A história incompleta do racismo no Brasil | Christian Dunker | Falando nIsso 276

O quadro #FalandonIsso propõe uma conversa entre os diversos inscritos do canal #ChristianDunker e o próprio sobre temas escolhidos através de comentários. Participe você também da conversa e se inscreva no canal para receber os novos vídeos!
Precisamos falar muito mais sobre racismo aqui no Brasil.
Correção: termo "escravizados", não "escravos"
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O senhor Freud nunca veio a Africa
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Racismo no Brasil: um olhar psicanalítico
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2020

[@medchgs]

“Esse luto que não se completa” perfeito. Obrigada pelo conteúdo e por trazer referências tão importantes!

[@rosemeiresantos9708]

Riquíssimo , simplismente fantástico

[@aidapaiva9759]

Querido Dunker, lembro que quando eu era criança na escola os professores ensinavam a não ser racista mas eram racistas em sala de aula e isso acabava que passava para nós. Os professores corrigiam os alunos negros em público e nunca vi um elogio a uma criança negra. Eu tive namorados negros na adolescência mas meu pai me chamou a atenção dizendo: "A Aída gosta de um escurinho". As pessoas que estão fora do padrão de beleza também sofrem discriminação.

[@hermogenessiqueira6537]

fico surpreso pela qualidade da discussão e quantos livros são indicados e lidos. É muito necessário e importante que a psicanálise possa se posicionar e encontremos referências nessa questão. Existe tantos desdobramentos que esse assunto implica, inclusive pra o setting analítico. Só admiração por você!!

[@samararibeiro4990]

Christian Dunker sempre lúcido!

[@vittopoeta1516]

Professor, sou estudante de psicologia e acompanho o seu trabalho e gosto bastante. Sou filho de uma relação inter-racial direta e sinto como esse processo colonial afeta nosso sentimento de pertença. Se possível, poderia fazer algum conteúdo nesse sentido mais específico [relações inter-raciais, colorismo e pertencimento]? Abraços para você e para o Buli. s2

[@carolinamagalhaes6683]

Amei que você recorreu aos textos da Lélia para fundamentar os seus argumentos!

[@albacoura9913]

Professor, gostaria que fosse feito um vídeo sobre branquitude e suas implicações para o tratamento e teorias psicanalíticas. Obrigada!

[@regissodre]

Sensacional este vídeo, Christian! Amarrar os conceitos da psicanálise com as nossas pensadoras negras, em especial Lélia Gonzales, foi de um nível máximo de instrução e aproveitamento. Vi com o caderno ao lado. Obrigado.

[@gaian8420]

O trabalho do sociólogo Jesse Souza construí muito para compreensão do racismo no Brasil.

[@talescristinagoncalves9897]

Seria muito interessante te ouvir falar sobre as implicações que podem ter o analista branco com paciente preto! Amo seu canal, acompanho sempre :)

[@gabriellaalmeidarancan973]

Gostaria mto de ouvir tb!

[@albacoura9913]

Também gostaria de ouvir

[@camilaligabue1463]

Professor Christian, agradeço a arquitetura feita ao colocar em diálogo Lélia Gonzalez e Grada Kilomba. Gostaria de escutar mais sobre o que a Grada fala sobre o Complexo de Édipo através de suas lentes. Inté os próximos fragmentos decoloniais, anti "aquilo que é mantido em silêncio como segredo", de dentro da barriga da besta.

[@ericabarroso4447]

"Nosso presente está repleto de passado!" disse a professora Lilian Schwarcz dia desses

[@pauloraposo7056]

Christian, o teu trabalho me abriu horizontes e eu agradeço muito. Gostaria que me tirasse uma dúvida: parece-me que principalmente com Lacan, a Psicanálise restringe-se a um tipo de análise do discurso apenas, diferentemente daquilo que o próprio Freud desenvolveu construindo uma ampla obra que vão de questões psíquicas até questões sócio-política-cultural. Lacan teria reduzido a Psicanálise a um tipo de filosofia da linguagem?

[@AndreRodrigues-wb4ls]

Como sempre, importante contribuição para caminharmos na produção de si e de mundos mais justos.

[@itsgabbbbbbb]

Pode falar sobre a transferência entre analistas brancos e pacientes não brancos?

[@flassiqueira1]

Reforço este pedido, professor!

[@gabriellaalmeidarancan973]

Tb reforço

[@MEaninac]

Tambem reforço essa pergunta

[@questionegrazyelamachado1274]

Também reforço essa pergunta

[@carolinemartin16]

Entrei no time pra reforçar o pedido!

[@flassiqueira1]

Poderia haver uma parte 2 - e, talvez, 3, 4, 5 - deste tema?! S'il vous plaît!!!

[@ARTURVIEIRA11]

Muito esclarecedor, técnico. Bravíssimo!

[@joaomarcelojesussilva9863]

Professor fale um pouco sobre AMOR E PSICANALISE

[@tatafaria536]

Olá Professor !! Meu nome é Thalita Guimarães sou recém formada em Psicologia. Adoro seus vídeos e a forma como transmitir conteúdos da Psicanálise que são complexos de forma suave e fácil acesso me ajudou muito na faculdade pude entender conceitos em Lacan que a primeira vista eram difíceis. Não sei se foi algo que o Senhor sentiu de primeira, mas senti isso e por parte dos meus colegas tmbm essa dificuldade inicial de ler Lacan ! Aí vai minha questão por que é tão difícil ler Lacan quando Freud transmitir nas suas obras de forma mais compreensível ? Pq Lacan trabalhou com tantos termos diferenciados e complexos ?

[@bruna6925]

sem dúvidas um dos melhores canais desse KZbin

[@raulmaxlucasdacosta-profps8199]

Excelente vídeo! Fico muito grato por ele, pelo cuidado de como foi produzido, uma fala mais longa e com referências bibliográficas instigantes. Certamente merece uma continuação (parte 2). Tenho ouvido muitas perguntas sobre os negros na psicanálise, mais especificamente sobre os psicanalistas negros/pretos. Tenho respondido a partir de minha experiência, mas gostaria de ouvir alguns comentários teus sobre esta questão. Agradeço por sua atenção.

[@ericabarroso4447]

Os desafios são bem maiores que estabelecer políticas públicas! É preciso reestruturar a linguagem, a experiência simbólica e as práticas das nossas relações. Longo caminho pela frente!

[@claudiapenalvo5227]

Muito bom! Obrigada!

[@ULISOFTINDIEGAMES]

Dunker esclareceu o discurso dos patrões que consideram a empregada doméstica "parte da família" mas ainda ganhando mal ou vivendo num quartinho, sem os mesmos direitos como seres humanos iguais

[@mariaelisabetedoni1921]

Aqui em casa esperamos o momento de ouvi-lo. Atentos ao conteúdo solicitamos que não fale tão rápido o tempo não importa quando o tema é precioso.

[@thaiscosilva]

Olá! Você já viu que o you tube disponibiliza a opção de diminuir ou aumentar a velocidade de reprodução? Pode ser uma forma de deixar mais agradável para você. Abraço

[@SalvandirLandim]

Muito boa a reflexão e as recomendações de leituras.

[@davialvescoelho8514]

Excelente video. Atualíssimo!!!

[@sdaniela0]

Acredito que houve um engano no começo, a psicanalista autora do Tornar-se Negro chama-se Neusa Santos Souza

[@sileafergon3414]

Muito bom, necessário, urgente ! Obrigada!

[@reidamiao]

Excelente. Agradeço as indicações de leitura.

[@willlimah]

Christian, muito obrigada pelo seu conteúdo, o seu canal é muito importante para estudantes de psicanálise de todo o Brasil! Você poderia falar qual a visão atual da psicanálise sobre o Transporto Dissociativo de Identidade, também conhecido popularmente como Transtorno de Identidades Múltiplas?

[@Jefferson-dy3tr]

Muito esclarecedor Professor! Obrigado, abraço, Jeff.

[@zezaowill7743]

Obrigado, Dunker!

[@thiagocolmenerocunha1199]

maravilhoso! maravilhoso!

[@MrMaisacarla]

Excelentes referências!

[@carlosbruno6886]

Caríssimo Professor! Obrigado por todos os vídeos, você é fundamental para vários de meus estudos e esclarece várias de minhas dúvidas. Gostaria de saber se é possível o senhor fazer um vídeo ou responder aqui como você, como psicanálista de longa data, responderia a pergunta "Se eu fosse começar a estudar psicanálise hoje, como começaria meus estudos? Com que ordem nas obras de Freud? Em grupo ou sozinho? Quais melhores traduções e comentaristas." Grato pela sua disposição!

[@vitoriol]

Fenomenal!

[@SAMUEL-fq4zr]

Obrigado, Professor.

[@ximenacontrera171]

Obrigada!

[@Tvillas1]

Sensacional esse vídeo.

[@tadiospdo]

Professor, seria muito interessante se você falasse do surrealismo e da psicanálise na série "Atlanta", dirigida e protagonizada pelo Donald Glover. Nela, ele e o Hiro Murai, co-diretor, exploram o campo de surrealidade que se abre na experiência negra, como se houvesse uma espécie muito própria de deriva existencial nos guetos negros americanos, que é ambígua nas suas potencialidades. Tudo isso posto com excelência estética ímpar na dramaturgia televisiva contemporânea.

[@Paulinha81]

Muito muito bom!! A Grada é maravilhosa!

[@bemanabela636]

Ótima reflexão Professor, obrigada. Encantada com a escolha dos referenciais do vídeo.

[@louisemenescal9407]

Christian, você poderia fazer um vídeo sobre falando um pouco sobre o texto "A lógica do Significante" do Jacques-Alain Miller? É um texto complexo e seria ótimo ouvir você falar sobre... Obrigada!

[@thierriemagno5970]

Professor, sou super fã do senhor.

[@arielneto5439]

Parabéns pelo seu importante trabalho, professor. Abraço psi

[@analuizap.chianelli4923]

Vídeo super necessário! Professor queria tanto um vídeo do senhor falando sobre as diferentes concepções das escolas de psicanálise - inglesa, francesa e americana.

[@clarachamusca6556]

Faz um vídeo sobre o filme Praça Paris, por favor!

[@alinecardoso9668]

Eu comentei em um vídeo americano que sou contra o racismo, que não concordo, várias pessoas responderam, pessoas de lá mesmo dizendo coisas horríveis que eu prefiro nem comentar. Eu fico indignada que ainda hoje haja tantas pessoas racistas.

[@slffeliciano773]

perceber-se sem história é um golpe duro, difícil de superar, mas é isso com que se depara o negro no Brasil, se conseguir fazer o percurso "do seu lugar" e se aproximar do brasileiro-colonizador, na universidade, nas profissões especializadas e suas conexões sociais. há solução?

[@JulimarFalconiere]

Caro professor, sempre é muito bom ver seus vídeos independente do tema! Obrigado por disponibilizá-los. Também faço pesquisas constantes sobre a psicanálise e sua história e vou compartilhar contigo uma dúvida.. gostaria que comentasse sua opnião: Porque nas bibliografias de Freud, há tanta discordância? A exemplo de como Freud conhece Breuer, algumas fontes dizem que foi após Charcot, já trabalhando no hospital.. outras deixam claro e me parece obvio, se Breuer foi professor de Freud no curso de Medicina e tornou-se amigo dele, já o conhecia antes... além desta controvérsia que também ocorre em alguns livros é a questão do mestrado de Freud, há livros que informam "Freud conclui o mestrado em neuropatologia " outros que argumentam apenas sobre sua especialização, ou até argumentam sobre duas pós graduações... pode me ajudar com está análise dos dados? Desde já agradeço e mais uma vez parabéns pelo seu trabalho, que acompanho aqui e em outras mídias. Excelente!

[@klarakrok]

Complexa Reflexao...agora Um Aprendizado de Vida

[@lauraassumpreto]

Essa janela... Hahaha já me deu muitos sustos, até de dia. Parece Jequiti.

[@Matanelena]

Muito obrigada, Porf. Dunker. É verdade, o racista é sempre o outro, o louco é, inevitavelmente, o outro, paredes nas quais batemos com a cabeça, desejando que doa, também, no outro.

[@joaodeoliveirajunior5515]

Professor, estudo e faço análise há anos, e agora estou estudando Eneagramas. Muito interessante a divisão que eles fazem das personalidades e, mais impressionante ainda, como isso realmente tem correspondência. Qual a sua opinião a respeito disso?

[@dayvidsimplicio3870]

Dunker, comenta pra nós sua visão do Clipe 911 da Lady Gaga! Quem sabe um vídeo para o "desejo em cena"...

[@bernardobarbosaoliveira2056]

a companhia das letras lançou recentemente um livro com todos os escritos de Lélia

[@albertowarmling3745]

Professor, gostaria de ouvir vc falar a respeito de certa filiação antropogenética dos conceitos psicanalíticos, a lembrar dos recentes desenvolvimentos das ontologias contemporâneas, que propõem fugir do correlação entre ser e pensar. Seria possível desenvolver esse debate pela ontologia negativa?

[@palomabozzini.123]

Boa tarde professor, por favor, o que você acha de por as referencias na descrição dos vídeos?

[@albacoura9913]

Olá, gostaria de saber onde encontro/como posso adquirir o livro "O senhor Freud nunca veio a Africa ", de Luís Carlos Patraquim. Obrigada!

[@marcelamattar2851]

Oláááá, professor Dunker! Gosto muito do seu conteúdo... Me chamo Marcela Mattar, sou escritora (curta minha página facebook.com/conicamente, seria uma honra 😉) e estava pensando em uma frase que eu mesma escrevi esses dias: “Não se combate violência com mais violência”. Até onde isso é válido? A reação agressiva de um sujeito frente a uma agressão que ocorre por décadas deveria ser considerada o quê? Apontar o dedo e afirmar que violência não se combate com violência não seria reforçar/reafirmar toda a estrutura opressora? Para as minorias sistematicamente violentadas acredito que podemos pensar que não estão cometendo violência, mas, sim, reagindo a uma violação que os persegue. Será que não chegou o momento de rever esses conceitos, falácias e padronizações que perpetuam e encobrem a violência contra as populações marginalizadas, as minorias, para, como disse Malcolm X, “não confundir a reação do oprimido com a violência do opressor”? Acho “engraçado” como o discurso “pacifista” quase sempre surge quando o oprimido reage. Fanon coloca isso em “Os Condenados da Terra” ao tratar da intelectualidade colonizada e da possibilidade de diálogo entre colono e colonizado quando este resolve se levantar contra o sistema de poder imposto pela colonização. O intelectual colonizado e o colono logo se aproximam do oprimido revoltado para lhe dizer que não é assim que as coisas devem ser, que devem conversar, ter calma e que tudo ficará melhor. Esta sistemática se repete com os marginalizados quando se rebelam em nossa contemporaneidade. Temos também o paradoxo da tolerância, de Popper: “Tolerância ilimitada culminará no desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada até para aqueles que são intolerantes […], então os tolerantes serão destruídos, e junto com eles a tolerância.” Podemos considerar as frases: “Violência não se resolve com violência” e “Quem bate perde a razão” como falácias que devem ser combatidas ou como necessárias à manutenção da ordem? Podemos, portanto, reivindicar, em nome da tolerância, o direito de não tolerar os intolerantes?

[@albacoura9913]

Gostei muito desse comentário.

[@aagathaf]

Professor, o senhor pode fazer um vídeo falando sobre os motivos de verem Freud como “desserviço às mulheres”? Sugerem que ele falou sobre o orgasmo feminino “sem propriedade”, sobre a menstruação como suja e sobre a histeria com muito preconceito... gostaria que o senhor explicasse visto o tanto de gente que quer pisar nesse homem que, ao meu ver, infelizmente muito leigo ainda, teve uma contribuição incalculável para a humanidade. Obrigada desde já!

[@marcelamattar2851]

Dunker eu gostei do vídeo! Pesquisei Masud Khan e achei interessante. Mas se não houve uma transformação, uma reparação e por isso, como você disse temos “um passado que não passa” a reação é só o retorno do traumático que não faz elaborações de contradição, então a reação violenta não seria propriamente uma reação do oprimido e sim um tipo de repetição? Fiquei um pouco confusa com a sua alusão a morte de George Floyd, do Miguel e do João Pedro... Quando diz: “o retorno do traumático de forma fragmentária que não faz história, faz acontecimentos, faz citação mas ele não faz história no sentido próprio da história enquanto elaborações de contradição.” Fazendo isso você não estaria entrando no discurso do intelectual colonizado e do colono que se aproximam do oprimido revoltado para lhe dizer que não é assim que as coisas devem ser, que devem conversar, ter calma e que tudo ficará melhor? Esse negócio de pretoguês é lindo. Denegação é o protocolo por aqui. O mais triste eu acho que é você tirar a língua de alguém fingindo que não está fazendo isso. Você usa a palavra para negar a palavra o português contra o pretoguês. Isso é covardia! Vou colar a minha pergunta abaixo, anota aí Buli Bulhões 200 pedidos da seguinte pergunta:

[@nathaliaablen8599]

Professor, qual a diferença entre projeção e deslocamento?

[@tessariimoveis3147]

#Christian Muito se fala dos negros, mas não devemos esquecer dos índios.😪

[@fabioguimaraes7288]

Christian, como acontece a formação da subjetividade (relação entre imaginário e simbólico) em pessoas que nascem cegas e surdas?

[@vitorr.dealmeida2650]

Olá, professor Parabéns pelo trabalho! Sempre acompanho seu canal e é mt bom poder saber um pouco mais sobre psicanalise. A minha pergunta é sobre a transferência: o senhor já fez alguns vídeos falando sobre, mas o que me chamou a atenção foi o vídeo sobre o caso da Dora. Nesse vídeo o senhor fala sobre pessoas que teriam naturalmente uma facilidade de se colocar em transferência. Isso pode ser positivo? Devemos estimular esse tipo de processo? Desde já agradeço!

[@vitorr.dealmeida2650]

Na verdade o vídeo que o senhor fala sobre isso é o “ amor romântico e transferência”, confundi. Grande abraço!

[@leticiafarias1810]

Gostaria de saber para onde envio perguntas? é por aqui pelos comentários ou tem um outro canal?

[@pedrocunha1200]

✊

[@ANDREIASILVA77777]

👏👏👏👏

[@vaiseiludindo]

👏👏👏👏👏

[@AlanIanke]

Professor. Fale sobre a relação de Freud com a cocaína. Grande abraço!

[@klarakrok]

Vejo c trampolim...- Trabalho historico longo e dolorido

[@bulacha9341]

Christian, o que a Psicanálise diz sobre uma pessoa que não consegue tirar da cabeça, uma atitude de má fé de uma outra pessoa? Por exemplo: "Não consigo tirar da cabeça uma pessoa que me deve" Mal ele/ela sabe o que já fiz com ele/ela em pensamento.

[@leo.849]

Nunca houve integração da população negra. É difícil sentir-se integrado num ambiente que privilegia os brancos e que estereotipa negros.

[@naoimporta508]

Alguém saberia dizer aonde Lacan expõe a relação obscena entre o discurso do mestre e o discurso universitário citado pelo professor?

[@cesarsilva6909]

Talvez, o que falte ao racismo neste país, para que sua historia se complete, seja não nega-lo, mas assumi-lo! Estamos em um país racista. Daí, quem sabe, para que o debate, a ação, o emergir de intelectuais negros aconteça, e não seja momentâneo, assim como os modismos,, não mais necessite que um irmão morra sob os joelhos de branco.

[@atualparibeiro7373]

Esses argumentos (o susto, o inesperado, objetificação, o asco) convergem com o estranho em Freud?

[@deribrank6532]

Não entendi mta coisa da autora brasileira. Tipo gostando ou não de alguém, a pessoa melhorando de vida ou não não faz diferença é racismo mesmo assim ???

[@foxmementoart777]

Professor o que fazer com psicólogas/psicólogos recomendado a não ficar em casa, a favor da cura gay, endossando o ECT, o eletro choque?

[@BlueSky-pn1ye]

Denunciar, pois vai contra o Código de Ética da profissão.

[@foxmementoart777]

@@BlueSky-pn1ye Cara Renata ambos sabemos a resposta em partes. Não obstante sei que não são dois ou três, mas muitos que no caso a "vítima" não denúncia, por outro lado o CRP se omite, não divulga, praticamente o "profissional" leva uma advertência e continua. Gostaria mesmo que o professor se posicionasse a respeito.

[@arthuraraujo8890]

professor, oq eu posso ler para começar a entender psicanálise de maneira linear? sendo eu apenas um jovem no fim da linha da adolescência e por enquanto um enxerido intelectual.

[@viniciusmattos5689]

luto e melancolia é um belo texto pra começar

[@itsgabbbbbbb]

Pra entender a história da psicanálise é legal O tronco e os ramos do Renato Mezzan

[@arielneto5439]

Do freud: mal estar na civilização

[@hannahquaresmamagalhaes3656]

Professor, pode me tirar uma dúvida idiota? Rs O trauma da psicanálise seria o mesmo ou a mesma coisa para o Real de Lacan?

[@03goethe]

Não precisa da sensibilidade racista, precisamos da reação anti racista

[@theosabbioni]

Pronúncia: [ʒak lakɑ̃] no IPA o (ɑ̃) soa como em: sans, champ, vent, temps, Jean, taon roughly like song; nasalized [ɒ] (Europe) or [a] (Quebec)

[@massabranca]

continente*

[@chrisdunker]

“Psicólogo moçambicano (...) como Freud chegou na África, como a psicanálise chegou naquele país” (Moçambique)

[@joaopaulo5248]

🐅

[@hugoreinh1hard]

Franz Fanon

[@maahes2783]

É certo falar raça negra ou raça branca?

[@Suavesereno1979]

Eu tenho um professor que disse que não África a escravidão era algo endêmico,foram mais de 5 milênios de escravidão,negro escravizando negros

[@olavotemracao9547]

PROFESSOR. TEM UM FANTASMA NO SEU ESPELHO. APARECE NO MINUTO 3:46.KKKK

[@Suavesereno1979]

Desculpas as vezes não uso palavras corretas porque estou quase cego

[@Suavesereno1979]

Mas não é só o negro que é discernimento todo mundo é discriminado e sempre será porque discriminar está no inconsciente

[@edsonaparecidopedro1898]

Como assim Freud nunca foi a África ? Jung foi várias vezes.

[@Suavesereno1979]

Se existe alguém que não é racista esse cara sou eu,porque não acredito em raças, acredito que somos uma única espécie

[@pedrokerber171]

Querido Christian. Com todo o respeito, me permita fazer uma correção. Você se referiu a África como "naquele país", ao invés de "naquele continente". Este é um debate antigo sobre identidade e também racismo. Forte abraço e obrigado por tudo.

[@chrisdunker]

“Psicólogo moçambicano (...) como Freud chegou na África, como a psicanálise chegou naquele país” (Moçambique)

[@pedrokerber171]

@@chrisdunker Perfeito. Abraços.

[@anderrante]

uma coisa quase auto incutida, não sei, de maneira que a gente que sente, quem ignora, ou faz de conta de não vê, é frescura..

[@anderrante]

pegunta para brancos se se identificam com a mitologia dos alemães..

[@03goethe]

Noia

[@Suavesereno1979]

Os negros criaram racismo extremo ,quando criou consciência negra.

[@Suavesereno1979]

Racismo significa vc acreditar que existem raças.

[@Izabellazanchi]

Observei que o Dunker não tem intimidade com esse tema. Estou enganada,?

[@2010Serra]

Olá doutor, Se o sr achar válido como análise de uma situação, que tal fazer uma análise psiquiátrica do Guedes, Bolsonar e o gaitero atrás cantado (kzbin.info/www/bejne/aaCqp5hqq7Flgdk) . Será que a inteligência do Bolsonaro e dos que o servem vai só até ai?