Рет қаралды 6,119
Realizar as atividades do dia a dia pode representar para o paciente de transtornos mentais um desafio que provoca dor e sofrimento. Essa realidade é de difícil compreensão para a família e para a sociedade em geral, colocando ainda mais barreiras em um processo que por si só é complexo. Neste quadro, o acompanhante terapêutico (AT) é um importante elemento para que o paciente possa encontrar as melhores maneiras de se ressocializar.
Com o tema “Encontro no cotidiano, uma prática em movimento”, a acompanhante terapêutica, Isabel Castelo Branco discorreu sobre o trabalho desse profissional, que está inserido no conjunto do tratamento.
“O acompanhante terapêutico tem a função de servir como modelo de identificação para o paciente, ser continente com as angústias e ansiedades dele, ser o interlocutor dos desejos e fantasias do acompanhado, além de minimizar as chances de sofrimento mental e físico, reforçar a capacidade criativa, facilitar o processo de ressocialização, e ser um catalizador das relações familiares, sempre neste papel de acompanhar o cotidiano”, explicou.