CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE | ENTREVISTA COM CONCEIÇÃO EVARISTO

A escritora Conceição Evaristo fala sobre a 2ª edição do seu romance "Canção Pra Ninar Menino Grande".

[@raquelcosta6023]

❤❤ Meu 1° lido de 2024. Qnts dores, Qnts trocas. ❤❤❤

[@marialuizapereiradasilva676]

Que sensibilidade e foco naquilo que, como você vejo hoje como o cerne sas questões das relações humanas tão distorcidas e sofridas hoje. Como acesso seu livro? Estou encantada.

[@taisvianasoares]

Mestra das palavras. Que delícia de leitura. ❤❤❤❤❤

[@lucas.medeiros.]

Acabei de terminar o livro, profundamente emocionado, pensando no quanto Conceição Evaristo é gigantesca. Logo vim procurar alguma resenha da obra e encontrei esse vídeo. Ouvir da própria Conceição um relato sobre o livro é inigualável. Meu sonho conhecê-la pessoalmente. Conceição é facilmente uma das maiores escritoras da história da nossa literatura. Ela é espetacular, que narrativa fantástica, quanta poesia, quanta força, quanto peso nas palavras, ao mesmo tempo que entrega leveza, sutileza, detalhes que só ela enxerga. Conceição atinge lugares nunca antes visitados da minha alma, das minhas emoções. Obrigado por tanto!

[@Anna-pv4tv]

Adorei seu livro, Conceição. E percebi o foco no homem, sem ele precisar falar. Muito sensível e bem escrito. Foi o primeiro livro seu que eu li. E tô com a maior vontade de mais outros....

[@williamgrossi876]

Acabei de ler o livro e estou maravilhado! Quanta sabedoria, quanta eloquência poética. Fiquei encantado em como a poesia é didática no livro. O erotismo poético na narrativa das personagens femininas fazendo contraponto ao vocabulário esdrúxulo e sexista dos personagens masculinos. A dualidade na alusão do título do livro à sonoridade do prazer feminino ao viés masculino, e ao que não tem palavras ou descrição ao viés feminino é brilhante! O contexto histórico da solidão da mulher preta é minusiosamente reverberado no ciclo vicioso do comportamento machista dos homens das vidas de todas essas mulheres aprensentadas. No abandono paternal e conjugal, na objetificação de seus corpos, na ausência de afeto, parceria e comunhão matrimonial que lhes são impostas de forma velada. Oriundos das sequelas dos impactos mais ferozes quando as vítimas são vítimas de opressores oprimidos ao qual a libertadora educação não lhes concederam se enxergarem vitimizados.

[@MariaMadalena-vp9oi]

Quanta Sabedoria Quanta Humanidade Uma bela obra! Conceição Evaristo

[@mariadapiedaderosa6730]

Deus abençoe🌹🌷🌹🌷🙏