A HISTÓRIA DO GOLEIRO "DICO" SUPERCAMPEÃO JOGANDO PELO REMO.

A HISTÓRIA DO GOLEIRO "DICO" SUPERCAMPEÃO JOGANDO PELO REMO.
Frederico Schniti Neto, conhecido como Dico, foi um dos principais jogadores da história do Clube do Remo. Nascido em Colatina, Espirito Santo, em 12 de março de 1949,
O tamanho do goleiro sempre foi um fator muito importante para que ele caia no agrado da torcida do seu clube. São raros os goleiros de baixa estatura que conseguem ter sucesso nos times e confiança da torcida, treinadores e dirigentes.
Mas Frederico Schniti Neto sempre foi a prova viva que tamanho não é documento. Nascido em 12 de Março de 1949 em Colatina, no Espírito Santo, Dico se tornou um dos maiores ídolos da história do Clube do Remo.
Ele iniciou sua carreira no Colombo, do Núcleo Bandeirante do distrito federal, clube que defendeu nos anos de 1964 e 1965,
Sua constante presença na seleção brasiliense despertou o interesse do Rabello, que o contratou em 1966.
pelo Rabello, sagrou-se bicampeão brasiliense profissional nos anos de 1966 e 1967.
teve uma breve passagem pelo Uberaba de minas e depois transferiu-se para o futebol paraense, contratado pelo Sport Club Belém.
Ficou no Sport Club Belém até 1969. Neste ano, chegou a acertar seu ingresso no Paysandu com o Diretor de Futebol Raul Aguillera. Entretanto, como Aguillera teve de viajar para a Argentina, o negócio acabou não se concretizando e Dico foi parar no Clube do Remo, levado pelo dirigente Fernando Pinto.
permaneceu por 11 temporadas (1971 a 1981). Dico conquistou com a camisa azulina 6 Campeonatos Paraenses, 1 Taça Norte e11 Torneio Norte-Nordeste.
Dico possuía baixa estatura para um goleiro, apenas 1 metro e 70, porém se destacava por sua impulsão e agilidade. Já na sua primeira temporada assumiu a titularidade do arco remista.
Em 1971 era o goleiro nas conquistas da Taça Norte e do Torneio Norte-Nordeste. No ano seguinte, 1972, participou da primeira equipe paraense a disputar a Série A do Campeonato Brasileiro.
O arqueiro conquistou seis títulos paraenses, sendo dois tri campeonatos,(1973, 1974, 1975 e 1977, 1978, 1979), se tornando o goleiro azulino mais vitorioso desde que o futebol estadual foi profissionalizado. No campeonato nacional de 1972, Dico esteve muito próximo de ganhar a Bola de prata, premiação dada aos melhores jogadores do campeonato brasileiro, o que só não aconteceu devido não ter participado de uns poucos jogos. D qualquer maneira, o guardião da meta azulina ficou conhecido em todo o Brasil e alguns dos maiores clubes do país se interessaram por ele.
Em 1973 o goleiro chegou a deixar o Remo, pois o Bahia desejava contratá-lo. A transação não foi concluída, pois a torcida do Remo, sabendo que seu ídolo ia ser vendido por míseros 50 mil cruzeiros ficou revoltada e pressionou a diretoria, conseguindo a volta imediata do atleta.
Esteve também na conquista do Tricampeonato Paraense invicto em 1975, quando o Clube do Remo ficou 25 jogos consecutivos sem perder para o seu rival.
Fez pelo clube do Remo, 118 jogos na história do Campeonato Brasileiro, obtendo 36 vitórias, 38 empates e sofrendo 44 derrotas.
Vale destacar, a Histórica Vitória do Remo em 1975, dentro do maracanã sobre o flamengo de zico por 2 a 1, com Alcino e Mesquita balançando as redes pro Leão de Antônio Baena, e Zico para o Mengo.
Mesmo sendo titular absoluto nas boas campanhas do Clube do Remo no Campeonato Brasileiro na década de 1970, em uma temporada, 1977, Dico perdeu a titularidade para outro grande goleiro, Edson Cimento em grande fase, naquela temporada Cimento seria premiado com a Bola de Prata da revista Placar pelas suas grandes atuações no Campeonato Brasileiro.
Dico ainda conquistaria mais 3 taças no gol azulino, foi titular no Tricampeonato Paraense em 1977, 1978 e 1979.
Perdendo a titularidade na temporada de 1981, Dico encerraria a carreira, ainda retornou e jogou alguns jogos no Taguatinga do distrito federal em 1982.
Após a aposentadoria do futebol, Dico não se afastou do Clube do Remo, aonde foi técnico das divisões de base e onde é conselheiro do clube, mora em Belém, onde reside e possuí negócios.
Em 2019, ele deu um susto imenso na torcida e nos amigos. Depois de sair de uma academia de ginástica, Dico sofreu um infarto agudo do miocárdio. Foi atendido a tempo e hospitalizado, graças a Deus se recuperou desse susto..
atualmente vive com a família em Belém, aonde Possui uma empresa direcionada à distribuição de alimentos para várias entidades, entre as quais escolas da capital paraense.
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[@luizhenriquematosmanitoman6524]

❤esse foi o MAIOR goleiro que vi atuar no futebol paraense 👍

[@jeronimogomespereira6393]

A década de setenta foi a melhor década do Remo, graças ao Dico Mesquita Alcino e outros craques como eles SAUDAÇÕES AZULINAS 👍👍👏👏💙💙👍👍

[@marcosferreira8248]

Assistir vários jogos do Remo com Dico no gol. Grande goleiro.

[@fernandogoncalves8806]

Grande idolo do Leão Azul.

[@brunorocha5023]

Ótimo vídeo

[@paulohugo540]

Dico, excelente goleiro,por que treinava, muito,mas,que qualquer um do time,eu era vizinho do baenao, sempre ia,aos, treinos,ficava no alambrado na trave que ele treinava,sempre aos olhos do exigente técnico Paulo Amaral,e sou Paissandú,gosto do bom futebol

[@joseolandamedeiros936]

Nosso maior Goleiro, somos gratos a ele pela boa fase

[@jorgesantos1186]

Pra mim só perdeu pra Cimento.

[@sebamartinho]

Muito bom, grande Dico. Um dos maiores goleiros da história do Clube do Remo.. alias, no Remo se vc puxar a história, sempre houveram excelentes goleiros defendendo a meta deste time.

[@Soposterefotosdetimes]

Concordo totalmente

[@joaolobato8607]

Dico e Roberto diabo loiro ! Os dois foram do sport Belém para o Remi e arrazaram !!!