Beethoven, Hegel e a dialética das sonatas

[@TheMengao999]

Descobri teu canal e tenho aprendido tanto... Sei nem mensurar, sinceramente. Sou estudante de História e, no meio do curso, percebi como faltava muitas coisas na minha formação, principalmente se tratando de filosofia e sociologia. E agora, vejo que até o modo como percebia o mundo material, por vezes o afastando de algumas manifestações artísticas, estava equivocada. Que prazer perceber que eu estava errado, que regozijo poder dizer que aprendi.

[@eloahc]

Queria morar neste vídeo! Amo Beethoven e estou me apaixonando pelo marxismo. Há alguns anos atrás me dei de presente uma programação de sonatas de Beethoven. Pachelbel é lindíssimo! Herzlichen Dank!!!

[@FilosofiaVermelha]

Das freut mich sehr, Hellowa! Abraços! ✊🏼✊🏼✊🏼

[@raquelyalves6659]

Caramba!!! Que coisa conhecimento inusitado e extremamente arrebatador!!! Parabéns, meu querido! Vc traz coisas maravilhosas pra qualquer ser humano em busca de beleza, politização, cultura, etc. Estou embasbacada!!!

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Raquely! Um grande abraço!

[@conexaomarxista5977]

Parabéns camarada. Discutir arte em alto nível é fundamental.

[@pedroirio1234]

Realmente... Ótimo vídeo!

[@andreluis4256]

Boa

[@justinellis3539]

Sorry to be off topic but does anyone know a method to log back into an instagram account?? I stupidly forgot the password. I would love any tricks you can offer me!

[@ikerasher6947]

@Justin Ellis instablaster ;)

[@justinellis3539]

@Iker Asher I really appreciate your reply. I got to the site through google and Im waiting for the hacking stuff now. I see it takes quite some time so I will get back to you later with my results.

[@rosangelabasilli]

Professor Glauber, hoje também é dia de ouvir Beethoven. Lendo as notícias das eleições na França, lembrei do seu vídeo maravilhoso. Muito obrigada professor e grande camarada Glauber.

[@gus..611]

Beethoven. De fato o maior! Ele Brahms e Bach. Meus favoritos. Ah, e disse Wagner: “a nona sinfonia me fez ver que ali estaria algo que certamente eu jamais superaria.” Transcendental!

[@carlosreni4196]

Que. Vídeo. Maravilhoso. Maravilhoso como. Eu. Aprendi. Muito .parabéns. E. Obrigado

[@matiasb1917]

Melhor que ouvir esse Canon, é tocá-lo em grupo!

[@romilsonmarquescabralcabra2039]

Maravilha professor

[@bgianne3214]

Que vídeo legal. Até me inscrevi no canal.

[@matmasara]

Que maravilha de aula, assunto apaixonante. Obrigada. Vou mandar para meu filho na Austria que é músico.

[@SilviaSoaresPinheiro]

Na hora que foi tocar Canon in D entrou propaganda de uns caras tocando pandeiro, eu levei um susto, soltei um "ô Pora", depois eu ri.

[@alinerodriguesteixeira6959]

Vídeo sensacional! A partir dessa explicação me parece que o tango também é dialético

[@homemmacaco2084]

Irmão, transcendi com seu vídeo, bom demais

[@gustavomagalhaes9626]

Alto nivel de qualidade como sempre professor Glauber

[@tiagochavesyt]

Conteúdo de primeira!

[@caltamoio6705]

Aprendo muitíssimo com vosso Canal. Um mérito é a reflexão crítica bem enbasada teoricamente e sem sectarismos.

[@eduardorodrigues8413]

A Pathetique é maravilhosa. Como eu amo essa música. Muito obrigado pelo vídeo, camarada.

[@rafaelawerner]

Muito obrigada 🙏

[@jacintaleal4873]

Muito interessante. Obrigada.

[@kylterfs]

Uma aula! Excelente trabalho, Glauber.

[@FilosofiaVermelha]

Valeu, Kylter!!

[@daniellebre1]

Bom demaaaaaais, tô chocado aqui até agora, esse foi um dos vídeos mais incríveis que já vi. Parabéns, camarada

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Daniel!! ✊🏼✊🏼✊🏼

[@kaosorder77]

Excelente vídeo com explicação clara e concisa da música erudita e sua relação com o pensamento filosófico

[@johanncesare1275]

Além das belas músicas e ideias percebo também que seus vídeos estão mais editados e trabalhados, isso dá um efeito muito melhor na distribuição e percepção das ideias. Muito bom!

[@josefernandomanzoli8159]

15:56 Erick Satie com certeza pode ser considerado tão grande quanto, se não melhor por ter trazido para o nosso planeta um tipo de música clássica que ainda não se tinha conhecimento

[@elainecoutinho6520]

Me falecido pai amava Beethoven e eu segui seus ensinamentos e sou tomamente encantada. . huje chorei de saudades. Meu pai foi meu grande amor. Sinto sua presença e alegia ao iouvir.bte ano meu pai.

[@brennobronzi]

Que aula, meus amigos, excelente!

[@polysegantini]

Vejo uma relação entre a filosofia da história de Hegel e a música de Stravinsky. Em particular, na Sagração da Primavera.

[@gabrielspautz3448]

Pode aprofundar camarada?

[@FilosofiaVermelha]

Interessante, Éderson! Compartilhe mais sobre isso!

[@karenfinance3336]

Gelo se quebrando, rituais tribais e sacrifício de virgens.... e Hegel. Me ajuda aí, estou tentando fazer as conexões mas está difícil.

[@rodrigodealmeidaneves7426]

A "Sagração" é premonitória, sua apresentação foi perturbadora e revolucionária. Era um balé, a música e a coreografia são marcos inaugurais da arte moderna, ambas bastante inovadoras. As temporadas dos "Balés Russos" em Paris, na Belle Époque, estão para a arte e cultura mundial, assim como a "Semana de Arte Moderna" está para arte brasileira. A "Semana" foi a repercussão do modernismo europeu aqui. Os "Balés" foram um dream team artístico lendário do começo do século XX; tinha Nijinsky e Anna Pavlova, bailarinos, Balanchine e Fokine, coreógrafos, e reunia compositores como Debussy, Milhaud, Prokofiev, Ravel, Satie, de Falla e Stravinsky; para confecção de cenários e figurinos, contratava artistas plásticos como Pablo Picasso, Coco Chanel, Henri Matisse, Salvador Dalí, Joan Miró, Léon Bakst, Nicholas Roerich, Georges Braque, Natalia Goncharova e Kandinsky; a lista é imensa, densa em qualidade e não se limitava a artistas russos, que eram fantásticos. Tal qual a "Semana", os "Balés" tiveram sua noite de vaias, exatamente na estréia da "Sagração". O fator perturbador não estava tanto na música de Stravinsky, que foi rapidamente assimilada, mas na coreografia moderna de Nijinsky. A música foi apresentada muitas vezes depois da estréia, por anos a fio; a coreografia de Nijinsky teve mais três apresentações em seguida e passou décadas esquecida, até ser restaurada nos anos 1980. A burguesia francesa presente no teatro, em 1913, ficou chocada com a encenação premonitória de jovens conduzidos para rituais de sacrifício, a visão de corpos se contorcendo em ritmo frenéticos e macabros, algo que ela encenaria na vida real, aos milhões, no ano seguinte. A arte capta as tensões imponderáveis do tempo. Aquilo era o prenúncio do que viria, um período que alguns historiadores denominam a Segunda Guerra dos Trinta Anos na Europa; guerra aberta entre as potências, em dois atos com intervalo de "trégua" para conduzirem suas guerras de classe internas, enfrentarem revoluções, guerras civis, fins de império, promoverem golpes de estado e ditaduras, causarem repercussão mundial para o conflito, genocídios de populações indefesas e milhões de jovens sacrificados. O longo esquecimento da coreografia original encorajou muitos a apresentarem suas versões para a peça de Stravinsky. Há seguramente centenas - aqui no Brasil eu conheço pelo menos quatro muito expressivas - quando as localizar nos meus arquivos acrescentarei abaixo da versão original restaurada: Rite of Spring - Joffrey Ballet 1987 → kzbin.info/www/bejne/oKCXpJlorLljrbc

[@karenfinance3336]

@@rodrigodealmeidaneves7426 Sim! Pedacinho da história da arte que pouca gente conhece, mas muito importante. Tbm já ouvi dizer que Stravinsky não gostava muito de trabalhar com dançarinos, achava uma arte menor.

[@leodionisiolima]

Discussão riquíssima, camarada! Parabéns pela qualidade do conteúdo!

[@Altamirofilho]

Excelente. Obrigado

[@Psicamente]

Camarada, que vídeo!!! Muito obrigado!!

[@Natalia.Cangussu]

Aprendendo muito com seus vídeos. Obrigada

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Natalia! Grande satisfação poder contribuir! ✊🏼

[@brunohenriquediasdeoliveir7267]

Excelente, obrigado por compartilhar seu conhecimento.

[@atps22]

Excelente 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

[@jonassantos7101]

As Alemanhas separadas do pós-guerra cantaram a Nona sinfônia pra não precisarem escolher entre um dos dois hinos nacionais; O Zizek comenta que é como se ela fosse uma música de toda a história da Humanidade ( mesmo dos tempos reacionários ). Abraços Glauber, parabéns!

[@FilosofiaVermelha]

A capacidade que essa sinfonia tem de inspirar é incrível! Valeu, Jonas!

[@Trinitypater]

Você eh excelente!!!

[@josearimateia9910]

Magnífica a aula!

[@evaniaaraujo1733]

Uauu! Novidade mesmo! Obrigada por abrir mais esta oportunidade de conhecer até Bethoven! Até tentei estudar dessa forma mas notei que não é a melhor😆

[@acristinabg]

Mas que baita aula, altíssimo nível!! Muito obrigada!

[@williamribeiro1240]

Esse vídeo foi uma das coisas mais lindas que já vi na vida. Extraordinário Glauber! Parabéns!

[@marcelopicolioficial1679]

Parabéns pelo vídeo!

[@hugosouz]

Sensacional, mano. Me interesso pelo tema da música mas conheço pouco sobre o tema no debate sociológico e revolucionário. Tô lendo a introdução a sociologia da música do Adorno, além de uma disciplina sobre a indústria fonográfica no Brasil dos anos 60 da faculdade... Manja de alguma outra bibliografia que seria interessante pra fortalecer o início do estudo na área? (Numa perspectiva revolucionária)

[@FilosofiaVermelha]

Não é uma área que eu já tenha pesquisado ou conheça muita coisa. O que eu indicaria você já está lendo, que é o Adorno. Abraços!

[@mayrasales714]

Vídeo simplesmente incrível! Só isso que tenho a dizer msm. ♥️

[@lucaslimamarques]

Excelente!

[@corintomartins467]

Boa noite🖐️

[@luizoliveira1339]

Estudo filosofia há anos, me interesso pelos poetas clássicos da antiguidade e, nem de perto havia ouvido dizer que a música uma arte imaterial , abstrata poderia expressar em sua beleza estética , algo como;.a expressão dialética de um momento histórico E, por assim compara - los a intensidade das mudanças. Não sei se o Sr é professor. Mas, despertou o meu espírito ( sentido hegeliano) a criar outras pontes e abstrações a cerca da música e da música erudita. Meu mto obrigado professor do canal vermelho

[@shiro-3266]

Obrigado por compartilhar

[@rafaelbuttner9520]

Muito interessante mesmo!

[@felipefreitas7473]

Sensacional camarada. Parabéns pelo vídeo e pelo seu mestrado 👍🏻

[@mariadagloriaermida8453]

Obrigada professor!

[@karenfinance3336]

Não sabia que o Adorno faz essa associação com Hegel. Estou lendo análises harmonicas das sonatas do Beetho como introdução do livro do Charles Rosen, "The Classical Style and the Sonata Form". E lendo Geschichte der Philosophie do Hegel. Sem fazer idéia do que o Adorno fala. Obrigada pelo vídeo, não tinha feito a conexão.

[@ricardoventurino4617]

Tava sentindo falta dos seus vídeos! Ah.. parabéns pelo mestrado camarada!

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, camarada! Até terminar de gravar o curso de filosofia, devo publicar com menos regularidade aqui no canal, mas sempre vai sair alguma coisa! Abraços!

[@felipepalazzo3291]

Muito bacana o canal, parabéns. Abraço

[@igorakcio]

Caraio, que canal foda

[@igorbarradas9201]

Parabéns pelos vídeos.

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Igor! ✊🏼

[@luizcarlosaraujo8920]

Bela aula!

[@oudarah3880]

Vídeo muito incrível!

[@StalineS]

Interessante camarada, Johann pachelbel massa suas composições, algumas que escutava mais nen sabia na verdade quem era o compositor, ótimo videoaula! ✌👍👍

[@iosefkoba4940]

Muito bom vídeo, camarada

[@Maironit]

Grande vídeo! Parabéns

[@matheushenriquesabinodesou9318]

Boa tarde. Vc já teve contato com a História da Música, de Otto Maria Carpeaux?

[@kendellymaximo9318]

Excelente vídeo professor!!!

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Kendelly! ✊🏼

[@tatoandreatta2530]

Parabéns pelo vídeo e pelo canal, muito bom! sou pianista erudito e popular, li o Adorno e suas temáticas sobre a indústria cultural, mas não conhecia nada a respeito dessa obra que ele acabou não realizando plenamente sobre Hegel e Beethoven, mas gostei muito de saber sobre esses manuscritos, vc sabe se esse livro que você mostrou tem tradução para português ou inglês? Grande abraço

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Tato! Acho que esta obra não foi traduzida para o português ainda, mas se não me falha a memória ela já existe em inglês. Abraços!

[@tatoandreatta2530]

Valeu Glauber, vou procurar em inglês e espero sair em português, abraços e parabéns

[@gabrielspautz3448]

Mais um grande vídeo Glauber, parabéns!!

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Gabriel! ✊🏼

[@diegocesousa]

Muito bom, camarada.

[@FilosofiaVermelha]

Valeu, camarada! ✊🏼

[@corneliomartinsmarques8028]

Filosofia Vermelha, o vídeo é muito bom. A sua comparação entre a audição da música chamada clássica, ou erudita, e a meditação é equivocada. É compreensível, porém, que muitos pensem assim. E a razão desta confusão está na ausência de formação do ouvinte, que deve se dar de forma natural ao longo da vida, preferencialmente. Para começar música é uma das artes; meditação é o nome que damos a algumas práticas oriundas da sabedoria espiritual da Ásia, que requerem concentração. A apreciação da música requer concentração (mas a apreciação, a valoração, a crítica). A audição para fruição da música requer algo como o mesmo conhecimento que se requer para a degustação do angú com feijão e arroz e couve e taioba: desenvolvimento simples do gosto e da sensibilidade ao longo da vida. Pouca gente se dá conta de que os mineiros, por exemplo, e os nordestinos tem um gosto muito desenvolvido para a sua culinária (e aí ficam babando para a culinária dos outros) - esse gosto foi desenvolvido no viver. Assim deve ser a formação do ouvinte. Com a ressalva de que é muito comum ficar-se "agarrado" a um padrão estético, e deixar de gostar, de se emocionar, de expectar-se, de sentir, de degustar qualquer forma que esteja "fora" do padrão assimilado, o que ocorreu muito na música e na pintura, tb no teatro e no cinema. Ocorre muito no campo das comidas. Para encurtar: a concentração do ouvinte não é um "ato de esforço" - isso mata a audição: a concentração na música ocorre por o ouvinte "ser capturado pela música", como ocorre num beijo na pessoa amada, numa conversa gostosa, numa contemplação da paisagem, num filme, numa peça de teatro... quanto à duração das obras: quando se está capturado nem se sente o tempo passar; como ocorre num beijo, numa conversa gostosa, num filme, numa peça de teatro, num mergulho em algo que nos arrasta para fora do tempo cronometrado. Espero ter sido claro na exposição comprimida. Também ter tratado a sua iniciativa com a dignidade alta que ela demonstra e como deve ser respeitada. E espero que esta crítica seja acolhida com este selo de dignidade, pois a sua exposição é muito boa, e considero ao dizer isso, principalmente, que ela atende a necessidades de muitos de nós. A sua exposição de que há necessidade de preparação para a apreciação é bacana, mas é incompleta por deixar de lado o prazer, a contemplação da beleza, a catarse, o êxtase que a arte proporciona mesmo quando é contundente - e muitas vezes por ser contundente. Termino com uma sugestão e um pedido: sugiro que nas próximas abordagens sobre arte tente incluir não só esforço de apreciação da arte, mas a contemplação, o prazer, a catarse, o arrebatamento, etc.; e que produza mais material assim. Muita gente pensa que o marxismo é miserável quando se trata de arte. Que bacana! Obrigado!

[@maycosilva2010]

Nem a casa é a mesma, nem o homem é o mesmo.

[@rodrigobento7424]

Meu Deus, fantástico cara. Eu sou tão ignorante na vida

[@cremilsonsoares1130]

Obrigado camarada por me apresentar Johann pachelbell

[@corintomartins467]

Encontrei!, Georg Friedrich Haendel.😊

[@hilbethazikri]

Muito bacana, camarada.

[@xxjkst]

Excelente conteúdo.

[@eduardorodrigues8413]

Muito, muito bom. VÍDEO EXCELENTE!

[@BrunoBezerra]

Adorei o vídeo, no entanto ainda não entendi a dialética nas sonatas, talvez por não saber exatamente oque é dialética exatamente. Apesar de ter estudado algumas das as sonatas para piano do Beethoven fiquei interessado em entender melhor essa relação com a dialética.

[@claricepierrecarneiro4781]

👏👏👏👏👏 excelente vídeo

[@tpellegrinom]

Professor, eu me peguei tentando analisar, a estrutura básica da música no jazz, a partir dessa sua análise das sonatas. Considerando um A-B-A também comum no jazz, o desenvolvimento, ao contrário da música clássica é sempre mediado pelo improviso, nunca é o mesmo e é a cada execução (ao vivo) modificado pelo sujeito do músico. Mas a recapitulação é sempre exatamente igual à exposição (o tema não se altera). Como você analisaria o Jazz dentro da ótica filosófica?

[@wendersonsilvaribeiro4991]

ótimo vídeo.

[@FilosofiaVermelha]

Valeu, Wenderson! ✊🏼

[@wickedgrinder89]

Cara, você não se enganou? Não é a.3a. Sinfonia em Mi Bemol e não a 5a, como você cita neste vídeo?

[@betosaavedra8371]

Adorei

[@MarcosSantos-ug3dl]

Gostei

[@cristovaogomes2553]

Ótimo vídeo 👏👏👌

[@carolmacedoca]

muito bom!

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Carolina! ✊🏼

[@MarcosRodriguesPsicologo]

Deixa eu ver se eu entendi a citação final de Hegel: "O Ser não é o objeto final, mas todo o percurso de transição" É isso?

[@antoniojoseflorenciodesouz2884]

muito bom

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Antônio! ✊🏼

[@caiolobo2658]

Parabenizo pelo vídeo, mesmo não concordando com visões de esquerda eu achei interessante e importante divulgar seus conhecimentos musicais com seu público, pois falta uma cultura musical mais metódica para grande parte da população, seja de qual quadrante político for. Eu tenho uma visão mais schopenhaueriana da arte, mas vejo que tem sim uma dialética hegeliana em algumas formas e até na técnica (dissonância, consonância e resolução).

[@pauloartista]

Genial muito bom

[@ravel6521]

Nossa vc tem mais de 8000 inscritos, quando te conheci vc tinha 5000

[@MarcosPaliari]

Show 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

[@FilosofiaVermelha]

Valeu, Marcos! ✊🏼

[@mariadasgracasribeiro5817]

Olá, parabéns! Gostaria de uma resposta rs, porque os alemães fizeram uma música tão especial?

[@lucastavares3213]

Existem traduções da obra em outras línguas?

[@Anna-cb9zc]

Gostei... Talvez qualquer arte possa ser vista pelo olhar dialético... aí eu me pergunto, será que isso é um dado da obra ou do olhar, ...sei lá, não sei se estou sendo claro...

[@flavianagomes2853]

Vídeo perfeito

[@FilosofiaVermelha]

Obrigado, Flaviana! ✊🏼

[@archiepauloivanschneider.7185]

Platão disse que a música dos guerreiros deve seguir o ritmo frígio! Heavy Metal. Igual a 9a Sinfonia.

[@wickedgrinder89]

Confirmado, é a 3a. Sinfonia em Mi Bemol e não a 5a. onde Beethoven relaciona a revolução de Napoleão.

[@karenfinance3336]

Beethoven é foda demais!

[@elderlourenco-biomusica3644]

Estes grandes compositores eram iniciados, portanto vai muito alem pois tinham conhecimento esotérico.

[@jovemblvcksabbath]

Beethoven foi o primeiro rockstar depois do diabo

[@samuelribeiro8445]

Confesso que não entendi a última escrita de Hegel.

[@ismaelsocador]

ótimo vídeo. Sou novo no canal. Poderia algum dia fazer um vídeo sobre sua visão, baseada em fontes não propagandistas (seja o lado que for), da Coreia do Norte?

[@generikugeneriku8645]

mt bom

[@FilosofiaVermelha]

Valeu, Generiku! ✊🏼