela educação brasileira nos “rankings” da educação.
@criticahistoriaeliteratura60024 жыл бұрын
Luiz, eu concordo que doutrinação político partidária não deve existir dentro das escolas, seja ela de qual orientação política for, esquerda ou direita. Concordo ainda que muitos professores fazem isso. Só acho estranho quando esse assunto surge que somente são lembrados os casos ligados às ideias da esquerda. Eu trabalho na escola Rui Barbosa aqui em Pedro Leopoldo e a maioria dos meus colegas de trabalho são conservadores, alguns deles tem práticas de ensino conservadoras e impõem seus valores aos alunos e não vejo essa comoção criticando a imposição de valores conservadores aos alunos. Um exemplo claro disso é rezar antes do início das aulas com os alunos, a escola pública é laica (isso está bem claro na nossa Constituição) e não permite essas práticas fora do espaço da aula de ensino religioso e mesmo assim, essa é uma prática comum dentro da escola. Professar uma fé dentro de sala de aula de uma escola pública fere o direito da liberdade religiosa dos cidadãos brasileiros. Agora, eu aposto que se um professor cantasse músicas relacionadas ao candomblé ou umbanda dentro de sala com seus alunos, logo dezenas de pais iriam aparecer na porta da escola reclamando. O que eu não gosto é essa indignação seletiva, doutrinação de esquerda não pode, mas de direita sim. Antes que eu seja mal compreendida, repito: nenhuma doutrinação sobre qualquer assunto deve ser feita no espaço escola. Por último, fazer análises históricas sobre períodos com base em pressupostos teóricos alinhados às visões políticas mais progressistas ou da esquerda é perfeitamente possível, desde que seja feito deixando claro essa questão e dando espaço ao diálogo com aqueles que tiverem posições mais conservadoras. Como eu disse, visões diferentes sobre o passado existem e devem conversar entre si, mas há limites. Não podemos inventar fontes ou manipulá-las para comprovação daquilo que queremos dizer.
@criticahistoriaeliteratura60024 жыл бұрын
Fiquei feliz que você assistiu ao vídeo e que podemos conversar sobre as ideias que estão nele. O objetivo é esse mesmo.
@Piresjj4 жыл бұрын
Crítica e História sempre assisto, me interesso por história e demais assunto e na política tb acompanho ambos lados para não ter opniões so do lado que sou. Sobre o Rui Barbosa, estudei lá e sempre teve a oração e fico feliz que se mantém a tradição, sobre presença de outras religiões, creio que msm sendo laico, a opção de escolha por essa ou aquela religião é mais pela maioria, a pouquíssimo tempo que vemos pessoas assumir que são do candomblé como vc citou, msm que praticava tinha um auto preconceito, mudou mto de uns 10 anos para cá, inclusive outras religiões e até para quem não acredita em nada, mas com o passar dos anos e mais adeptos, acredito que poderá ter até uma aula sobre essa ou aquela religião, até para o aluno tomar a decisão, msm sabendo que a influência de quem acredita é quase como a política, sou da parte que acredita que religião não se discute, mas política deve ser discutida, mas qdo for ensinar, não pode ter lado. Do portão p fora da escola cada um que faça o que achar melhor seja aluno ou professor.