Calibration of Amplifier VUs - Brazil's Gradient Model 246 (and any others)

[@robsonsoave1805]

Bom dia, agradeço pela excelente aula e principalmente por compartilhar seus conhecimentos! Novo aluno inscrito! Abraço Parabéns pelo seu trabalho

[@audioclassico]

Seja bem vindo ao canal! Fico feliz por ter gostado e deixo aqui um grande abraço.

[@lucianopinheiro3056]

Vc e um jenio, merece um prêmio Nobel parabéns

[@audioclassico]

Muito menos que isso... Apenas contando para os amigos aquilo que fui aprendendo. Abs.

[@joaodepaivaandrade715]

Como sempre, os vídeos do canal são didáticos, explicativos e muito agradáveis. Eu os estou asssistindo e aprendendo muito. Uma observação muito pertinente, que todo amante do áudio e da música deve considerar como "primeiro mandamento" é: "O elo mais fraco da cadeia são as caixas acústicas". Nas décadas de 1970 e 1980 já se tinha conseguido a excelência no projeto e construção de amplificadores, como este e outros canais dedicados ao que se convencionou chamar de "áudio vintage" mostram. Microfones de excelência já eram fabricados na década de 1950, embora custassem muito caro. A formas de gravar e reproduzir mudaram bastante, com a digitalização, que em si mema não implica melhora ou piora do registro, mas que oferece aos profissionais grandes facilidades de edição, processamento, mixagem, cópia, armazenamento e transmisssão teoricamente sem perdas, já que o sinal é codificado numèricamente em bits, O grande diferencial no mundo do áudio atual é que dispomos de transdutores com tecnologia mais avançada, mas focados no indivíduo: os fones de ouvido de alto desempenho, que podem custar desde R$200,00 a mais de R$3.000. Já as caixas acústicas, para ouvir numa sala domiciliar, quando de boa qualidade (hoje fabricante como Bose conseguem produzir caixas pequenas e capazes de reproduir graves), continuam sendo caras e seu projeto e construção continuam sendo uma arte, além de uma atividade profisional/técnica. No Brasil não são mais fabricadas boas caixas acústicas comercialmente, em série. Para constatar o que expus, sugiro aos espectadores do canal reproduzirem LPs em bons TDs e amplificadores clássicos, ligando estes a um par de caixas atuais, das melhores (importadas) que o dinheiro dele puder comprar. Ou seja: os que quiserem ter uma boa experiência auditiva devem investir em boas caixas acústicas, ou melhor, devem procurar bons projetistas e construtores (e os há no Brasil)e encomendar-lhes um ou mais pare. Assim serão gerados bons empregos e a engenharia de áudio poderá ser revivida nete país.

[@audioclassico]

Concordo com o que foi dito, acrescentando que uma boa caixa não necessariamente é cara (em relação às demais). Na verdade é preciso ter um projeto bem feito e adequado às finalidades e demais equipamentos do conjunto. O problema aqui no Brasil é que não existem mais alto-falantes pensados para alta fidelidade, até mesmo os falantes mais caros foram projetados para tocar alto em bailes e festas, e não nas salas das nossas casas, como era nos anos 70 e 80. Aliás, devemos também lembrar do ambiente onde elas estão. Nenhuma caixa vai soar bem, digamos, numa cozinha ou banheiro. Elas precisam de salas com acústica adequada. Agradeço muito pelas palavras bem colocadas e pelas lembranças. Um abraço!

[@Epaminondas-h8l]

Parabéns pelas suas explicações, o senhor é muito didático e paciente. Há muito tempo, eu procuro o diagrama eletrônico do vu do amplificador MP700, da Staner. Ele utiliza o CI3915, mas se diferencia dos outros Vus por ser alimentado com fonte simétrica.

[@audioclassico]

O esquema está disponível em www.electronica-pt.com/esquema/audio/aiwa-audio/staner-mp700-24814/ Nunca mexi com esse aparelho, mas me pareceu ser um circuito simples para consertar. Examinei rapídamente o esquema e me pareceu que o chip 3915 é alimentado pela saída de +12V da fonte. Abração.

[@Epaminondas-h8l]

Venho, novamente, reverenciar seu trabalho, tanto no aspecto técnico quanto na presteza de respostas àqueles que lhe consultam. Muitíssimo obrigado! Tenha um excelente final de semana!

[@audioclassico]

Eu é que agradeço suas palavras gentis. Obrigado!

[@flaviotranquilli1424]

Parabéns pela aula. Faltou explicar pra que servem os outros trimpot da placa de VU's. Obrigado. Abraço.

[@audioclassico]

´ É verdade, faltou mesmo. Mas eles se referem à regulagem dinâmica dos VUs, que é diferente da estática mostrada no vídeo, e eu não queria deixar o vídeo muito longo. Mas fica anotado para falar disto numa outra ocasião. Abs.

[@robertospindola9012]

Parabéns professor, magnífico trabalho

[@audioclassico]

Muito obrigado! Espero que seja útil.

[@edertrevisol8536]

Boa noite amigo, parabéns pela bela explicação, fiz ajuste do vu dos meus 246 exatamente dessa forma e ficou muito bom, a questão do potenciômetro com pequenas diferenças no percurso é normal.

[@audioclassico]

Fica bom sim, exceto pelas pequenas diferenças vindas do potenciômetro e dos próprios circuitos dos VUs. Depois que se entende o processo é uma regulagem simples, mas se a pessoa não compreender o que está fazendo acaba virando um quebra-cabeças difícil de resolver. Abração.

[@arianton7974]

Boa tarde, excelente vídeo, era o que eu estava precisando. Meu 366 está com a luminosidade dos vus ocilando, as vezes fica forte e as vezes fraca, teria alguma dica para isso. Desde já agradeço e parabéns pelo conteúdo.

[@audioclassico]

Pode ser algum problema com a alimentação do visor fluorescente. Sugiro refazer a emenda dos fios que vêm do transformador, e verificar se as trilhas de circuito impresso onde elas são presas estão firmes. Os aparelhos da Gradiente costumam dar muito problema de trilha quebrada. Pode também ser mau contato nas chaves que controlam as funções do display.

[@CelsoBragaJr]

Muito didáticos seus vídeos. Parabéns. Tenho um 246 e queria fazer a regulagem. O meu, aquece muito. É possível fazer algo para melhorar? Já queimou a saida por isso há alguns anos e, na época, achei o transistor original.

[@audioclassico]

Esses amplificadores da Gradiente utilizam o sistema Super A. Eles esquentam mesmo. Por isso precisam estar bem regulados, para diminuir as chances de queimar. Ao longo do tempo a regulagem pode se alterar, então seria bom de vez em quando dar uma conferida, digamos, uma vez por ano ou quando notar que está esquentando acima do normal. E, claro, instalar o aparelho num lugar bem ventilado. Se morar em locais quentes, é conveniente inclusive colocar uma ventoinha ou ventilador que force o ar a circular no local de instalação.

[@nortonluizstorrer2710]

Exelente aula. Por gentileza, qual o programa que você usa no pc para gerar ruidos ?

[@audioclassico]

Nesse vídeo foi usado o Audacity, mas pode ser também o Soundforge ou qualquer outro similar.

[@caiomiguel2620]

Mais um otimo vidro desse ckassico da gradiente 246 eu tive ele nos anos 80 a wuslidade de audio muito bom com caixas boas dava muita qualidade mas tinha que ter cuidado no volume quando se o super a ativo e aquece muito este vu florescente compinou muito com o 246 ou 366 que e o mesmo aparelho si que o 366 temaus wats e mix do toca dusco , qual e a distorcao do 246 ? Pois numca fiquei sabendo, excelente video

[@audioclassico]

Os amplificadores com Super A saíram com diversas versões de placas e respectivos circuitos, até que no final acabaram desativando definitivamente o Super A. Com tudo isso a taxa de distorção informada pela Gradiente acaba não dizendo muita coisa. De qualquer forma, a distorção de todos eles é sempre bem baixa, não faz diferença alguma em termos de audição. Os alto-falantes e as fontes sonoras (vinil, K-7, etc.) possuem taxas muito mais elevadas, então a distorção do amplificador em si faz menos sentido ainda, acaba sendo mais uma curiosidade técnica do que um dado que vá influir na qualidade do som. Abs.

[@rogeriosabbath6206]

Boa tarde! Olha eu aqui de novo! Esqueci de lhe pedir uma orientação sobre se seria melhor colocar nos transistores de saída termopad, ou pasta térmica? Agradeço desde já a atenção!

[@audioclassico]

Eu costumo respeitar o projeto original dos aparelhos. No caso, transistores de saída nos amplificadores eu prefiro a velha solução de mica (para isolamento elétrico) e pasta térmica (de boa qualidade). Não vejo motivos para mudar esta dupla...

[@rlcasarin]

Bom dia amigo tudo bem? VC saberia me dizer onde posso encontrar para download o manual de usuário do Gradiente Model 360? Grato

[@audioclassico]

Não encontrei esse manual para download, mas existem pessoas no Mercado Livre que vendem cópias dele. Também o site Audiorama vende o manual. Entretanto, esse manual é muito simples, não sei em que poderia ajudar na instalação e manuseio...

[@rogeriosabbath6206]

Boa noite meu prezado! Mais uma vez uma explicação e tanta feita por você! Fiquei muito satisfeito, quando vi esse anúncio desse modelo, pois estou fazendo aos poucos por aqui um upgrade no meu! Fiquei frustrado quando vc não mostrou a calibragem do outro botão, que se refere ao RMS, e PEAK do aparelho acreditando eu que os outros trimpots que seria da extrema direita seria de 10K, e o da extrema esquerda seria de 4k! Se você estiver ainda com o equipamento em mãos, se possível for faça um vídeo explicando como fazer essa regulagem, e a propósito vc fez uma ligação do positivo somente em uma saída da placa amplificadora ? Grande abraço e parabéns mais uma vez!👏

[@audioclassico]

A regulagem mostrada mostrada no video é do tipo estática, ou seja, ela é feita com um sinal fixo. Ao contrário disto, a regulagem de RMS e PEAK se refere ao funcionamento dinâmico do VU, isto é, ela se refere ao tempo em que os picos (pontos mais altos da música) ficam aparecendo durante a música. Usei apenas a sáida "viva" do amplificador pois o circuito do 246 utiliza o terra comum aos dois canais. Sendo assim, basta pegar o sinal na saída da placa amplificadora ou então nos bornes de saída do falante. A outra ponta do mutlitester vai no chassis do aparelho ou então (conforme mostrado no vídeo) vai ligada nos terminais negativos das saídas para os falantes. Abração.

[@rogeriosabbath6206]

@@audioclassico muito grato pela atenção!

[@SoDeBike]

Muito bom vídeo, parabéns.

[@audioclassico]

Obrigado pelas palavras tão gentis! Fico feliz por ter gostado. Abração.

[@sergionicolis664]

Ruido Branco tem amplitude igual para todas as frequências. Ruido rosa tem amplitude igual para cada oitava de banda. Ou seja, o ruido rosa é um produto do branco filtrado a -3 db cada vez que se dobra a frequencia. A potência de qualquer amplificador é medida injetando 1khz sob carga resistiva na minima impedância que o aparelho trabalha, monitorando-se através do osciloscopio o momento de deformidade da onda, assim, pode-se atrelar a indicação do vu meter a essa condição. É desejável que o multimetro usado na medição seja True RMS. Esses multimetros comuns não são precisos muito além de 60hz

[@audioclassico]

A intenção do vídeo foi mostrar um teste rápido e prático, para ter idéia da potência do amplificador. Caso alguém queira saber exatamente a potência precisaria mesmo medir com osciloscópio e/ou um distorcímetro. Só que devemos considerar algumas coisas, a saber: Poucas pessoas percebem a diferença entre uma distorção de, digamos, 0,1 ou 1%. Também devemos considerar que diferenças de volume de 5 a 10% fazem pouca diferença auditivamente. Por exemplo, uma diferença de potência de 10% indica que o volume mudou em aproximadamente 0,4 dB, o que nada significa para o ouvido humano e são perceptíveis apenas nos instrumentos de laboratório. Não vai fazer diferença escutar um amplificador tocando, digamos, com 20 Watts ou com 22 Watts. Um abraço!

[@lucasjosel4802]

Professor pq tem fazer cameras nas vias em caixa torras. ??

[@audioclassico]

É feito assim para que o sinal de um falante não interfira no outro. Mas isto depende do que o projetista queria que acontecesse com a caixa.

[@nadiagoncalvessanches5048]

Mestre boa tarde , Estou com um amplificador com um V.u descontrolado o canal a bate nk vermelho enquanto o canal b ainda está no 3 leds de total de 8 , acha que pode ser a calibração do leds ?

[@audioclassico]

Acho que não é exatamente problema de calibração, mas sim de defeito... Primeiro precisa saber se o amplificador está funcionando bem, ou se o VU está indicando um volume alto que é real mesmo. Supondo queseja problema no sistema de VU, eu suspeitaria em primeiro lugar de defeito nos potenciômetros. Se não for isso, verificar os outros componentes do sistema de VU.

[@nadiagoncalvessanches5048]

Os dois canais tocando em 8ohms no mesmo volume, o leds do amplificar indica um v.u saturado e p outro lado trabalhando sem esforço nenhum.....

[@Flip-Flop-Rio]

Eu sempre quis um gradiente com display fluorecente

[@audioclassico]

Existem vários modelos que tem este display, o difícil é encontrar um em bom estado e num preço justo... Mas eu acho que procurando, acha sim. Abs.

[@rogeriosabbath6206]

Bom dia iberê(me desculpe se errei o seu nome)! Em relação a esse equipamento que estou pretendendo fazer um recap, estou a lhe pedir uma orientação. Seria bom se eu trocasse alguns capacitores disco cerâmicos por capacitores de supressão categoria Y como por exêmplo, o que fica na chave de liga e desliga e o que fica instalado na conexão traseira "unswitch" que liga equipamentos externos? Na placa do VU, tem dois fios que saem dessa placa aterrando ao chassi, no meu tem dois capacitores de poliéster estilo "zebrinha" ou "balinha" que me falha a memória o valor. Estava pensando também em colocar capacitor de supressão categoria X, seria também viavel? Desde já agradeço a atenção!

[@audioclassico]

A princípio, sou contra o chamado "recap", ou seja, a troca indiscriminada de capacitores. É um trabalho imenso, que se faz tentando resolver algum problema que nem se sabe se existe. Em geral, acaba dando mais problemas do que resolvendo. A troca de capacitores deve ser feita apenas e somente se necessário, isto é, se visualmente houver algum capacitor vazando, quebrado ou então se o aparelho estiver apresentando algum defeito. Nesse último caso, localiza-se o estágio que está causando o problema e procura-se o componente defeituoso. Pode ser um capacitor, mas pode também ser um transistor, um circuito integrado, um resistor, e assim por diante. Não acredito que a troca de capacitores melhore o som, como dizem alguns. Isso só vai acontecer se o aparelho estivesse apresentando mau funcionamento por causa de capacitores, e daí então a troca dos capacitores vai sim deixar o som melhor, ou seja, vai deixar como tem que ser. Mas como saber? Testando o aparelho na bancada. Se ele estiver de acordo com o padrão de fábrica, então não há porque mexer com capacitores. Só para ter uma idéia, a troca de um capacitor demora de 7 a 10 minutos, dependendo da facilidade de acesso. Este tempo comprende localizar o capacitor na placa, procurar outro com os mesmos valores, colocar o capacitor na placa, soldar e depois limpar o local. Recomendo sempre testar o aparelho após cada troca de capacitor, porque se trocar vários de uma vez e o aparelho não funcionar, ficar difícil encontrar onde foi que erramos. Se calcularmos, digamos, 5 minutos para cada capacitor, quanto tempo vamos levar para fazer um recap num amplificador, que pode ter 200, 300 ou mais capacitores? Será que vale a pena? Quem vai pagar por esse tempo gasto pelo técnico? Enfim, esta é a minha opinião. Mas pode-se, sim, trocar alguns capacitores especificos por segurança. Inclui-se aí os capacitores da fonte e os citados capacitores que ficam junto da chave de liga-desliga.

[@rogeriosabbath6206]

@@audioclassico antes de mais nada, fico grato pela pronta resposta e explicação, mais no meu caso o equipamento está parado há muito tempo, e tem alguns capacitores coloridos que estão rachados, mas ele antes do último uso, só apresentava problema de mau contato e está todo sujo, e acredito eu que os eletrolíticos já estejam, alguns pelo menos ressecados, por isso é que eu estou querendo trocá-los. Grande abraço! 👍

[@audioclassico]

Entendi! Bem, se existem capacitores rachados ou com vazamento, daí eles precisam mesmo ser trocados, não há outra solução possível. Abração e bom trabalho!

[@Deejayws]

Ola mestre tenho gradiente 366 precisa ajustsr o vu dele, moro em sao paulo preciso levar ele para consetar moro em sao Paulo tem algum telefone para contato

[@audioclassico]

Favor entrar em contato pelo email [e-mail]. Grato.

[@Deejayws]

@@audioclassico já entrei em contato obrigado pela atenção já me responderam rápido por e-mail vou levar o aparelho aí em fevereiro

[@joseflavio7357]

Obrigado por uma ula completa top Eu estou com um M1660 da gradiente Consegui um esquema muito ruim você conheceria alguém que tenha este esquema para me vender. E estou querendo desativar o super-a deste aparelho nem sei por onde começar Kkkkkk Obrigado

[@audioclassico]

Nesta página existem várias esquematecas que podem lhe atender: www.geocities.ws/eletronica2004/esquemas.htm Contudo, eu não me aventuraria a fazer essa mudança. Vai dar um trabalhão e o resultado é prá lá de discutível. Em todo caso, acho que seria mais fácil comprar no Mercado Livre uma placa para o 1660 sem o Super A e transferir os componentes de uma para outra. Mas não espere melhoras no som, vai ficar igual ou pior que o original. Abração e boa sorte!

[@joseflavio7357]

@@audioclassico obrigado

[@warley8823]

Eu usaria um osciloscópio ,esse multímetro não tem prescisao.

[@audioclassico]

Se o amigo acha que o osciloscópio é mais preciso e se precisa realmente desta precisão, então sugiro que use um osciloscópio... Mas devo dizer que o multímetro usado no vídeo tem sim uma boa precisão. Mais do que suficiente para calibrar este tipo de V.U. Grande abraço!