André Martins: "Ressentimento: quando o amor é também ódio"

[@borisdumb1502]

Alegria reativa - em defesa de uma tristeza, em que o outro é colocado como culpado.

Exato, Boris. Abraços 🙌

[@j.b6047]

Obrigado Professor, sua exposição me faz entender o que as vezes eu me machuco com pessoas que eu amo, criando expectativa que elas não podem me corresponder. É dolorido viver no ressentimento, vou tentar superar isso. 👏👏👏

Que bom, Jair! Perceber o quanto é prejudicial é o primeiro passo! 🙏 Sigamos juntos! 🙌

[@elainedesouzalima3749]

Muito bem colocado e muito elucidativo, como sempre, André. Fez-me pensar que manter as feridas abertas seria uma tentativa inconsciente de dar ao outro a oportunidade de nos curar, para assim mantermos a versão idealizada do amor que nunca erra e que nunca fere. Seria não querer aceitar a condição humana e falível do outro, para que pudéssemos continuar acreditando no que idealizamos sobre o outro, sobre nós mesmos e sobre o amor.

Oi Elaine, obrigado! Isso, concordo; o problema é que no ressentimento inconscientemente a pessoa não se satisfaz com nenhuma reparação... 🙏

[@alinemeloaline]

Alegre por receber notificaçao de novo vídeo. Bora assistir!

[@ednaribeiro8604]

De forma clara e objetiva esclarece o quanto esses afetos dialogam e podem nos ajudar a tornar a vida mais leve e potente!! Parabéns, André!

Obrigado, Edna! 🙌

[@meubelomundo]

Observamos nas sociedades muitas pessoas e grupos dominados pelo ressentimento, principalmente na área política, religiosa econômica.

Isso 🙏

[@742901henrique]

Que bom existir um espaço onde podemos compreender melhor nós mesmos a partir da experiência direta do nosso corpo afetivo focado na imanência. MUITO OBRIGADO

Que bom, Henrique! Sigamos juntos!

[@MegaPolity]

Obrigado por dividir sua compreensão! Acho muito generoso o gesto de dividir sua leitura e pensamentos, principalmente sobre os conceitos de Spinoza. Pessoalmente, acho que eu ainda estou ressentido por um relacionamento antigo, mas a sua fala me ajudou a ver o tanto que passar por isso também me ajuda a compreender meus afetos e superar/entender os que diminuem não só a minha potência quanto a da outra pessoa. A filosofia me dá esperança. Mais uma vez obrigado!

Isso. Obrigado por seu relato. Um grande abraço 🙌

[@marciacloss5810]

Muito tudo que tem de melhor pra vc ❣️❣️❣️❣️❣️

Obrigado, Marcia! Pra você também!

[@Cosmicjon]

Obrigado querido! 100% eficiente!

🙌

[@eduvarelaarte]

Mto obrigado por esse vídeo! Me ajudou demais

Que bom, Eduardo! Não deixe de seguir meu perfil no Instagram @andremartinsfilosofia 🙌

[@marciacloss5810]

Parece que nunca ouvi....mas já ouvi várias vezes... parabéns André!!

🙏 🥰 🙌

[@SueliLimaCoach]

Revendo em junho/23. Sempre novo e incrível pra mim. Grata, de Itu SP.

Maravilha 🙌

[@fabriciomeyer9279]

Muito bom. Parabéns

Obrigado, Fabrício. Sigamos juntos 🙌

[@patriciaagnesferrazvieirad1830]

Fantástico❤

Que bom que gostou, Patrícia! Não deixe de seguir meu perfil no Instagram @andremartinsfilosofia

[@CristianeSantos-mq5lm]

Obrigada por compartilhar conhecimento.

Sigamos juntos, Cristiane !

[@bocadoverbo1968]

Estou por aqui já como inscrito... Grato, receba meu abraço.

Bem vindo! Abraço

[@LKementari]

Duvida: como vc define o ressentimento quando a relação chega ao ponto do que a legislação entende como crime? Pq nesse caso, não houve expectativas, não houve narcisismo, não houve idealização por parte do ressentido. E aí? (E vemos mt isso no Brasil com agressao física e verbal; traições que resultam em transmissão de DST; tentativa de assassinato do algoz quando o ressentido quer encerrar a relação e por aí vai). Como vc define o sentimento do ressentido nesse caso? (E claramente não há nenhuma relação com feridas anteriores/da primeira infância) Outro ponto é, na verdade, pedido de indicação. Sobre esse tema que você trouxe, quais livros do Nietzsche, Lacan e Winnicott (os que vc citou, além de Spinoza) vc recomenda? Palestra incrível, como sempre

A questão jurídica, alerta Spinoza, é uma questão à parte. A legislação não deveria interpretar sentimentos, mas, segundo leis e limites convencionados, julgar ações.

Nietzsche trabalha a questão do ressentimento sobretudo na segunda dissertação da Genealogia da Moral. Lacan e Winnicott, utilizei como ferramentas para minha linha de compreensão.

[@Drs70]

Excelente Vídeo!

Obrigado, Diego! 🙌

[@Xaramangua]

Muito massa esse vídeo sobre ressentimento caro André Martins! Acho que compreendi que pela perspectiva de Nietzsche o ressentimento é vingativo, na psicanálise é um narcisismo(autocentrado). Agora para Spinoza é um mal encontro( um afeto, uma alegria que diminui a potência?) Abraços🙌🏼

Olá, Robério! Seria um apego a uma tristeza, por um medo de um mal maior, originado em um sentimento de separação do outro e de ameaça constante por esse outro. Abraço! 🙌

Um tiro no pé, defensivo, em estado de autossobrevivência, mas... antiproducente... 🙏

[@rogerio.matuck]

Supondo que estejamos sob uma "cultura" da individualidade, seria possível pensarmos como consequência terrível relações amorosas entre ressentidos? Entre narcisistas de ambas as partes? E, ainda assim, entre pessoas que acreditam amarem-se mutuamente?

Olá, Rogério! Sim, totalmente. Creio ser até frequente...

[@raquelmaciel5433]

Oi, professor André! Obrigada por sua generosidade em compartilhar seu conhecimento. Me sinto muito feliz por ter lhe encontrado. Quando você cita Krishnamurti, há alguma obra em específico em sua referência como, por exemplo, Aos pés do mestre ou seria de uma forma geral? Obrigada! 😊

Olá, Raquel! Obrigado! Não deixe de seguir meu perfil no Instagram @andremartinsfilosifia "Aos pés do mestre" é a primeira obra de Krishnamurti, quando, adolescente, ainda não tinha amadurecido suas ideias mais próprias. Todos os livros dele são transcrições de falas, de modo que em parte se repetem. Um que eu gosto particularmente é o que foi traduzido para o português como "Liberte-se do passado". (Um incômodo das traduções é, para mim ao menos, que foram feitas na segunda pessoa do plural (vós), o que gera uma cerimônia e uma formalidade que em nada combina com o inglês original, extremamente simples, acessível e informal...)

[@LKementari]

E nao entendi direito a parte do como quebrar o looping. Primeiro vc critica busca externa (PNL, auto-ajuda, ate meditação), mas depois elogia (na arte, na dança). E, no final, eu nao entendi qual seria a forma então de fazer esse contato

A arte e a dança não são ajudas externas, são (não necessariamente, mas podem ser) formas de entrar em contato com a própria potência, vivenciá-la, expressá-la. Enquanto que exercícios podem eventualmente ajudar um pouco, mas provavelmente será de maneira superficial. O que eu vejo com maior frequência é os exercícios servirem de escusa ou mero alento mental para a mente do ressentido: não funcionam ou pouco funcionam, mas a pessoa se diz "ah, mas se eu praticasse corretamente daria certo!" Uma forma de dizer para si mesmo que está tentando.

[@SueliLimaCoach]

E se, havendo de fato o dano, é legítimo querer distanciamento e não confiar mais. Ou isso é comportamento ressentidos??? que difere o ressentido do assertivo que não é "bobo" dos outros? Obrigada! De Itu SP

Oi Sueli, trata-se de ressentimento somente se houver cultivo da raiva, da dor, do mal causado. A pessoa pode se afastar e manter - ou não - o afeto do ressentimento. 😊🙏

[@jdjdhhjdndnddnndndnnjd]

O que quer dizer wuando um narcisista diz: ru quero ver o quão longe voce pode ir por mim ?

Puxa, certamente faz parte da tentativa de manipulação emocional do outro...