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Ambrósio de Milão resistiu vigorosamente à teologia ariana durante a juventude de Valentiniano II, quando Justina, mãe do imperador, apoiava Auxêncio de Durostoro. Ele se opôs à alocação de uma igreja para os arianos e enfrentou um édito imperial favorável a esta seita, reunindo apoio popular para resistir. Ambrósio recusou-se a atender uma convocação imperial, afirmando que questões de fé eram responsabilidade dos bispos. Ele também desempenhou um papel crucial na conversão de Agostinho de Hipona, que se mudou para Milão em 384 d.C. e foi batizado por Ambrósio em 386 d.C. Durante o reinado de Valentiniano II, Teodósio, imperador do Oriente, derrotou o usurpador Magno Máximo, restaurando a estabilidade do império. Em 388 d.C., Ambrósio protestou contra a punição aos responsáveis pela destruição de uma sinagoga em Calínico, mostrando sua firmeza como líder religioso. Dois anos depois, após o massacre de Tessalônica, Ambrósio exigiu que Teodósio se arrependesse publicamente, e o imperador aceitou, demonstrando genuína contrição e respeito por Ambrósio. Este evento reforçou a autoridade moral da Igreja sobre o poder imperial. Ambrósio faleceu em 397 d.C., após uma vida dedicada à defesa da ortodoxia cristã e à orientação espiritual, deixando um legado duradouro na história da Igreja.
Palavras-chave: Ambrósio de Milão, Teologia ariana, Valentiniano II, Justina, Auxêncio de Durostoro, Igreja, Édito imperial, Conversão, Agostinho de Hipona, Batismo, Teodósio, Magno Máximo, Estabilidade do império, Calínico, Sinagoga, Massacre de Tessalônica, Arrependimento público, Autoridade moral, Ortodoxia cristã, Legado, História da Igreja.
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