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@Vinicius_schsanАй бұрын
Toda a minha vida, desde os 16 anos, se move por causa do medo da morte. Tive o primeiro ataque de pânico quando estava pensando, na hora de dormir, qual deve ser a sensação de morrer. E eu criei um caminho mental pra esse lugar, pra beira do abismo, de onde o ego não pode mais ir. Tive a certeza da mortalidade, não a certeza racional mas aquela do coração, senti fundo do peito minha mortalidade. E o ego se debateu fortemente, e veio o pânico. Não conseguia conceber as pessoas vivendo o dia a dia como se não fossem morrer, jogando o segredo sujo pra baixo do tapete. Passei mais de 10 anos de forma caótica, buscando a vida nos prazeres carnais, e minha depressão só se aprofundava. Fiquei obeso e não tinha propósito. Tentei me recompor, fugir da minha vida, fui trabalhar em um navio de cruzeiro. Não entendia como eu podia ser tão miserável sem ter experienciado, realmente, situações limite de perda. Sozinho, só com minha cabeça, consegui chegar ao fundo do poço. Fui pro navio trabalhar como auxiliar de cozinha em jornadas extenuantes de trabalho pra ver se o sofrimento físico me levava pra longe do sofrimento emocional. Aprendi muito, emagreci, aprendi o valor que tem minha família. Aprendi o que é estar só. Voltei querendo fazer diferente. Comecei a terapia, me dizia ateu mas o espiritual sempre me fascinou. Minha psicóloga na época me incentivou nessa busca. Comecei a meditar. Tive duas experiências místicas muito rápido. Onde tive o vislumbre do que imaginou ser o real. Me senti o nada, pairando sobre o nada e experienciando as coisas que não aconteciam fora, mas dentro de mim. Nesse meio tempo me empenhei em buscar o propósito e prazeres mais duradouros. Descobri a realização profissional durante um curso de fotografia. Fazem quase 10 anos que passei a viver de forma produtiva. Não mantive a disciplina na meditação, me entreguei ao trabalho que, pra mim, é meu propósito nesse jogo da vida. Tenho ainda uma ou duas vezes por ano um ataque de pânico. Se repende minha cabeça, por si só, trilha o caminho até a beira do abismo e meu ego se debate. Ainda acho que preciso de mais comprometimento com meu caminho espiritual. Divaguei muito aqui pra dizer que o medo de morrer me fez querer aprender a viver de verdade. Não aprendi, mas a busca continua.
@Vinicius_schsanАй бұрын
E seus vídeos são inspiração pra manter o foco no real. Obrigado. Não quero te envaidecer, sei que elogios demais destroem as pessoas, principalmente no meio espiritual. Mas continua humilde do jeito que você está sendo que ajuda muita gente
@raquelafsАй бұрын
Gostei do seus relato. Eu tenho passado também por experiências internas intensas. Ano passado comecei a ter crise de pânico em certos acessos dimensionais. Entendi esse mês que está realmente ligado à resistência do ego. Parece que há duas de mim brigando internamente. Uma quer acessar o interno e a outra luta para que isso não aconteça, aí que surge a crise de pânico. Vou continuar meus processos. A Ayahuasca me ajuda principalmente nesses processos, pois ativa tudo isso tb. Não é nada fácil, mas vamos seguindo..
@renatoholanda902Ай бұрын
Uma vez numa crise de pânico, eu vi o ego, o personagem, e ouvi com a morte dele todo sofrimento acaba. Mas quem é o personagem se não nós mesmo.
@rafaelfreitas6312Ай бұрын
Muito interessante essa reflexão 👏👏👏, me faz refletir até sem querer 🤔😅
@DanielecfurtadoАй бұрын
O trecho do Filme o Lorax, que vc usou foi ótimo! Esse desenho traz uma reflexão enorme!!!
@StelaLupinaАй бұрын
Morrer como um santo é só pra quem viveu como um santo
@victornaliАй бұрын
This ✨️
@fernandoaraujo1459Ай бұрын
Ideia dura
@RafaelDutra-yl8fbАй бұрын
Gui, em meio a esse turbilhão de informações que se desdobram em mudanças cada vez mais repentinas das emoções, sinto que o cérebro chega a uma espécie de estafa, como se experimentasse mil sabores em questão de minutos. E, justamente quando as coisas parecem começar a se aquietar, novas e mais urgentes necessidades surgem. Isso porque, se a grande maioria de nós simplesmente parar, corremos o risco de perder esse "ticket" ilusório para uma sociedade "estável" - mesmo quando todos os motivos e a razão gritam contra essa pressa e essas necessidades sem propósito. Não há como parar, pois corremos o risco de não conseguir suprir as necessidades básicas que, em essência, são direitos universais. Quando nos deparamos com desconstruções cada vez mais profundas - que tornam tudo o que já foi feito e pensado apenas uma partícula em um oceano de possibilidades e caminhos - percebemos que essas partículas, por si só, não são verdadeiras. O que é verdadeiro é o grande espaço que elas ocupam, esse todo que possui pontos em constante movimento, entrelaçando-se, aparecendo e desaparecendo. Nesse contexto, pergunto: onde fica o lugar da desconstrução? Será que ela é uma chave para a realização de um propósito maior? A verdadeira natureza humana parece cada vez mais esquecida, e, mesmo com décadas de vida, muitas pessoas ainda não parecem ter se desenvolvido plenamente. Às vezes, me pergunto: estou realmente me desenvolvendo? Porque, para mim, o desenvolvimento humano vai muito além de fatores biológicos ou do passar do tempo. Talvez, para alguns, semanas possam equivaler a anos, porque apenas estar presente com nossa verdadeira natureza e propósito já parece suficiente para transformar tudo. E então, surge uma pergunta: o que isso significa? Absolutamente nada - e, justamente por isso, é algo tremendamente belo. Viver e existir sem qualquer motivo é algo que, ao mesmo tempo, me faz derramar lágrimas de beleza e de frustração. É difícil expressar isso, pois pequenas distrações já colocam um fim nesse estado, mas esse fim, esse retorno aos movimentos ordinários (no sentido de padrões de pensamento convencionais), acaba revelando partes de nós que ainda não aceitaram sua efemeridade. No final das contas, acho que tudo é interno, e sempre será. Não adianta buscar motivos em nada externo, porque a realidade que projetamos - essa sociedade com seus sistemas, posições, nomenclaturas, ideais, crenças, regras e tradições - é apenas isso: uma projeção. E, ainda que muitas dessas coisas sejam ricas e belas - como as tradições, culturas únicas, artes ou criações tecnológicas e científicas estupendas -, elas ainda são ilusórias. São projeções, não a fonte. Tudo isso tem um fim, assim como nós mesmos. Talvez, ao reconhecermos a transitoriedade de todas essas coisas, sem nos preocupar ou nos prender ao fim delas, possamos aceitá-las como o que realmente são: projeções ilusórias que fazem parte de quem somos. No entanto, além dessas projeções, há algo eterno, que flui sem começo nem fim. E é ao nos fixarmos neste fluxo que todas essas criações passageiras podem ganhar um propósito real. É assim que preservamos o que é realmente belo - não as aparências, mas as conexões entre tudo e todos, como frutos de um mesmo amor.
@pauloandrepressinotiАй бұрын
Shiva ao ensinar Arjuna sobre a Yoga (Hata para o corpo, Raja para a mente e Krya para o espírito), esperava que os devotos pudessem alcançar a meta de atingir o ápice na vida? Para tanto é necessário chegar ao quarto terno ou seja 120 anos, onde é possível alcançar a iluminação suprema, por isto um dos "instintos" humanos é viver ao máximo (com saúde), já o medo da morte se esvai na fase do terceiro terno (muitos idosos se perguntam o que ainda estão fazendo vivos), mas a ânsia de alcançar a plenitude da vida continua pra cumprir o "instinto". O sentido da vida é viver.
@coincidente9238Ай бұрын
Krishna?
@pauloandrepressinotiАй бұрын
@coincidente9238 Vero.grato por corrigir minha postagem
@caiqueramos1473Ай бұрын
Muito bom o vídeo, gosto de um dizer vindo do animismo oriental, que a vida é parte da safra do mundo, nós seres vivos somos os mais belos fertilizantes
@Eduardohfm1Ай бұрын
Muito obrigado!
@editsabsolutzeroАй бұрын
Qual o canal do rapaz que canta em sumério? 😅
@nikocellos1691Ай бұрын
Cara na real, não me abala ssber que irei morrer. Ao.menos não por ora. Talvez pq eu seja um alienado, alguém que não sabe dos próprios fantasmas. Mas uma coisa que muito me impulsiona a querer seguir adiante é chegar num ponto em que eu consiga ter esse domínio e dizer : bem, agora vou morrer, chegou a hora, e assim partir serenamente. Minha falecida avó viveu 11 anos numa cama por conta de sucessivos derrames. Ela era protestante . Com suas crenças e fé. No dia que partiu, ela se ajeitou na cama, puxou o vestido que cobria seu corpo, ajeitou o cabelo longo que vivis preso, aquela coisa feminina mesmo de dar aquela ajustada na aparência, colocou os dedos entrelaçados no peito 😢😢😢 ...minha mãe que estava ao lado, olhando para a minha vó, pergutava se estava tudo bem, no que minha vó dizia ter havido chegar a hora, que os anjos estavam lhe coroando a cabeça com lindas flores e nim atmo de felicidade e gratidão dizia : olha, olha minha coroa de flores que estao colocando na minha cabeça, que linda....e assim partiu. Essa narrativa me leva a uma emoção e nem sequer eu estava lá. Tenho 55 anos e isso faz uns 40 anos !
@raquelafsАй бұрын
Quero ter essa experiência nessa vida.. Não é fácil para quem precisa desenvolver essas características.
@rosianemattei4677Ай бұрын
❤❤
@HerlleyTyrone28 күн бұрын
A vida monastica parece ser muito chata, mas por outro lado é bem tranquila, sem ansiedade.
@celiofernandezbrasil7764Ай бұрын
Quero 😂😅
@rosangelacarvalho3369Ай бұрын
❤
@Daniel_Marçal_de_MoraesАй бұрын
Haribol
@MarsonQuintinoFerreiraАй бұрын
É propaganda sim, e o vídeo é seu, o canal é seu e vc fala o q vc quiser kkkkk