A NEGAÇÃO DA MORTE | Andrei Martins

Para o antropólogo e estudioso Ernest Becker, o grande problema do ser humano é o medo da morte. Hoje, o professor Andrei Martins dispõe os pensamentos que permeiam a obra "A Negação da Morte" do autor, vencedor do prêmio Pulitzer de 1974.
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[@alessandroalvarenga9274]

Assunto mais que necessário nesses dias em que os egos narcísicos se imaginam imortais quando estão numa postagem que dura apenas 15 minutos.

[@ReNata-sh1gb]

Alessandro Alvarenga 15 segundos rsrs. A pessoa se individa pra fazer uma viagem paradisíaca para tirar altas fotos , para postar, para ganhar curtidas e parecer feliz. Resumindo :"Para ".

[@pablosantana6722]

"A vida nada mais é que: um intervalo de tempo, dado a sua finitude"

[@rodrigokinjo6871]

pouco mais a vida e oooooi oe a

[@programasepolitica]

Pode estar certo que a vida humana é muito mais do que um intervalo de tempo, ela é um intervalo de tempo em que a realidade parece dobrar-se sobre si mesma e se contemplar através da consciência humana e nesta contemplação descobrir o nada, o vazio que está logo ali no final da vida.

[@rodrigosouza7437]

A irrecuperabilidade dos fluxos existenciais possibilita q cogitemos uma morte para cada instante vivido. Filosofar é aprender a morrer! 🤔

[@leticiacastanheira3400]

E também é aprender a viver novamente, pois a cada morte experimentamos um novo fluxo existencial!

[@luizcamargo3960]

A negação da morte, por que isso é assim? Olha a angústia, a morte é visível continuamente, e por que eu não devia morrer também pensa o homem? [um grande problema aí, então cria-se uma justificativa para a morte, uma culpa para o homem] Mas, por que o homem continua a desejar a eternidade e temer a morte? A resposta simples e mesmo ingênua é que o homem não aceita a sua própria natureza animal, a inteligência lhe é posterior, portanto, é contaminada por fantasias, ou mesmo, pelas mais honestas conjecturas do idealismo.

[@KakauBerredo]

absolutamente primordial este conteúdo. De um interesse tão universal e necessário que deveia fazer parte de todas as escolas e universidades. E o final do video pode ser um estímulo pra abrir a mente do básico "nós contra vocês" pra uma visão pelo menos mais empática dos "outros lados" como reagentes a este enquadramento "civilzatório" do herói que habita em cada um de nós. Parabéns e brigado Andrei Martins!

[@CorreaJow]

Bacana a construção da ideia! Mas eu não acho que o Anti-heroi seja necessariamente um sujeito execrável. Afinal, a contra-cultura também é importante para pôr em xeque alguns valores da Sociedade que não são necessariamente positivos, mas tidos como absolutos e normalizados em determinados momentos da História. O exemplo do atirador na escola é bastante radical no sentido da tentativa de sublimação de uma frustração intensa, da não adequação, mas há muitos exemplos na Arte e na cultura subversivas que podem (e devem) suprir essas necessidades de uma forma mais saudável.

[@submarild]

Muito interessante tua reflexão, agregou valor ao conteúdo do vídeo.

[@CorreaJow]

@@submarild obrigado, Daniel! Fico feliz, porque a ideia era essa mesma. Rs

[@israelcosta980]

Esse pensamento é perigoso.

[@CorreaJow]

@@israelcosta980 rsrs viver é perigoso! Vem sem manual.

[@programasepolitica]

Li o livro há muito tempo atrás, mas me parece que o autor fala do anti-herói quanto cita o caso de um motorista de ônibus numa pequena cidade americana que, enfadado com a vida monótona que levava, sequestrou o ônibus ao final do dia e saiu viajando nele pelos EUA sem destino e sem dar satisfação a ninguém. Quando meses depois resolveu retornar à cidade, foi recebido como um herói pela população que parecia ver nele um liberador dos desejos reprimidos de romper com aquela normalidade asfixiante que todos tinham.

[@zeholandajunior]

Livro a negação da morte. Fenomenal, recomendo. Ótimo vídeo. 👍😊

[@programasepolitica]

Li este livro há uns 40 anos atrás e fiquei impressionado com a erudição do autor e a inteligência como abordou o tema. Depois de ler este livro, comecei a pensar que, em se tratando de ser humano, a morte precede a vida já que é a principal fonte de sentido para a maioria das nossas ações seja no plano individual quanto no coletivo. Chego a questionar se a Teoria Materialista da História de Karl Marx não seria mais materialista se, ao invés de apresentar como motores da história a luta de classes e o avanço dos meios de produção, nos apresentasse a luta contra a morte no plano material e no simbólico como o motor para a luta de classes e o avanço dos meios de produção.

[@tsunadesenju2317]

Eu não temo minha própria morte, mas se um parente meu morrer como minha mãe, meu pai e minha irmã, não sei se poderei viver...

[@malupezzim1809]

Sênega: "As vezes, até viver é um ato de coragem "

[@fisiotur]

Nossa, que reflexão interessante, Andrei Martins! Obrigada por compartilhar conosco.

[@danielplainview4375]

Qual teu insta?

[@italianfranca]

@@danielplainview4375 Gadoooo, kkkkk... Mas eu te entendo. A beleza feminina enfeitiça a gente, não tem jeito...

[@programasepolitica]

Vivemos um momento em que a tecnologia caminha para nos colocar diante de questões muito sérias que dizem respeito à natureza humana já que há pessoas poderosas e extremamente ignorantes propondo maluquices como fazer backup da consciência humana (Bill Gates) para nos perpetuar e de mesclar chips com nosso cérebro (Elon Musk) para alterar nossas capacidades intelectuais sem fazerem a menor ideia do que é a consciência ou as dimensões da existência humana. Livros como este se tornam muito importantes em um momento como este.

[@FernandoCunha52]

Somos condicionados há temer a morte? A quem interessa?

[@JosenildoMarques01]

Gostei muito do vídeo. Não conhecia o autor mencionado. Vou ler o livro. Para mim, as idéias do autor vão na linha dos estudos do Joseph Campbell.

[@oliviaespinola7768]

Acho que heróis e anti-heróis sempre existiram. Os heróis são aqueles que fazem das dificuldades motivos para crescer e anti-heróis vivem procurando motivos para servir de desculpa para seus fracassos e até para cometer atos atrozes.Os heróis podem escrever em suas lápides „ eu não estou aqui“ , porque jamais morrerão . Já os anti-heróis geralmente são esquecidos....Os que ficam na história como Hitler, por exemplo, servem de exemplo que não devem ser seguidos! Acho também que existe muitos jovens no mundo contemporâneo que ainda têm a consciência que estudar abre caminhos para se tornarem heróis.

[@pedroramos9397]

Perfeito, exceto ao afirmar que a religião ou misticismo similar minimizam ou extingue o medo da morte. Quem acredita que ao morrer irá para outro "plano" na verdade tem muito medo da morte, pois acredita que continuará vivo.

[@alexandre9832]

Em 'Mapas do Significado, Arquitetura da Crença', Jordan Peterson aborda o herói de modo semelhante a Becker.

[@sergiomesmo2927]

Deus é eterno... Imagina o tédio... Coitado!

[@rodneyramosmartins7988]

Pensar na eternidade a partir da ótica da finitude, não faz sentido nenhum.

[@teletranoats7491]

hahahahahahhahahahahahhhaahahha boa

[@drop___]

Kkkkkkkkkkk se ele fosse um-mano

[@khaladaglarion]

Apego à integridade, sem a inteligência de mantê-la do modo mais inteligente. Apego à integridade é natural, uma vez que é esta integridade que nos possibilita ter a experiência direta das vicissitudes da vida. Agora inteligência para manter esta integridade, ou sabedoria, é difícil de conquistar, pois exige constante reflexão e as pessoas, como animais, apenas respondem a estímulos, sem medir muito as consequências. Quando ponderamos sobre quem realmente somos, percebemos que mudamos constantemente, e que é o fato de mudarmos gradativamente que muitas vezes oculta o quão diferente nos tornamos de quem éramos, como quando éramos criança, e hoje, nos vemos como adultos. O mesmo acontece com nossos corpos, o mesmo se regenera constantemente, sempre descartando material, embora a taxa de regeneração seja sempre superior, ou no mínimo igual, à taxa de degradação. Temos a ilusão de termos sempre o mesmo corpo, as mesmas células, quando na verdade, é essa diferença entre a taxa de regeneração e degradação que mantém a integridade do corpo, e a ilusão de tudo ser estático. Por final, percebemos que vivemos em um mundo de ilusões e interpretações, de acordo com a perspectiva do que podemos perceber. Se analisarmos outras pessoas, veremos, com facilidade, que outros são nós mesmos através de uma outra perspectiva, dentro de um contexto diferente, mas possível em nossas mesmas vidas ou existências, caso as condições fossem satisfeitas. Portanto, se somos humanos, somos a humanidade, se estamos vivos, somos a vida e assim sucessivamente. O problema, como dito, é a inteligência, ou sabedoria necessária para vermos que as coisas não giram ao nosso redor, ou ao redor de nossa percepção, como protagonistas do universo. Somos protagonistas de nossa vida, dado o ângulo de percepção, mas não protagonistas do Universo, sendo extensão do mesmo e seus princípios matemáticos ou divinos, queira chamar como preferir. A elevação, a passagem para outro mundo, pode ser feita enquanto no aqui e agora, pois tudo depende de uma perspectiva subjetiva da realidade, sem termos a necessidade de esperarmos a dissolução de um corpo feito de matéria para termos uma experiência transcendental, que foi justamente a essência do que foi expresso antes, neste mesmo texto, e aqui não me refiro à infantilidade de eternizar-se através da cultura, ou de qualquer conquista material efêmera, mas sim, perceber que os princípios que nos animam são os mesmos princípios que animam o Cosmo e toda a manifestação. Ressignificar-se não como entidade efêmera, mas como a união de princípios que permitem a manifestação da entidade efêmera, embora subjetivo, é mais fidedigno do que a ilusão de valor em nossas atitudes, ou no que conquistamos. Imagine uma população, uma sociedade, sem tais idiotices e ilusões, quão avançados estaríamos. O Buda disse duas coisas importantes, sendo uma; Para aquele que pode me ver entre as formas e me ouvir entre os sons, para este, a minha verdadeira natureza está oculta, pois não posso ser encontrado entre as formas e sons. O que remete à segunda coisa; "Eu não vim ao mundo com interesse de mudar ninguém, pois não existe nada a ser mudado". O problema de nossa pseudo filosofia é basear-se em conclusões incompletas de outros, ao invés de exercitarmos nossa capacidade de raciocinar. As faculdades tem como cultura vangloriar postulados, não criando verdadeiros pensadores, algo totalmente diferente das antigas escolas filosóficas. Hoje, como vemos no vídeo, criamos professores papagaios, que ensinam a como sermos papagaios, e não a pensar criticamente, o que seria uma vergonha para Pitágoras, Platão, Aristóteles etc.

[@antaresstar2]

Perfeito

[@existentialdraintest]

ótimo ponto, a filosofia do homem moderno sobre a morte é totalmente hedonista, escorados na filosofia chula de Epicuro.

[@souzaberriel]

Se a vida é um intervalo, quero viver eterno intervalo, porque não sei da onde venho e quem partiu não disse para onde foi, na dúvida fico aqui.

[@lucaspires7858]

Também gostaria muito kkk

[@albertolingan]

Livro muito bom, apesar da linguagem psicanalítica bem complexa. E esse vídeo organizou bastante as ideias. Obrigado

[@mariasouza-qe3me]

vi o vídeo 2x achei incrível essa visão do Ernest Becker, ainda melhor a explicação pelo Dr. Andrei Martins, fez sentido pra mim. Grata.

[@cristianoscaglioni1965]

só não ficou claro pra mim quais seriam as atitudes de anti-heróis... só relacionado a violência e homicídio ou em outras formas ?

[@jzs1507]

acho que é quando busca destaque através de qualquer coisa que seria visto como negativo pela sociedade. Ou como ele falou, quando CRIA uma situação pra se tornar herói.

[@caiomonticelli214]

Muito interessante a fala do professor, e nos faz pensar. Porém, fabulando aqui, e quanto ao papel do sujeito que sabe que irá morrer para que outros possam viver? É o herói que não teme a morte, mas a deseja, é sua condição de existência. Exemplo: os kamikazees e tantos outros suicídios altruístas de Durkheim.

[@alexgianrio]

No meio a tantos "Neo sofistas" sua exposição sóbria a respeito das idéias de Ernest Becker é um alento de esperança....

[@Helderlevi21]

Quem tem uma fé genuína aparentemente não deveria ter medo da morte, mas existe o aspecto biológico disso, todos os seres fogem da morte como forma de preservação.

[@lcastro693]

Vivo pensado nisso. Colocação perfeita

[@clovisramalho-maciel2670]

Um grande paradoxo da Fé: o tabu da morte própria e dos mais próximos a nós. Afinal, não seria a vida celestial a meta de todos, pelo menos no Ocidente - religiões abraâmicas ? Curiosamente, lamentamos,quando muito , a morte de alguém distante. "Descansou, coitado!"

[@aldocardeal2833]

Pesquisas demonstram que pessoas com forte grau de envolvimento religioso, independente da crença, geralmente tem menos medo da morte”, afirma a psicóloga Maria Júlia Kavácz, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM) da USP e autora de Morte e Desenvolvimento Humano. “A fé ajuda a superar a ansiedade em relação à idéia de finitude”, diz ela. Para o psicanalista Roosevelt Cassorla, “na religião, o indivíduo convive melhor com a finitude porque lá encontra certezas sobre por que vive, por que morre e o que acontece após a morte”. Se há uma outra vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade da mente e do espírito. “Viver em função dessa continuidade nos torna mais responsáveis pelas consequências de nossos atos”, diz a psicóloga Bel Cesar. [1] O ser humano possui uma necessidade intrínseca de buscar a Deus, de criar religiões e de produzir sistemas filosóficos e metafísicos, não apenas como uma tentativa de superar sua finitude existencial, mas também para explicar a si mesmo e os mistérios da vida. A ansiedade pela continuidade da existência e a necessidade de encontrar mecanismos de proteção para a fragilidade do corpo físico mergulharam a criatura humana numa incessante busca mística, assim como possibilitaram o desenvolvimento da Ciência ao longo da história. O contínuo progresso da medicina, por exemplo, representa um testemunho bastante marcante de que no âmago do ser humano sempre pulsou o desejo ardente de superar o envelhecimento e o fim da vida. Mas o Espiritismo, através do intercâmbio com os espíritos, por meio da mediunidade, “matou a morte”, ao nos provar, cientificamente, que a vida continua em outros planos. Porém, essa imortalidade não é a do nosso corpo físico, como muitos ainda querem - desejo esse totalmente contrário às leis da natureza - e, sim, a do espírito: essência divina onde estão registradas todas as nossas lembranças e conquistas. Ainda de O Livro dos Espíritos, na questão 153: “Em que sentido se deve entender a vida eterna?” Resposta: “É a vida do Espírito que é eterna; a do corpo é transitória e passageira. Quando o corpo morre, a alma retorna à vida eterna.” [2]

[@cristianosantanadefarias-bs5bq]

Excelente aula do professor.

[@edilsonzafiradesousa8062]

A *negação* ou *medo* da *morte, advém da consciência* de sua *iminência...*

[@zecarlospiripiri]

Edilson Zafira Completamente de acordo.Agora a consciência e a própria vida(mas primeiro a vida claro) servem para quê?Sendo que consciência é uma consequência da vida.Qual a finalidade da vida .....tenta-se respostas por todo o lado ,mas sinceramente haverá alguma suficientemente satisfatória?

[@aldocardeal2833]

Pesquisas demonstram que pessoas com forte grau de envolvimento religioso, independente da crença, geralmente tem menos medo da morte”, afirma a psicóloga Maria Júlia Kavácz, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM) da USP e autora de Morte e Desenvolvimento Humano. “A fé ajuda a superar a ansiedade em relação à idéia de finitude”, diz ela. Para o psicanalista Roosevelt Cassorla, “na religião, o indivíduo convive melhor com a finitude porque lá encontra certezas sobre por que vive, por que morre e o que acontece após a morte”. Se há uma outra vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade da mente e do espírito. “Viver em função dessa continuidade nos torna mais responsáveis pelas consequências de nossos atos”, diz a psicóloga Bel Cesar. [1] O ser humano possui uma necessidade intrínseca de buscar a Deus, de criar religiões e de produzir sistemas filosóficos e metafísicos, não apenas como uma tentativa de superar sua finitude existencial, mas também para explicar a si mesmo e os mistérios da vida. A ansiedade pela continuidade da existência e a necessidade de encontrar mecanismos de proteção para a fragilidade do corpo físico mergulharam a criatura humana numa incessante busca mística, assim como possibilitaram o desenvolvimento da Ciência ao longo da história. O contínuo progresso da medicina, por exemplo, representa um testemunho bastante marcante de que no âmago do ser humano sempre pulsou o desejo ardente de superar o envelhecimento e o fim da vida. Mas o Espiritismo, através do intercâmbio com os espíritos, por meio da mediunidade, “matou a morte”, ao nos provar, cientificamente, que a vida continua em outros planos. Porém, essa imortalidade não é a do nosso corpo físico, como muitos ainda querem - desejo esse totalmente contrário às leis da natureza - e, sim, a do espírito: essência divina onde estão registradas todas as nossas lembranças e conquistas. Ainda de O Livro dos Espíritos, na questão 153: “Em que sentido se deve entender a vida eterna?” Resposta: “É a vida do Espírito que é eterna; a do corpo é transitória e passageira. Quando o corpo morre, a alma retorna à vida eterna.” [2]

[@Daniel_Ciencias_Saude]

Até hoje ainda se defende deus com unhas e dentes, inclusive dentro das ciências psicológicas e médicas, é impressionante como o consolo da religião, céu e deus é potente. Se formos científico em qualquer espaço, vc é um monstro.

[@joubertcunha9515]

Genocidas podem ser objeto de admiração? Churchill o genocida que a história omite.

[@niterunner9979]

Perfeito. O homem se acha muito! Devíamos baixar a nossa bola um pouco

[@ReNata-sh1gb]

Nite runner Infelizmente isso acontece na hora da doença ou da velhice.

[@niterunner9979]

@@ReNata-sh1gb verdade

[@aldocardeal2833]

Pesquisas demonstram que pessoas com forte grau de envolvimento religioso, independente da crença, geralmente tem menos medo da morte”, afirma a psicóloga Maria Júlia Kavácz, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM) da USP e autora de Morte e Desenvolvimento Humano. “A fé ajuda a superar a ansiedade em relação à idéia de finitude”, diz ela. Para o psicanalista Roosevelt Cassorla, “na religião, o indivíduo convive melhor com a finitude porque lá encontra certezas sobre por que vive, por que morre e o que acontece após a morte”. Se há uma outra vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade da mente e do espírito. “Viver em função dessa continuidade nos torna mais responsáveis pelas consequências de nossos atos”, diz a psicóloga Bel Cesar. [1] O ser humano possui uma necessidade intrínseca de buscar a Deus, de criar religiões e de produzir sistemas filosóficos e metafísicos, não apenas como uma tentativa de superar sua finitude existencial, mas também para explicar a si mesmo e os mistérios da vida. A ansiedade pela continuidade da existência e a necessidade de encontrar mecanismos de proteção para a fragilidade do corpo físico mergulharam a criatura humana numa incessante busca mística, assim como possibilitaram o desenvolvimento da Ciência ao longo da história. O contínuo progresso da medicina, por exemplo, representa um testemunho bastante marcante de que no âmago do ser humano sempre pulsou o desejo ardente de superar o envelhecimento e o fim da vida. Mas o Espiritismo, através do intercâmbio com os espíritos, por meio da mediunidade, “matou a morte”, ao nos provar, cientificamente, que a vida continua em outros planos. Porém, essa imortalidade não é a do nosso corpo físico, como muitos ainda querem - desejo esse totalmente contrário às leis da natureza - e, sim, a do espírito: essência divina onde estão registradas todas as nossas lembranças e conquistas. Ainda de O Livro dos Espíritos, na questão 153: “Em que sentido se deve entender a vida eterna?” Resposta: “É a vida do Espírito que é eterna; a do corpo é transitória e passageira. Quando o corpo morre, a alma retorna à vida eterna.” [2]

[@nelmapssos8421]

Explicação boa; porém abrange uma parte muito restrito da obra de Becker, que é muito mais ampra em conteúdo.

[@marcelinojunior4602]

A única certeza que a vida nos reserva. Quanto mistério.

[@lilianaabreu3709]

Sim, interessante essa análise de Olhar o comportamento humano em sociedade. Eu acho entediante a ideia de sermos heróis ou procurar herois para nos sentirmos elevados, talvez uma necessidade de deusificar a nossa fragilidade humana essa também de sermos mortais. Só os deuses são eternos e representam as nossas necessidades egoicas de um ideal de perfeição. Mesmo os deuses são partes de qualidades que os tornam heróis. Talvez a ideia de Deus seja a que reune essa capacidade de ser tudo ou o todo. Se Deus é perfeito e imortal, se nós somos parte desse todo, o que nos diferencia de deus é a nossa condição humana que é mortal e idealizamos ser perfeitos, como o criador. E se evoluirmos sem a necessidade de sermos heróis ou perfeitos, sem idealização 🤔. Se assumissemos a nossa condição de pessoas em que realizamos e somos tão unicos, e no aqui e agora, observamos, sentimos e pensamos, tomamos consciência e realizamos, sem idealizar. Será possível?!Será que seria possível a existência do ser humano sem esta competência narcisica orgânica? Possívelmente, não viveriamos com medo da morte?! E assim não necessitariamos de mecanismos culturais de fuga da morte. Viver é uma fuga constante da morte?! A morte é um mistério, o começo da construção da vida é um mistério, só a ideia de um criador , cada cultura com o seu mito ou fé, apazigua esta condição de sermos humanos e sabermos pensar agir sobre a realidade. Se idealizamos ser heróis passamos a vida a viver não para o que sou ou posso conhecer de mim mas para um ideal que se não conseguir ser viverei sem sentido.

[@antoniocesardemoura3883]

A questão é que além de ser o grande ordenador, que administra todas as coisas criadas (limites do mar , limites na atmosfera , limites no espaço e limites no corpo humano. Tem a questão moral e da própria consciência em todo ser humano. O ateu vive numa bolha vazia de sentimentos contraditórios onde ele mesmo sabe que dentro de si a uma expectativa de esperança. Ele sabe no fundo que algo lhe move ou agi dentro dele. Não consegue se libertar da própria fé que existe dentro do seu mais íntimo ser. No fundo quer se libertar das rédeas que seguram sua existência moral (coisas que sabe proibidas e que o condenam se praticadas) daí o ódio que tem de si mesmo e contra o Criador de todas as coisas, porque, no fundo sabe no seu mais íntimo pensamento sobre tudo que existe vai ver a existência de um ordenador. Deus.

[@domcarrion]

E os grandes lutadores como Muhamad Ali, Mike Tyson ou os astros do Rock, que estão acima e bem acima do baixo herói, mas não na ponta dessa pirâmide, como "Buda ou Jesus"? Essas pessoas também são heróis, inspiram e buscam a imortalidade. Onde elas se enquadram?

[@wandeilsonmanim2436]

Interessante sua observação.. ...

[@corintomartins467]

Excelente vídeo. A morte queira ou não faz parte da vida! 😌😐

[@lucianiolivasanto2742]

corinto martins kkkkk a morte é uma piada

[@meunomejaestavaemuso]

Quando eu estou a morte não está, quando a morte está eu não estou. Logo, a morte não existe para mim.

[@glocalbrands]

Achei equivocada a colocação de que os homens pré históricos tinham uma percepção mais suave da morte do que o homem contemporâneo por imaginar que a morte o libertaria para um mundo melhor e uma vida mais elevada uma vez que foi Platão quem fomentou esse conceito dentro da cultura ocidental através do mundo das ideias e do mito da Caverna.

[@claudiamota795]

Adorei! Pensamento muito profundo e que explica de uma certa maneira o despertar de uma sociedade atual tão egoísta e narcisica! Ao mesmo tempo preocupante! Obrigado professor!

[@1avmk]

A morte existe por causa da vida. Se a vida é boa a morte também é uma não existe sem a outra. Se a vida é bonita a morte também é tirando os outros pontos. Eu trabalho em mim essa questão sobre a morte porque ninguém morrerá em meu lugar assim como eu nasci. Se aceitei a vida tenho que aceitar a morte Não posso exaltar a vida e rebaixar a morte. Tenho que compreender para depois ver que há beleza nela.

[@Victor-225-]

A morte chegará para todos, não tem como escapar. Por isso, viva cada momento como se fosse o último, nunca nem um dinheiro do mundo foi capaz de comprar um único segundo que se passou

[@edmilson-detudoumpouco.cri5982]

A vida é algo muito frágil e o ser humano se prende tanto que é capaz de não viver a vida se preocupando com a morte ☠ que é certa.

[@sandrotopnotch]

Bom vídeo, mas começou e não aprofundou o tema da morte. Passou para o tema do heroísmo. A morte ficou um tema vago.

[@clarissafelix8283]

O heroísmo foi a maneira que o homem encontrou para eternizar sua "existência" seja de forma positiva ou negativa. Pois o homem que eterniza sua obra, vive para sempre.

[@AderitoBaptista-c3i]

Isso tudo é pra explicar exatamente o que? Qual é o cetne da questao? A explicacao da vida? Eu cteio que o medo da morte deriva do desconhecimento do que acontece depois da morte.

[@cadnorma]

Não seria também a ideia de "alma" um tipo de narcisismo e negação da morte? Gostei muito da essência do vídeo, mas, se me permite uma crítica, a forma como foi justificado o surgimento do "anti-herói" deu a entender que a "civilização" (ou a sociedade, como queira) é responsável por isso. Discordo humildemente deste raciocínio. Isso ficou muito transparente no filme "O Curinga", tanto do ponto de vista da "opressão social" quanto do ponto de vista da "admiração pública" pelo personagem, que na verdade tornou-se um criminoso, assim como "Hobbin Hood".

[@AM-cs2bv]

Já andavam a publicar a minha morte. Ainda cá estou para azar vosso.

[@1avmk]

Estou começando a achar que a morte não existe se a vida é ilusão o que se dirá da morte?

[@programasepolitica]

Depois de ler este livro, cheguei a questionar se a Teoria Materialista da História de Karl Marx não seria mais materialista se, ao invés de apresentar como motores da história a luta de classes e o avanço dos meios de produção, nos apresentasse a luta contra a morte no plano material e no simbólico como o motor para a luta de classes e o avanço dos meios de produção.

[@larissablasechi6303]

A ideia do bolsonarismo carrega essa figura do anti heroismo entre umas da suas características dentro da ideia q dá viva a este poder representativo na política brasileira

[@leticiaemanuele6233]

oi, sou Manu, tenho 18 anos e sofro de tanatofobia, alguém mais sofre com isso?

[@Shalimardasilva]

Há um velho ditado: caixão não tem gaveta!

[@TheLucaszani]

A Primeira Lei de Newton é a Lei da Inércia. Nela, é dito que todo corpo tende a permanecer no estado que se encontra, seja em movimento ou imóvel, e só o deixa quando age sobre este corpo uma força externa. Se nada externo agir sobre uma pedra, ela permanecerá sendo uma pedra sem precisar fazer nada para isso. No entanto, um ser vivo deixará de existir se não fizer um movimento para conseguir o que necessita para existir. Este, não se basta como a pedra, é uma existência frágil que requer manutenção constante. Tudo que existe, tende a continuar existindo em sua essência. Um animal tende a lutar pela sua vida, assim como os seres humanos, porém, me parece que o animal não se vê como um indivíduo/uma vida e enxerga sua espécie/grupo como um indivíduo. Por isso seu único objetivo fora da simples sobrevivência é a procriação. Sendo realizada, este pode "morrer em paz". Age como uma célula do nosso corpo. Já os humanos se vêem individualmente como uma vida completa e não parte de uma. Assim, a procriação não basta para nós, sentimos a necessidade individual de continuar existindo e se não é possível pela via do corpo, apelamos primeiro para uma vida além de morte. Mas não nós contentamos com isso, até por que, do que adianta continuar vivendo num mundo onde ninguém pode contemplar nossa existência. Acabamos por eleger a via da cultura para vivermos mais. Não é atoa que mais do que o dinheiro o que mais perseguimos hoje é a fama. Quanto mais aparecermos, quanto mais "importante" formos enquanto estamos em carne e osso, mais tempo continuaremos a viver na cultura.

[@aldocardeal2833]

Pesquisas demonstram que pessoas com forte grau de envolvimento religioso, independente da crença, geralmente tem menos medo da morte”, afirma a psicóloga Maria Júlia Kavácz, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM) da USP e autora de Morte e Desenvolvimento Humano. “A fé ajuda a superar a ansiedade em relação à idéia de finitude”, diz ela. Para o psicanalista Roosevelt Cassorla, “na religião, o indivíduo convive melhor com a finitude porque lá encontra certezas sobre por que vive, por que morre e o que acontece após a morte”. Se há uma outra vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade da mente e do espírito. “Viver em função dessa continuidade nos torna mais responsáveis pelas consequências de nossos atos”, diz a psicóloga Bel Cesar. [1] O ser humano possui uma necessidade intrínseca de buscar a Deus, de criar religiões e de produzir sistemas filosóficos e metafísicos, não apenas como uma tentativa de superar sua finitude existencial, mas também para explicar a si mesmo e os mistérios da vida. A ansiedade pela continuidade da existência e a necessidade de encontrar mecanismos de proteção para a fragilidade do corpo físico mergulharam a criatura humana numa incessante busca mística, assim como possibilitaram o desenvolvimento da Ciência ao longo da história. O contínuo progresso da medicina, por exemplo, representa um testemunho bastante marcante de que no âmago do ser humano sempre pulsou o desejo ardente de superar o envelhecimento e o fim da vida. Mas o Espiritismo, através do intercâmbio com os espíritos, por meio da mediunidade, “matou a morte”, ao nos provar, cientificamente, que a vida continua em outros planos. Porém, essa imortalidade não é a do nosso corpo físico, como muitos ainda querem - desejo esse totalmente contrário às leis da natureza - e, sim, a do espírito: essência divina onde estão registradas todas as nossas lembranças e conquistas. Ainda de O Livro dos Espíritos, na questão 153: “Em que sentido se deve entender a vida eterna?” Resposta: “É a vida do Espírito que é eterna; a do corpo é transitória e passageira. Quando o corpo morre, a alma retorna à vida eterna.” [2]

[@samuelfreitas687]

Leitura pra esse final de semana. Obrigado 🖖

[@marilisestival8938]

Nietz já dizia antes....o grande problema do homem eh sua morte e sua finitude....rssss

[@averdadeincomoda1876]

NASCEMOS PARA MORRER, ADQUIRIMOS COISAS PARA AS PERDER E CONHECEMOS PESSOAS PARA AS DEIXAR. (BUDA)

[@angelamancuso9038]

Não temos elementos suficientes para aliviar o temor( ou terror) da morte.

[@lcastro693]

É verdade. Analisando bem, meus heróis, tipo São Maximiliano Kolbe e outros, deram a vida ou se dispuseram a abrir mão dela🤔

[@programasepolitica]

Ao longo da história, a humanidade sempre teve na finitude da vida um problema insolúvel e por isto jamais o olhou como um problema prático. Aquilo que não tem solução, solucionado está. Mas acredito que haverá um choque que a humanidade vai experimentar quando as modernas tecnologias chegarem a um ponto em que os limites naturais para a longevidade humana forem superados continuamente a ponto de nos levar a viver por tempo indefinido. Quando isto ocorrer, obras como esta serão revisitadas para entendermos melhor o significado da morte nas nossas vidas e na nossa história. Isto para aprendermos a lidar com as alterações chocantes no nosso modo de ver o mundo.

[@Luizvc12]

Narcisismo ôntico (querer coisas para si); narcisismo ontológico (quer para si uma continuidade). Entendo, em ambos, uma vontade do animal humano de ser escravo das mundanidades, talvez diria Heidegger ou Schopenhauer. O homem quer um mundo no "além" repleto de perfeições, jamais um "nada".

[@samara.3684]

Vai duer muito meu Deus sério alguém tem muito medo de morrer eu tenho medo de morrer e vcs

[@filologomiguel4175]

Se não conseguir entrar na Marinha tentam ser piratas.

[@diegomendes8345]

Maravilhoso, sua didática, coesão, citações fizeram esse vídeo ter nota 1000.

[@gersongodoy8738]

As religiões reforçam o tabu da morte , como sendo um resultado do pecado ! E quando se trata de um fenômeno natural.

[@tiagooliveira4291]

"Arca de Noé: nasceu fudeu!" Cacaso. Cruzmaltino RJ.

[@jessicasimplicioreis3824]

Infelizmente eu não tenho como não ter esse medo ... imagina sofrer acidente kkk levar uma facada kk ou sofrer infarto de qualquer jeito até de fantasma kk morro de medo até de ver foto de fantasma kkk acidente aéreo RU tenho tbm kk td o tipo de morte kkk deve ser uma dor kk

[@humanisidades4807]

Os que tememos da morte não é a morte, mas o que imaginamos dela, pois morremos um pouto todos os dias, estoicos definem alguns tópicos que desmontam o medo da morte, fiz um vídeo sobre isso recentemente, dá uma conferida lá e me diz de depois ainda sentirá esse medo descomunal.=)

[@linurxao]

Que brisa mano queria ter amigos assim

[@laris.3508]

Se eu entendi bem entao Jesus e Buda por exemplo sao simplesmente narcisistas em busca de heroismo? Se fosse somente por isso na epoca , teriamos um monte de herois por ai, nao é assim, existem outros fatores que levam as pessoas a protagonizarem o bem, vc acha que Jesus e Buda na epoca foram exaltados? Muito pelo contrario, a maioria dos mestres de uma epoca foram Exterminados, guerreiras jogadas a fogueira, as pessoas nao pregam e dao sua vida pelo outro em troca de narcisismo apenas, ja parou pra pensar quanta dor nos sentimos por conta das nossas vicissitudes? E se o objetivo deles fosse fazer o ser humano sofrer menos? Que louros de vitoria Jesus e Buda tiveram enquanto estiveram vivos? Muito raso esse pensamento pra tentar depreciar a religiao messe ponto desse filosofo. Me perdoe mas nessa parte eu nao concordo.

[@laris.3508]

Tem mais! Vc conta de dedos pessoas que foram herois na humanidade , e a sua grande maioria vive à merce de seu proprio egoismo, logo seria mais facil ser anti-heroi do que heroi, Conclusao: o ser humano nao faz o bem ao proximo somente porque é narcisista ou para ter reconhecimento. Esse pensamento nega qualquer tipo de benevolência ou empatia que alguem possa ter .

[@isaiaslimasantos]

Excelente palestra sobre a morte.

[@JoaoSSA1]

A análise mais superficial que vi aqui.

[@evaldovilar6]

Comentário generoso em que sentido?

[@criativo10]

Falar sobre a morte é o tema mais espiritual que existe. É oque mais pode te aproximar de algum criador.

[@filologomiguel4175]

Se não der pra ser soldado tentam entrar pro cangaço .

[@jciebres]

Que massagem no intelecto!

[@submarild]

Um dos melhores vídeos que assisti nesse ano!

[@alexserrastudart1800]

Todos tem medo da morte deixemos de ser hipocrita

[@marciarocha5957]

Muito bom, aprendo tanto com os mestres desse canal. Será que os infunceres buscam ser heróis?

[@fabianalemos5109]

RS kk morrer em vida e ser obrigada a renascer como ter medo ?

[@luisgodoi5048]

Um dos melhores videos que a Casa do Saber produziu simplesmente incrivel!

[@Professorc.]

Deveriam disponibilizar os cursos do app aqui mesmo no yt pra membro assinante e baixar o preço. 90 conto é muito caro parça :(

[@GuilhermeCaspar]

O heroísmo e seu narcisismo traz em si o egoísmo, excentrismo e a violência. Então, o que é heroísmo?

[@Helderlevi21]

Depende do heroísmo.... Nem todo heroísmo é ligado a violência mas sem dúvida são atitudes de enfrentamento....

[@jzadra_terapeutaholistico8699]

Portanto se pensar bem !!!!!!?o tempo não existe ,. Existe sim um estado de consciência de ""tempo " a afirmação que tempo é "duração de consciência , enquanto ela "vê " ou sente a si --mesma "nós alquimistas enquanto houver sentimentos ; haverá uma razão para tal ....aliás esses opostos se reconciliam segundo os paradoxos momentâneos ...

[@daniellepena7445]

Excelente vídeo!

[@mauriciarruda]

A propaganda vem no meio da dissertação como um coito terrivelmente interrompido. Será que a Casa do Saber, poderia utilizar um pouco do “saber” e inserir a propaganda de uma forma nao contundente no video? Um break do “ator” poderia ajudar nesta “invasão”, já que espera-de faturar com a publicidade.

[@joserobertoalvesbarbosa2591]

Transcender é o grande desejo humano, de ser para além da morte, através também dá arte.

[@samara.3684]

Eu tenho muito medo de morrer

[@EduardoAlmeidaRec]

Muito bom. O maior narcisismo observado é a ideia de, depois da morte, continuarmos a ser esse "eu", só que agora em um paraíso ou inferno. Tudo é transitório, inclusive esse self 👊

[@aparecidaalves8629]

Gostei do assunto.

[@eliassoares8254]

Fudido, parabéns!

[@jzadra_terapeutaholistico8699]

Os estados mentais se propõem a medir o que seja ""tempo"". Tempo só pode ser avaliado entre o absoluto e o relativo ????? A pergunta como conciliar esses dois ; eis a questão !!!!!?pode prevalecer algo entre esses dois ???? :Sim talvez o passado tenha algo a revelar ; porque o futuro ainda não veio!!!o presente é uma ilusão entre os dois !!!!kkk. é por isso que os idosos gostam de contar suas aventuras kk e ainda aumentam seu heroísmo kkk

[@paulofrade2552]

Basicamente vivemos a era da Descrença, ao querermos matar Deus, matamos a esperança do Ser Humano, a Morte deixou de ser um passagem, para ser o vazio absoluto. Dai o sistema de valores ter corrompido, se já não têm Deus, por que não fazer tudo o que me apeteça?, porque não eu ser o meu próprio Deus? Então vivemos uma era de glorificação do Prazer, porque para grande parte da humanidade, Deus não te irá julgar, para muitos ainda a existir, ele é demasiado bom, para concretizar esse julgamento ao Ser Humano. Mas se ele não julga e se seu estou dependente da minha construção própria e pessoal de valores, então tudo estará perdido mesmo.

[@rafaso2000]

Cheguei aqui por causa do filme do Noivo neurótico, noiva nervosa do Woody Allen

[@jupyra]

Excelente 👏🏾

[@antonbastos4612]

- Esse canal é realmente muito especial. Continuem... continuem... _(Rio de Janeiro)__

[@homemdacapapreta7565]

Passando para parabenizá-lo pela excelente explanação, simplesmente, fantástico, clareza, didática e exposição sem rodeios. Sucesso para você.

[@arnaldotonichagas4320]

Será que o autor citado realmente compreendeu a psicanálise. No fim e ao cabo o que Freud nos ensina é que, inconscientemente o que mais desejamos é "voltar para o útero da mãe", desejo de morte. Será que todas as pessoas de fato tem medo da morte?

[@franciscochico9215]

Bom de mais esse canal

[@jzadra_terapeutaholistico8699]

Delicadamente ""morrer "" um.pouco por dia é uma forma de atenuar a finitude . Não precisa explicar ;;;;;eu só queria entender ...

[@erickmolleta1440]

Excelente vídeo! Muito obrigado!

[@rubenflh]

Excelente video! Sobre a Brevidade da Vida -Sêneca é um ótimo livro sobre o mesmo tema. Fiquei curioso com seu livro sobre a Verdade ser Insuportável. Vou ler😁

[@MARCUCCI21]

Excelente sintese so Prof.Andrei!!

[@francisseibt8911]

❤

[@veronicasales4439]

❤

[@tiagobressan5408]

CORINGA