ANÁLISE: MARÍLIA DE DIRCEU, DE TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA

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✦ LEITURA COLETIVA - Obras Poéticas Fundamentais ✦
Chegou a hora de ler clássicos da poesia em Língua Portuguesa! Sei que muita gente sente medo (ou tédio) toda vez que encara um verso.
Ainda mais se for antigo, não é? Pois vamos encarar este desafio juntos. Venha descobrir comigo por que ainda lemos Tomás Antônio Gonzaga (que viveu no século 18) e Fernando Pessoa (século 20) nos dias atuais.
Adquira seus livros e vamos lá!
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2) Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga (edição sugerida: Ed. Panda Books)
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✦ CRONOGRAMA DE LIVES ✦
04/04/2024: Live Inaugural às 21h
Vamos fazer uma Introdução sobre as duas obras. Vamos ler juntos as primeiras liras e cantos de cada livro
13/04/2024: Live às 21h
Análise completa de “Mensagem”, de Fernando Pessoa
27/04/2024: Live às 21h
Análise completa de “Marília de Dirceu”, de Tomás Antônio Gonzaga
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✦ LEITURA COLETIVA DE MAIO ✦
A VOLTA DO PARAFUSO, de Henry James (edição sugerida: Ed. Darkside)
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Cronograma de Leitura:
Vou divulgar em breve!

[@thereaderishere117]

Live impecável, como sempre.

[@adrianaesparta1645]

ainda na leitura do livro, é um pouco difícil, tentando entender as estrofes e tudo mais... leva um tempo! mas, até o momento, tô gostando sim.

[@rodericksibelius8472]

Great Book and Review: The kind I want to read, Thanks Isabela for educating us by sharing the history of your Country. ANÁLISE: MARÍLIA DE DIRCEU, DE TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA "Marília de Dirceu" é uma obra clássica da literatura brasileira, escrita por Tomás Antônio Gonzaga durante o período do arcadismo no Brasil colonial. Publicada em 1792, a obra é uma espécie de romance em forma de poesia, dividida em diversas liras, que retrata o amor entre o poeta e sua musa, Marília, situando-se em meio à exaltação da natureza e à busca pela simplicidade e pela idealização do amor. A obra reflete as características típicas do Arcadismo, movimento literário que valorizava a natureza, a simplicidade e a razão. A figura de Marília, inspirada em Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão, é idealizada como uma pastora, personificando a pureza e a beleza natural. Através da figura de Marília, Gonzaga expressa sua visão idealizada do amor e da vida simples. O título da obra, "Marília de Dirceu", faz referência ao nome da musa, Marília, e ao poeta luso-brasileiro Tomás Antônio Gonzaga, que adotou o pseudônimo de Dirceu, inspirado no poeta lírico latino Gaius Cornelius Gallus. Gonzaga utiliza uma linguagem poética refinada e elegante, com métrica e rima cuidadosamente trabalhadas, o que confere à obra uma musicalidade única. Além disso, a obra apresenta uma profunda melancolia e um tom nostálgico, especialmente evidenciados pela situação do poeta, que se encontra distante de sua amada e de sua terra natal, devido ao exílio imposto pela Coroa Portuguesa. "Marília de Dirceu" não apenas é uma obra literária de grande importância histórica, como também representa um marco na literatura brasileira por sua contribuição para a consolidação da identidade cultural do país. Através da figura de Marília, Gonzaga retrata não apenas o ideal de amor e simplicidade, mas também a própria alma brasileira, imbuída de sentimentos profundos e de uma conexão íntima com a natureza e a terra.

[@rosilav6554]

Obrigada por mais uma LC, Isa!

[@renatomanso8189]

Parabéns pela competência.

[@alidesilva8722]

Alide, João Pessoa PB

[@caiorodrigues4457]

Valeu.

[@izaildaribeiro7843]

🎉❤

[@hajimesorayama1]

Gostei muito da experiência da Leitura Coletiva com poesias.

[@haroldotadeubalieros8190]

Eu não faria nenhum " comentário " ! , más quando você falou do " tempo" eu mudei de ideia . Nada neste universo , em outros universos ! Nada neste mundo , ou no mundo de cada um . O tempo é implacável & certo , tanto quanto à " morte " . " A morte é uma consequência dá ação do tempo "🍇🍒🍓✨🐈🇧🇷

[@inesbahianinha2079]

Bom dia Isabela. Pela primeira vez após ato absurdo vindo de uma professora jogando livros na lixeira. Me surpreendeu não haver nenhuma reação de sua parte. já alguns anos que lhe sigo e sempre que coisas desse tipo acontecera havia sempre uma reação de sua parte, com muita diplomacia, e sempre pedagogas, e la, nada. Que pena, pois se pessoas como você que há bastante influência, não só para pessoas de certa idade como eu, mas também muitos jovens. Se calam em frente de tais atos. O que pensar ?

[@edertiagodasilva781]

Trilegal

[@sabrina_araujo]

Mais uma leitura coletiva finalizada! Gostei muito da live, principalmente por você ter trazido essa perspectiva de uma narrativa contada nas três partes que retratou a história real do casal. Tive um pouco mais de dificuldades na leitura dos sonetos, não consegui entender muito bem a relação deles com o resto da obra, principalmente porque tem alguns que falam de mulheres traidoras e fiquei na dúvida a quem ele se referia. Mas enfim, obrigada pelo projeto!

[@cleberoliveira1102]

Adorei a LC, essa edição da panda faz toda diferença para entender melhor a obra

[@camilaambrosino7243]

Qual será a próxima obra, gente?

[@fernandohoinacki3843]

Oi Boa noite Isabela comprei na edição da penguin versão lírica sonetos tipo estrofes de poemas, são todas edições assim ?

[@user-yp7se2yj8q]

Otima live como sempre.

[@anamedeiros8997]

Amei!❤

[@andreattie7808]

🙂🌹

[@cleliaargoloestill7991]

Eu vi a peça "A volta do parafuso", em 1950, em Porto Alegre - tinha 10 anos - pelo titulo pensaram ser peça infantil! Que engano ...

[@user-bs3oh9mb1t]

Cláudio Manoel da Costa morreu na prisão, assassinado ou por suicídio. Basilio da Gama não se envolveu com a Conjura Mineira.

[@dra.marilia.malcher7106]

Adorei o livro

[@ricardojunior4376]

bem que vc podia casar comigo eu sou a fagulha do big bag que vc tem que ter para conseguir criar o multiverso

[@Helenadjp]

ela já é casada. se manca doido. Tá sobrando autoestima aí hein

[@mariadenisepradopinheiro940]

"A devorante mão da negra morte acaba de roubar o bem que temos; até na triste campa não podemos zombar do braço da inconstante sorte: qual fica no sepulcro, que seus avós ergueram, descansado; qual no campo, e lhe arranca os frios ossos ferro do TORTO ARADO.” Marília de Dirceu, Tomás Antônio Gonzaga