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Em poucos momentos ficamos tão sensíveis como após uma rejeição ou um rompimento. Nesses momentos nos sentimos desamparados, perdidos, sensíveis e muitas vezes com a autoestima lá embaixo. Se pensamos em términos turbulentos então, onde o outro jogou desaforos na nossa cara e nos machucou com palavras duras… muitas vezes nos contaminamos por essa visão e passamos a nos sentir realmente péssimas… como sair desse lugar?
Cuide de você, é o que muitas pessoas vão dizer. Mas como cuidar da gente quando estamos na lama? A entrevista de hoje vem para aprofundarmos a discussão sobre a importância do autocuidado e, mais do que isso, desconstruir a ideia de que cuidar da gente vai ser sempre gostoso. Autocuidado vai muito além do skincare e, como diz a psicóloga Desirée Cassado, muitas vezes ele é um remédio amargo que teremos que tomar.
Nessa entrevista provocadora, Desirée traz provocações necessárias:
Cuidar da gente de verdade é um processo contra intuitivo que muitas vezes vai gerar desconforto e incômodo. Esses autocuidados são os mais importantes e transformadores. Se transformar dói e leva tempo e requer persistência e paciência.
A psicóloga nos traz alguns exemplos de práticas que devemos aplicar à nossa rotina nesses momentos pós rompimentos, ainda que não estejamos com vontade. Infelizmente não adianta acharmos que o tempo vai curar as coisas e ficarmos quietinhos em casa curtindo nossa bad. É preciso agir! É claro que viver a dor e o luto é importante, mas para que possamos aprender e nos transformar, é importante que a gente consiga sair do looping da dor e se coloque no mundo, em contato com outras pessoas, outros assuntos e outras realidades.
Desirée nos estimula a prestar atenção na boa alimentação, na qualidade do sono e na constância de exercícios físicos. Aquelas recomendações básicas que farão toda a diferença. Um corpo descansado e com energia física nos deixa mais fortes para enfrentar os baques emocionais.
Além disso, se conectar com pessoas e falar sobre outros assuntos é essencial. Desirée ensina que o processo de cura é uma espécie de pêndulo: temos que olhar para dentro e para fora de forma variada.
Em geral temos a tendência de achar que a busca da solução está dentro mas se prender com nosso próprio pensamento nos prejudica muito pois tentamos encontrar uma solução para coisas que não tem solução. É preciso mudar o foco e fazer outras coisas para além de tentar entender por que a relação terminou.
Ter uma rede de apoio é essencial pra sair da lama mas, para que essa rede seja mais eficiente, Desirée explica que devemos acioná-los como pessoas que nos ajudarão a reconectar com o mundo. "Se encontrarmos um amigo e passarmos o tempo todo falando do tal término, não saímos da nossa clausura. É preciso olhar pra fora, mudar os assuntos".
Aproveite para perguntar sobre a vida da pessoa, conversar sobre novos livros, séries, viagens que vocês querem fazer… Se permita se distrair e mudar o foco.
O mundo é maior que sua dor (e que pode te alimentar de outras formas)
"Nada cura um coração partido, mas a gente pode caminhar com essa ferida" ensina Desirée
Confere essa entrevista inspiradora e me conta aqui: Quais suas práticas de autocuidado para esses momentos pós rompimento?
#dependenciaafetiva #relacionamentos #rejeição
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